Um estudo divulgado pela London School of Economics (LSE) sugere que o controle da taxa de natalidade é uma forma muito mais eficiente de cortar as emissões de carbono que poluem o meio ambiente.
No trabalho intitulado “Menos emissores, menos emissões, menos gastos”, a equipe de especialistas da universidade britânica conclui que o planeta ficará mais protegido se o número de nascimentos diminuir.
A pesquisa indica que para cada 4 libras (R$ 12) gastas com planejamento familiar e métodos contraceptivos, é possível diminuir a emissão de gases em uma tonelada. Em contrapartida, para obter o mesmo resultado investindo em tecnologias ecológicas, são necessárias 19 libras (R$ 57).
Ao mesmo tempo, nesta quinta-feira, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou a criação de um novo imposto sobre a emissão de dióxido de carbono. Com a medida, a França passa a ser a primeira grande economia do mundo a introduzir o imposto. A nova taxa vai incidir sobre petróleo, gás e carvão. O governo deverá cobrar 17 euros (o equivalente a cerca de R$ 45) por tonelada de dióxido de carbono (CO2) emitida.
O imposto se aplicará a residências e a empresas, mas não a indústrias pesadas e do setor energético que estão incluídas no esquema de comércio de emissões da União Europeia. BBC/BRASIL
O que você acha do controle de natalidade como forma de preservar o meio ambiente? Você concorda com a iniciativa da França? Acha que o Brasil deve fazer o mesmo?
No trabalho intitulado “Menos emissores, menos emissões, menos gastos”, a equipe de especialistas da universidade britânica conclui que o planeta ficará mais protegido se o número de nascimentos diminuir.
A pesquisa indica que para cada 4 libras (R$ 12) gastas com planejamento familiar e métodos contraceptivos, é possível diminuir a emissão de gases em uma tonelada. Em contrapartida, para obter o mesmo resultado investindo em tecnologias ecológicas, são necessárias 19 libras (R$ 57).
Ao mesmo tempo, nesta quinta-feira, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou a criação de um novo imposto sobre a emissão de dióxido de carbono. Com a medida, a França passa a ser a primeira grande economia do mundo a introduzir o imposto. A nova taxa vai incidir sobre petróleo, gás e carvão. O governo deverá cobrar 17 euros (o equivalente a cerca de R$ 45) por tonelada de dióxido de carbono (CO2) emitida.
O imposto se aplicará a residências e a empresas, mas não a indústrias pesadas e do setor energético que estão incluídas no esquema de comércio de emissões da União Europeia. BBC/BRASIL
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