Crescimento populacional | |||
---|---|---|---|
Censo | Pop. | %± | |
1872 | 9 930 478 | ||
1890 | 14 333 915 | 44,3% | |
1900 | 17 438 434 | 21,7% | |
1920 | 30 635 605 | 75,7% | |
1940 | 41 236 315 | 34,6% | |
1950 | 51 944 397 | 26,0% | |
1960 | 70 992 343 | 36,7% | |
1970 | 94 508 583 | 33,1% | |
1980 | 121 150 573 | 28,2% | |
1991 | 146 917 459 | 21,3% | |
2000 | 169 590 693 | 15,4% | |
2010 | 190 755 799 | 12,5% | |
Fonte:[1] |
Demografia do Brasil é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características demográficas do território brasileiro. O Brasil possui cerca de 192 milhões de habitantes (estimativa do IBGE, 2010) o que representa uma das maiores populações absolutas do mundo, destacando-se como a quinta nação mais populosa do planeta. Ao longo dos últimos anos, o crescimento demográfico do país tem diminuído o ritmo, que era muito alto até a década de 1960. Em 1940, o recenseamento indicava 41.236.315 habitantes; em 1950, 51.944.397 habitantes; em 1960, 70.070.457 habitantes; em 1970, 93.139.037 habitantes; em 1980, 119.002.706 habitantes; e finalmente em 1991, 146.825.475 habitantes.
O sobrenome mais popular do Brasil é Silva, com um milhão de nomes nas listas telefônicas da Brasil Telecom, Telemar e Telesp, seguido pelos Sousa e Souza, que juntos ultrapassam os Silva.[2]
As razões para uma diminuição do crescimento demográfico relacionam-se com a urbanização e industrialização e com incentivos à redução da natalidade (como a disseminação de anticoncepcionais). Embora a taxa de mortalidade no país tenha caído bastante desde a década de 1940, a queda na taxa de natalidade foi ainda maior.
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