sábado, 10 de dezembro de 2011

As Baleias -

Guerra dos Trinta Anos

A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) é a denominação genérica de uma série de guerras que diversas nações européias travaram entre si a partir de 1618, especialmente na Alemanha, por motivos variados: rivalidades religiosas, dinásticas, territoriais e comerciais.

As rivalidades entre católicos e protestantes e assuntos constitucionais germânicos foram gradualmente transformados numa luta europeia. Apesar de os conflitos religiosos serem a causa direta da guerra, ela envolveu um grande esforço político da Suécia e da França para procurar diminuir a força da dinastia dos Habsburgos, que governavam a Áustria. As hostilidades causaram sérios problemas econômicos e demográficos na Europa Central e tiveram fim com a assinatura, em 1648, de alguns tratados que, em bloco, são chamados de Paz de Vestfália.

Qual a origem da palavra DEFENESTRAR?

Em 1618, Praga, capital da atual República Tcheca, vivia uma verdadeira guerra religiosa: o poder estava em mãos do rei austríaco Fernado II, católico, mas muitos dos nobres eram protestantes. Perseguidos, estes decidiram demonstrar sua revolta atirando, por uma das janelas do castelo, três representantes do monarca austríaco. O episódio teve tanta força simbólica que desencadeou a Chamada Guerra dos Trinta Anos e deu origem à exótica palavra DEFENESTRAR, que faz parte do vocabulário de muitas línguas.
DEFENESTRAR: atirar algo ou alguém pela janela.
   

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Historiador tenta desvendar os mistérios do nazismo, Holocausto e Terceiro Reich


O correspondente da Globo News em Londres, Silio Boccanera, se encontrou com Richard Evans, professor de História na Universidade de Cambridge e um dos mais respeitados pesquisadores do período nazista em todo o mundo. Evans lançou recentemente a última parte de uma elogiada trilogia sobre o Terceiro Reich, cujo primeiro volume "A chegada do Terceiro Reich" foi lançado no Brasil em 2010.

"Evans depôs em 2001 como especialista no julgamento, em Londres, de David Irving, um pretenso historiador britânico que, ao estilo Ahmadinejad, negava a ocorrência do Holocausto. O professor desqualificou por completo as teorias de Irving, que perdeu a causa na Justiça contra uma professora que o tinha acusado de simpatias pró-nazistas", conta o correspondente.

Queridos(as) alunos(as), o objeto dos estudos históricos são as sociedades humanas no tempo, sua diversidade e dinâmica própria de transformação. O historiador por meio da análise das fontes históricas, ou seja, dos vestígios produzidos pelas sociedades humanas ao longo do tempo, produz conhecimento ao longo dessas sociedades. O conhecimento que ele elabora, no entanto, não pode ser confundido com o passado em si, com aquilo que aconteceu. A história é uma interpretação feita pelo historiador, com base em fontes históricas, a respeito de um determinado fato ou período. O conhecimento que ele produz, porém, está limitado pelas fontes disponíveis para estudo. Por esse motivo, é de suma importância, buscar outras fontes de pesquisa antes formar uma opinião.

PantanalNews - Portal de Notícias do Mato Grosso do Sul

PantanalNews - Portal de Notícias do Mato Grosso do Sul

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Rede urbana- vídeo-

Urbanização brasileira- vídeo

Hidrelétricas na Amazônia

Hidrelétricas na Amazônia: quando a razão as iluminará? A história da construção de hidrelétricas na Amazônia é uma sucessão de escândalos, um autêntico caso de polícia. Isso, numa visão de curto prazo. Em termos mais extensos, é um ato de lesa-pátria, de agressão à inteligência. De afronta à humanidade.
A Amazônia foi consagrada como província energética, do Brasil e do mundo, por abrigar metade do potencial de geração do país de fonte hidráulica. Mais de 80% da energia produzida no Brasil tem essa origem. Provavelmente nenhum país com as dimensões brasileiras tem tal dependência hidrelétrica, o que geralmente é considerado como uma enorme vantagem competitiva (mas que acarreta também repercussões negativas). Como a Amazônia abriga a maior bacia hidrográfica do planeta, nada mais natural do que de seus numerosos e caudalosos rios o Brasil - e o mundo - extraiam a energia de que precisam: a mais limpa, a mais renovável, a mais barata de todas as energias.
Mas duas características fundamentais dos rios da Amazônia impõem cautela nesse raciocínio demasiadamente lógico, mas por abstração geográfica. Em primeiro lugar, eles têm baixa declividade natural. Em segundo lugar, apresentam uma enorme diferença de volume de água entre o período de cheia e o de vazante.
Esses dois elementos constitutivos básicos dos rios amazônicos foram devidamente considerados enquanto se pensou em energia para o consumo interno da região. Pensava-se em barragens de baixa queda, construídas às proximidades das áreas de maior demanda por energia. Quando a corrente de pensamento nativa se fixou num ponto do baixo rio Tocantins (então conhecido em função das cachoeiras de Itaboca), como o local mais viável para suprir as necessidades da maior concentração humana e econômica da região, que era Belém, o máximo de aproveitamento imaginado era de 300 megawatts (ou 300 mil quilowatts).
Quando a hidrelétrica foi iniciada, em 1975, 300 MW era uma potência inferior à capacidade de uma só das turbinas que deviam ser instaladas na casa de máquinas da usina, cada uma delas de 350 MW (375 na segunda fase). Na primeira etapa, seriam 12 máquinas. A ampliação aduziria outras 11. Concluída, com 23 turbinas, a hidrelétrica terá potência quase 30 vezes acima do que os paraenses sonhavam gerar até a década de 60, atendendo plenamente o consumo de todo Estado.
O governo, portanto, optou por uma barragem de alta queda, contrariando as condições naturais do sítio geográfico, e pela transmissão da energia por grandes distâncias para os centros consumidores. Independentemente de simulações econômicas para definir a viabilidade da obra, havia uma determinação categórica prévia: a hidrelétrica tinha que atender uma demanda nova de energia, várias vezes superior ao consumo regional.
Tucuruí só começou a ser construída porque o Brasil, associado ao Japão, decidira instalar às proximidades de Belém um pólo industrial de alumínio, do tamanho de outro empreendimento que a Alcoa, a maior empresa do setor, estava montando na ilha de São Luís, no Maranhão. Na época do estudo de viabilidade da hidrelétrica de Tucuruí, a Albrás ia produzir 600 mil toneladas e a Alumar, 350 mil toneladas de metal. Juntas, necessitariam de quase 2 mil MW, quase sete vezes mais do que toda necessidade energética de todo Pará. Depois, a Albrás foi reduzida quase à metade.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Construção do Territorio Brasileiro

Vídeo produzido pelas alunas da turma 103

Globo Ecologia - 30/07/2011 / reformulação do código florestal brasileiro parte 1

Queridos (as) alunos (as), é muito importante a análise de diferentes fontes sobre o tema "Código Florestal", assim como, possíveis alterações desse documento. Para se chegar a uma conclusão coerente é preciso, antes de mais nada, buscar uma análise bem fundamentada (científicamente). Sua opinião pode fazer a diferença.

Novo Código Florestal

Em 1934 o Código Florestal foi criado por um decreto e em 1965 foi aprimorado e consolidado por lei. É considerado, junto da Lei de Crimes Ambientais, um dos principais instrumentos para proteção das matas nativas brasileiras.

Código Florestal: Veta, Dilma.

A presidente Dilma precisa cumprir sua promessa de campanha e VETAR o projeto de lei que desfigura o Código Florestal, aumenta o desmatamento e dá anistia aos criminosos. Assine a petição e ajude-nos a pedir a ela que evite o pior e preserve as florestas do Brasil. http://bit.ly/txVlzH #codigoflorestal

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

SEJA FORTE!!! (vídeo)


Queridos(as) alunos(as), quando por algum motivo, sentirem vontade de desistir, mirem-se no exemplo de Nick Vujicic que, apesar das suas limitações, optou em ser feliz.
   

DIVISÃO DO PARÁ- vídeo


Queridos(as) alunos(as), o vídeo é muito interessante, pois podemos entender um pouco mais sobre a proposta de divisão do Pará, mas é de suma importância buscar outras fontes de pesquisa antes de formar uma opinião.
Obrigada pela participação.

A proposta de divisão do Pará

A proposta de divisão do Pará
Localizado na Região Norte, o estado do Pará, com extensão territorial de 1.247.950,003 quilômetros quadrados, é a segunda maior unidade federativa do Brasil, correspondendo a 14,6% do território nacional, atrás somente do Amazonas (1.559.161,682 km²). Conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população é de 7.581.051 habitantes, distribuídos em 143 municípios.
A grande extensão territorial do Pará tem sido um dos argumentos utilizados para uma divisão desse território e a consequente formação de dois novos estados, além do atual Pará: Tapajós e Carajás. Os defensores desse projeto alegam que em razão da extensão paraense, as políticas públicas não são realizadas com eficácia, e a redução dessa área proporcionaria administrações mais eficientes.
Outros estados brasileiros foram criados através da divisão de uma unidade federativa, como, por exemplo, o Tocantins (divisão de Goiás) e Mato Grosso do Sul (fragmentação do Mato Grosso).
Caso seja concretizada a fragmentação do território paraense, o estado de Carajás, localizado na porção sudeste, terá 285.000 quilômetros quadrados, cuja capital será a cidade de Marabá. A população dessa região é de aproximadamente 1,3 milhão de habitantes. Essa região apresenta grande riqueza mineral (minério de ferro), além do desenvolvimento da pecuária.
O estado de Tapajós, por sua vez, terá 722.000 quilômetros quadrados, sendo, portanto, o mais extenso. Apesar de compreender a maior área do Pará, essa região é a menos populosa: cerca de 1 milhão de habitantes. Sua capital será a cidade de Santarém. Essa região apresenta pouco desenvolvimento econômico, composta por grandes áreas preservadas e muitos rios.
Restariam cerca de 240.689 quilômetros quadrados para o estado do Pará, sua população seria reduzida para aproximadamente 5,2 milhões de habitantes.
Opositores a essa divisão argumentam que esse processo geraria gastos desnecessários para a União e que essa proposta é uma estratégia política, pois 3 novos cargos de senadores e 8 de deputados seriam proporcionados para cada um desses novos estados.
Outro aspecto negativo alegado refere-se à economia dessas novas unidades federativas, visto que a região de Tapajós possui grandes áreas florestais, sendo proibido o desmatamento, além de reservas indígenas e áreas de conservação integral. No entanto, os defensores dessa divisão alegam que Tapajós possui grande potencial econômico, através da expansão da fronteira agrícola.
Caso seja aprovado o projeto de divisão do Pará, um plebiscito será organizado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER) paraense. Essa votação está prevista para 2011, caso seja aprovada, o Pará não será afetado somente no espaço físico, mas também nos aspectos administrativos e socioeconômicos.
Fonte: Brasi Escola

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Partidocracia- capitalismo- burguesia- Marx

“Com a derrubada da nobreza, o indivíduo passava a ser proprietário de si mesmo, não havia mais servidão e escravidão nesses países, o que era, obviamente,um avanço. A propriedade de si mesmo correspondia para a imensa maioria à ausência de propriedade em geral ou, ainda, à separação entre o trabalhador e os meios de produção. No entanto, ao estar privado dos meios de produção, para o trabalhador restaria buscar seus direitos através da ação coletiva, a única esfera em que poderia se opor ao capitalista na disputa pelos frutos do trabalho: a utilização de sua unidade para impor a ameaça da ausência da força de trabalho (a greve) e obrigar o capital a recuar, ainda que parcialmente. Exatamente por isso, o capitalista se opunha decididamente ao direito de coligação ou coalizão, ou seja à possibilidade de associação operária que pudesse se contrapor à força do capital. Contra essa possibilidade, os capitalistas sempre trataram de impor leis duras contra a classe operária, mas que eram justificadas em nome da liberdade individual. Tão necessária era essa imposição para a classe burguesa, que não pôde deixar de ser denunciada por Marx na própria Revolução Francesa: "Logo no começo da tormenta revolucionária, a burguesia francesa teve a audácia de abolir o direito de associação dos trabalhadores, que acabara de ser conquistado. Com o decreto de 14 de junho de 1791, declarou toda coligação dos trabalhadores um atentado à liberdade e à 'declaração dos direitos do homem'. A ser punido com a multa de 500 francos e a privação dos direitos de cidadania por 1 ano.". Marx se refere à Lei Le Chapelier, promulgada justamente após uma greve de operários de Paris de diversos setores profissionais que reivindicavam redução da jornada e aumento de salário. Eles haviam fundado 'sociedades fraternais' para defender-se da exploração e sustentar suas reivindicações, o que alarmou a burguesia. Cabe notar que essa Lei correspondia tanto aos interesses estratégicos da burguesia que ela não foi alterada por 70 anos.”[3]
            Essa aversão histórica tem uma explicação, e não é um “atavismo de classe”. Em um sentido, a burguesia teme a sua derrota, no seu próprio terreno, porque sabe que a sua hegemonia se sustenta em cima de uma fraude: a ilusão da igualdade de todos diante da lei, como compradores e vendedores de mercadorias.
            Qual é, então, o paradoxo da democracia? E por quê a atitude face a ela dissemina até hoje tantas confusões nos círculos de esquerda? A burguesia conquistou a democracia contra as resistências aristocrático-monárquicas, muito antes do proletariado conquistar, no início, em alguns países centrais, as limitadas liberdades democráticas que hoje usufrui. Tanto o sufrágio universal, ou seja, o direito de voto para os não proprietários, quanto o direito de organização sindical e política livre, foram arrancados por gerações de lutadores contra os estreitos limites das monarquias e repúblicas burguesas do século XIX.
HISTÓRIANET

Algumas dicas para a prova de História dos mais conceituados vestibulares.

A prova de História dos principais vestibulares, nos últimos anos, tem cada vez mais valorizado acontecimentos ocorridos nos séculos XIX e XX, ou seja, a Idade Contemporânea em História Geral e o Período Republicano em História do Brasil. Temas envolvendo atualidades também estão em alta, tanto em História, como em Geografia.
Essas características estão presentes na maioria dos vestibulares das Universidades Federais de todo o país e em São Paulo nos exames da USP, UNICAMP, UNESP, GV, FATEC e mais notadamente da PUC, que em seu último vestibular de História (Vestibular de 2000) somente explorou esses dois séculos, ou seja, nada de Idade Antiga, de Idade Média, de Idade Moderna, de Brasil Colônia e de Brasil Império. Uma postura questionável e radical, que dificilmente se repetirá nessas proporções, apesar da tendência geral ser mesmo a valorização da História mais recente. Sendo exames de universidades de primeira linha, é natural que a tendência de privilegiar os séculos XIX e XX acabe servindo de exemplo para outros vestibulares.

Outro dado que vale destacar é a valorização de questões com conteúdo multidisciplinar. Os principais exemplos são as provas do ENEM e da UNICAMP, com enunciados longos, em que num texto sobre uma questão de Física, por exemplo, podem ser levantadas questões de História, Geografia, Literatura etc.
Apesar desses últimos exames estarem valorizando o passado histórico mais recente, o vestibulando não deve se esquecer que o programa de História envolve todas as etapas e temas do passado da humanidade, valorizando não apenas as informações e conhecimento necessários para identificar e relatar os acontecimentos, mas, sobretudo, a capacidade de abstração, generalização e análise. Para isso, é fundamental que o estudante valorize os momentos de transição, tanto na História do Brasil, como na História Geral. Esses momentos são revolucionários, pois representam uma ruptura no processo histórico, por meio de transformações estruturais, que assinalam o nascimento de um novo Modo de Produção, correspondente a um novo período na História.
Na História Geral destacaremos dois momentos de transição mais relevantes: a passagem da Idade Média para a Moderna entre os séculos XV e XVI, além da transição da Idade Moderna para a Contemporânea no final do século XVIII.
Na primeira (transição feudo-capitalista), o estudante deve valorizar as transformações econômicas e sociais, iniciadas com a reabertura do Mediterrâneo pelas Cruzadas, passando pelo Renascimento Comercial e Urbano, concomitante à projeção da burguesia. Tais mudanças estendem-se pelo século XV e início do XVI, no contexto da Revolução Comercial e da Expansão Ultramarina. Com transformações na infra-estrutura, é natural a necessidade de uma adequação política, cultural e religiosa à nova economia de mercado representada pela burguesia. Nesse sentido destacam-se respectivamente a formação das Monarquias Nacionais, o Renascimento Cultural e a Reforma Religiosa. Esse conjunto irá definir o Antigo Regime marcado pelo Estado Moderno de caráter absolutista predominante no mundo ocidental até o século XVIII.
Não precisamos ter "bola de cristal" para afirmarmos que dificilmente um exame de vestibular irá excluir esse momento histórico, no qual destacaremos os seguintes temas:

1- Cruzadas
2- Renascimento Comercial e Urbano
3- Projeção da burguesia
4- Revolução Comercial
5- Expansão Ultramarina
6- Monarquias Nacionais (Absolutismo)
7- Mercantilismo e Antigo Sistema Colonial
8- Renascimento Cultural
9- Reforma e Contra-Reforma

Já na transição para a Idade Contemporânea (capitalismo comercial para o industrial), o mundo conhecerá na mesma segunda metade do século XVIII, a Revolução Industrial na Inglaterra, a difusão do pensamento ilustrado (Iluminismo), associado ao liberalismo econômico, além da Independência dos Estados Unidos e da Revolução Francesa. Esse contexto assinala a crise do Antigo Regime e do Sistema Colonial, promovendo o avanço do capitalismo no Ocidente e levando a burguesia ao controle do Estado.
Nessa outra etapa de transição, os temas mais relevantes são:

1- Revolução Industrial
2- Iluminismo e Despotismo Esclarecido
3- Independência dos Estados Unidos
4- Revolução Francesa
Dificilmente um vestibular deixará de explorar esse momento com os fenômenos acima ou com pelo menos alguns deles.

SAIBA MAIS: HISTORANET

Fascículo dá suporte com atualidade

Fascículo dá suporte com atualidade

A formação dos blocos econômicos, a revolução técnico científico informacional que aproximou lugares e culturas, as fontes de energia e até divisão territorial do Pará são temas recorrentes no cotidiano do cidadão brasileiro, e que fazem parte de um campo do conhecimento que por muito tempo ficou limitado ao estudo da superfície da terra e suas mensurações: a GEOGRAFIA.
A disciplina pode não ser o “bicho-papão” do vestibular, mas está longe de ser “mamão com açúcar”. Pelo menos é desta opinião que compartilham os jovens Clebson da Silva, Camila França e Ana Brito, que já estão na disputa por uma vaga no ensino superior. Atentos ao Resumão Vestibular 2011 com o conteúdo de Geografia, encartado ontem (29) no DIÁRIO, os jovens sentem-se preparados para encarar as maratonas de provas e responder corretamente questões regionalizadas. “Com certeza é uma ajuda a mais na hora de estudar. Tenho todos, sempre que tenho dúvidas recorro ao encarte referente à disciplina que estou com dificuldades”, admitiu a jovem Camila, 17 anos, que vai prestar vestibular pela primeira vez.
SAIBA MAIS: DIÁRIO DO PARÁ

Agricultura irrigada

Irrigação é uma técnica utilizada na agricultura que tem por objetivo o fornecimento controlado de água para as plantas em quantidade suficiente e no momento certo, assegurando a produtividade e a sobrevivência da plantação. Complementa a precipitação natural, e em certos casos, enriquece o solo com a deposição de elementos fertilizantes.

A agricultura irrigada tem sido apresentada como uma alternativa para quebrar o ciclo vicioso da pobreza e da exclusão social, principalmente onde se torna inviável a agricultura tradicional, e o conjunto de informações abaixo apresentadas justifica o caminho inexorável do nosso país na utilização de sistemas de irrigação na agricultura:

 
  
Os grandes desafios mundiais de produção de alimentos e agroenergéticos podem ser superados mais facilmente com a utilização da agricultura irrigada, pois, no início do século XXI, a superfície agrícola mundial onde foram plantados e colhidos produtos correspondeu a uma área da ordem de 1,532 bilhão de hectares, dos quais cerca de 278 milhões sob o domínio de sistemas de irrigação; desse total, a superfície produtiva agrícola sob sequeiro, em torno de 1,254 bilhão de hectares, foi responsável por 56% do total colhido, enquanto a superfície agrícola irrigada, embora correspondendo a apenas 18% da área total sob produção agrícola, possibilitou a obtenção de cerca de 44% do total colhido na agricultura;
Os cenários otimistas sobre a irrigação (FAO, 2002) indicam que a irrigação será responsável por 40% da expansão de área agrícola no período 1995-2030 e entre 50-60% do crescimento de produção de alimentos; estima-se que “no ano 2030 a metade de todos alimentos produzidos e dois terços de todos os cereais colhidos, sejam oriundos da agricultura irrigada”;
No Brasil, estima-se que os solos aptos para a agricultura irrigada situam-se em torno de 30 milhões de hectares, dos quais 4 milhões estão em produção com técnicas e sistemas de irrigação. Isto significa que vários milhões de hectares são passíveis de produção com esta tecnologia;

Mesmo representando pouco mais de 5% da área plantada do Brasil, cultivos irrigados produzem, aproximadamente, 16% do volume de alimentos e 35% do valor de produção. Vale lembrar que o agronegócio é responsável por 33% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, 42% das exportações totais e 37% dos empregos brasileiros;
Apesar das sérias restrições climáticas da Região Nordeste do Brasil, que impedem o desenvolvimento da sua agropecuária em bases satisfatórias, o agronegócio da irrigação, a partir da garantia hídrica, apresenta-se como alternativa básica para a sustentabilidade do semi-árido brasileiro, ao oferecer vários benefícios característicos de uma economia moderna e pujante, ou seja: produção agrícola sem sazonalidade, geração de empregos estáveis, geração de divisas, modernização do meio rural, geração de tributos, redução do êxodo rural, expansão do PIB regional e melhoria da qualidade de vida da população. Os Pólos de Irrigação de Petrolina/Juazeiro, Jaguaribe/Apodi e Livramento/Dom Basílio demonstram o sucesso desta alternativa econômica;
Segundo levantamento realizado pelo Ministério da Integração Nacional (MI), no período de outubro de 2004 a janeiro de 2005, 73 perímetros públicos de irrigação representavam 250 mil hectares dos 300 mil hectares sob administração pública. Neles, foram encontrados cerca de 100 mil hectares inexplorados, dos quais cerca de 60% nas mãos de produtores e 40% ainda por transferir. Essa área corresponde a 3% da área irrigada nacional e 34% da área construída com investimentos públicos e pode resultar em 100.000 empregos diretos e mais de 800.000 empregos indiretos.  http://www.integracao.gov.br/infraestruturahidrica/eventos/irrigacao/index.asp

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Reunião do Protocolo de Biossegurança de Cartagena.


O Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança é um tratado sobre biossegurança assinado durante a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) em Cartagena, Colômbia. Aprovado em 29 de janeiro de 2000 e em vigor desde setembro de 2003, o texto disciplina questões envolvendo o estudo, a manipulação e o transporte de organismos geneticamente modificados (OGM) entre os países membros do acordo.
Qual a sua opinião em relação ao Protocolo de Cartagena? O Brasil fez bem em assinar? Essa atitude protejerá a biodiversidade?


Rotulagem de transgênicos

Decisão da Justiça do Piauí determina que o governo federal torne obrigatória a inscrição "transgênico" em alimentos, independentemente do percentual de organismos geneticamente modificados em sua composição. 2:22 - Agência Brasil

Greenpeace: Transgênicos

Espaço geográfico e suas transformações- Revolução Tecnocientífica

AGROPECUÁRIA TRADICIONAL E MODERNA

1. Agricultura tradicional extensiva Característica de espaços com uma densidade populacional muito baixa, utiliza técnicas de cultivo elementares. O sistema mais habitual é a rotatividade de áreas cultivadas, que são semeadas durante um certo tempo e depois abandonadas para que os elementos nutritivos do solo se reconstituam de forma natural.
É praticada nas savanas e estepes das áreas tropicais e nas florestas equatoriais. Predomina nas bacias do Congo e do Amazonas, nas savanas africanas e nas grandes ilhas da Índia insular.

2. Pastoreio tradicional itinerante (gado nômade) Sistema de produção pecuária em franco desuso, praticado apenas em áreas muito secas, com baixa densidade populacional e sem meios de comunicação modernos. Localiza-se basicamente nas fronteiras desérticas do norte da África (algumas comunidades tribais africanas, como os mananciais da Tanzânia e do Quênia ou as tribos do sudoeste africano) e do Oriente Próximo, e nas zonas mais áridas da Ásia Central.
Os rebanhos deslocam-se procurando os pastos naturais que surgem nas regiões que recebem alguma chuva.
As famílias que vivem disso acompanham o gado em seus deslocamentos.
O cultivo em muitas das planícies que recebem chuvas estivais está provocando o desaparecimento desse sistema tradicional de pecuária.

3- Agricultura intensiva de subsistência (agricultura de jardinagem)
É um sistema agrícola de sociedades com grande crescimento populacional, pois responde à necessidade de se obter maiores quantidades de alimento. Seu objetivo é conseguir uma alta produtividade da terra por meio do trabalho de um grande número de pessoas. O exemplo mais característico é o arrozal da Ásia de Monções, que alimenta as maiores concentrações populacionais do mundo (China, Índia, países do sudeste asiático). Também apresentam características parecidas as áreas americanas de trópicos úmidos, onde se cultiva o milho.
As grandes densidades populacionais proporcionam mão- de- obra abundante para conseguir o máximo de produção por unidade de superfície ( um hectare, por exemplo).
Aproveita-se todo o adubo natural disponível ( de origem tanto vegetal como animal) e a força de tração animal do pouco gado do trabalho existente.

4. Agricultura de plantationLocalizada basicamente nas zonas tropicais, caracteriza-se por cultivos destinados a exportação (palmeira, café, chá, abacaxi, seringueira), para satisfazer a crescente demanda dos países desenvolvidos. As empresas multinacionais agroalimentares dominam o mercado mundial dos produtos de plantation, o que faz com que muitos Estados do Terceiro Mundo sejam submetidos a seus interesses.
Em geral, existem grandes investimentos, com milhares de hectares cultivados, como é o caso do café no Brasil ou do abacaxi na América Central. Essas grandes empregam técnicas modernas para aumentar a produção e melhorar a qualidade.  A agricultura de plantation tende à monocultura.
5. Agricultura mediterrâneaA agricultura mediterrânea apresenta um claro contraste entre a terra não-irrigada e a irrigada. Nas zonas de irrigação, geralmente planícies fluviais próximas às costas, há o cultivo intensivo de hortas. Na terra não-irrigada predominam os cereais e as culturas arbóreas (oliveiras, aveleiras, amendoeiras) e arbustivas (vinhas).
Atualmente, tende-se a reagrupar os cultivos em vastas zonas de monocultura para aumentar a rentabilidade. As condições climáticas, especialmente a falta de umidade do verão, levam à técnica de rotação de terras ou descanso. Nesses casos, podem ser associados o cultivo de cereais e a pecuária extensiva.

7. Pecuária extensivaA pecuária extensiva é realizada em imensas explorações de milhares de hectares e com dezenas de milhares de cabeças de gado. Não há utilização de fertilizantes para regenerar o solo, o que faz com que os rendimentos sejam muito baixos. Apesar disso, constitui a maior reserva de carne do mundo. Abarca extensas zonas do oeste dos Estados Unidos, o norte do México, a área mais seca dos pampas argentinos, diversas regiões do Brasil e os espaços mais secos da Austrália e da República da África do Sul. É uma pecuária de ovelhas e de gado bovino dedicada basicamente à produção de carne, lã e couro. O leite não pode ser aproveitado, por falta de uma rede de transporte adequada para sua distribuição. As crias e parte do rebanho são vendidas no início da estação seca, quado os pastos começam a se tornar escassos.

8. Pecuária intensivaA diferença fundamental com o sistema extensivo é que o período de déficit dos pastos é compensado pela produção de forragens, o que permite completar a alimentação do gado nos períodos de frio mais intenso. A pecuária intensiva localiza-se na zona de clima temperado oceânico do oeste da Europa (Alemanha, Países Baixos, Dinamarca, Escandinávia, Reino Unido e França), na Nova Zelândia, no nordeste dos Estados Unidos e no sudeste do Canadá. As precipitações,  regulares e pouco intensas, e a suavidade do clima permitem a existência de pradarias permanentes onde o gado pode pescar ao ar livre em grande parte do ano. essas condições naturais são especialmente adequadas para o desenvolvimento do gado bovino leiteiro. Com esse tipo de pecuária são obtidos altos rendimentos, devido a utilização de técnicas mais modernas de criação e seleção de gado.
9- Agricultura orgânica ou agricultura biológica é o termo frequentemente usado para designar a produção de alimentos e outros produtos vegetais que não faz uso de produtos químicos sintéticos, tais como fertilizantes e pesticidas, nem de organismos geneticamente modificados, e geralmente adere aos princípios de agricultura sustentável. Este sistema de produção, que exclui o uso de fertilizantes, agrotóxicos e produtos reguladores de crescimento, tem como base o uso de estercos animais, rotação de culturas, adubação verde, compostagem e controle biológico de pragas e doenças. Pressupõe ainda a manutenção da estrutura e da profundidade do solo, sem alterar suas propriedades por meio do uso de produtos químicos e sintéticos.
A agricultura orgânica está diretamente relacionada ao desenvolvimento sustentável.
Princípios
  • O solo é considerado um organismo vivo, e dele deve ser retirado o mínimo possível;
  • Uso de adubos orgânicos de baixa solubilidade;
  • Controle com medidas preventivas e produtos naturais;
  • O mato (ervas daninhas) faz parte do sistema. Pode ser usado como cobertura de solo e abrigo de insetos
    O cinturão do sol (sun belt em inglês) é a região dos Estados Unidos da América que compreende o sul e sudoeste deste país. Essa região apresentou grande crescimento econômico e demográfico nos últimos anos, em comparação com o "cinturão da ferrugem" (rust belt em inglês, região que compreende o norte e nordeste dos EUA). A economia agrícola dos EUA é tradicionalmente dividida em cinturões (belts), como o cinturão do trigo (grain belt ou wheat belt), cinturão do algodão (cotton belt) e assim sucessivamente.Ao olhar no mapa dos Estados Unidos, vemos que a localização dos cinturões (belts) está vinculada a fatores como clima, relevo, aproximidade de mercado consumidor entre outros. Na evolução da indústria estadunidense, também pode-se dividir os períodos de industrialização em cinturões industriais. No seu início, a indústria dos EUA se aglomerou em torno das principais fontes de matéria prima, ou seja, em volta dos Grandes Lagos e próximo aos Montes Apalaches, local com grande concentração de carvão mineral, que fomentou principalmente a siderurgia e metalurgia dos EUA que, logo, deram origem às indústrias de bens de consumo duráveis como a automobilística em Detroit, por exemplo. Esta aglomeração industrial foi batizada de "Manufacturing belt" (atual "Rust Belt") e permaneceu concentrada no nordeste dos EUA até o advento dos fortes sindicatos e até o crescimento das grandes metrópoles como Nova Iorque, cuja principal conseqüência foi o aumento do custo de produção da indústria como impostos, aluguéis e salários altos exigidos pelos sindicatos cada vez mais poderosos.

Processo de modernização da agricultura mundial

A partir da Revolução Industrial iniciou-se uma grande mudança, de uma economia rural para uma economia urbano-industrial, a agricultura teve que se ajustar a novas necessidades impostas pela economia capitalista, produzir excedentes que se destinavam ao mercado onde a venda gera lucro, portanto é preciso produzir mais e de modo eficiente. Mas essa produção não é distribuída igualmente, existe um contraste muito grande entre os países desenvolvidos, que controlam as maneiras mais modernas de se desenvolver alimentos produzidos, e os países subdesenvolvidos, que não têm dinheiro para produzir nem mesmo para importar os alimentos que precisam.
Na Ásia mais de 80% da área cultivável já está sendo utilizada.
Na América Latina seria preciso derrubar florestas para conseguir novas áreas de cultivo o que iria agravar a questão ambiental.
Na África em alguns lugares as chuvas são insuficientes, e em outros, o solo está muito desgastado.
Quanto à eficiência, as inovações tecnocientíficas são controladas por empresas multinacionais que estão interessadas no lucro e não nos impactos ambientais e sociais que podem causar.
De 1950 para cá a agricultura vem registrando índices de produtividade cada vez mais altos devido à integração da agricultura e o setor industrial. A indústria passou a fornecer fertilizantes, sementes mais qualificadas, inseticidas, máquinas mais modernas. Os produtos agrícolas não são mais entregues na sua forma natural ao consumidor sendo adquiridas e processadas pela indústria.
Antigamente os produtores dependiam mais das forças da natureza, hoje em dia, eles dependem muito mais das máquinas e da tecnologia, é por esse motivo que a indústria e a agricultura se unem como numa fábrica formando o complexo industrial (integração entre indústria e agricultura).
Nos países desenvolvidos onde a indústria de bens de produção é mais avançada, a integração entre indústria e agricultura, ocorreu primeiro e com maior rapidez. Esse sistema cresceu tanto que hoje existem conglomerados que controlam a pesquisa, a produção de sementes, fertilizantes, pesticidas, máquinas agrícolas, armazenamento, transportes e distribuição nos supermercados.
No sistema alimentar mundial a comida típica de cada país vem cada vez mais cedendo espaço ao refrigerante e a pizza padronizada.
Os avanços da produção agropecuária fizeram mais do que mudar hábitos alimentares. Países desenvolvidos como Japão, Alemanha e Itália têm pouco espaço para a agricultura, grande população, nível de vida alto. Importam mais alimentos do que exportam. Alguns países subdesenvolvidos da África, do Oriente Médio e do Leste Europeu também são importadores. Os Estados Unidos, Canadá e a Austrália são grandes exportadores.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

União Europeia diz que pacto climático é insuficiente

O mundo precisa de um projeto muito mais ambicioso para cortar as emissões de gases-estufa do que o Protocolo de Kyoto, disseram os negociadores da União Europeia para o clima nesta segunda-feira, pedindo que um acordo global seja alcançado até 2015 e colocado em prática até 2020.
O tempo está acabando para salvar o Protocolo de Kyoto, que estabelece cortes legalmente vinculantes nas emissões para a maioria das grandes economias e foi criado para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, que causam o aquecimento global, o aumento nas condições climáticas extremas e a perda de plantações.

Leia também:China "não está otimista" sobre negociações climáticas
Cúpula de Durban começa como última chance de salvar Protocolo de Kyoto
Ativistas anunciam que irão ocupar centro da COP-17
WWF pede que líderes mundiais façam acordo para continuar com Kyoto

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Dia da Terra

O Dia da Terra foi criado pelo senador estadunidense Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril.
Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.
História
O evento foi à culminação de uma série de tendências que começaram nos anos 50 em que os cientistas começaram notar como a industrialização impactava o ecossistema da Terra. Então, em 1962, o livro inovador de Rachel Carson "Silent Spring", que documentou os efeitos dos inseticidas no ambiente, causou uma sensação internacional e conduziu-a eventualmente à proibição do DDT nos Estados Unidos.
Em 1970, a preocupação com o crescimento populacional, a fome em massa, a poluição do ar e da água o grupo se uniu em um movimento para apoiar um ambiente mais limpo e saudável.
Tudo isto e mais esta no filme "Earth Days", que foi mostrado em PBS'American Experience em 19 de abril Dirigido por Robert Stone o filme mostra não somente como o movimento verde começou, mas os sucessos e falhas desde o dia seminal em 1970.
"O que nós estávamos tentando fazer é criar uma consciência pública totalmente nova que causasse a mudanças das regras do jogo" disse Denis Hayes, coordenador nacional do Dia da Terra.
Hayes é um dos ativistas ambientais chaves de uma dúzia, entrevistados no documentário Miller-McCune.E com mais três deles pediu para avaliar o estado do ambientalismo em 2010
• Paul Ehrlich foi o autor do livro best-seller "A bomba da população" em 1968 É atualmente o professor de estudos de população e presidente do "Centro de biologia da conservação na Universidade de Stanford".
Stephanie Mills tornou-se famosa graças a um discurso de abertura 1969 do seu colégio, "O futuro é uma farsa cruel".Ela é editora e escritora filiada ao "Planned Parenthood" e atualmente é uma defensora de bio-regionalismo, um movimento, dedicado a culturas sustentáveis e locais.
Denis Hayes era o organizador principal do dia de terra original. Desde então Incentiva a Energia Solar e continua a presidir o conselho da rede internacional do "Dia de terra"
A primeira manifestação teve lugar em 22 de abril de 1970. Foi iniciada pelo senador Gaylord Nelson, ativista ambiental, para a criação de uma agenda ambiental. Para esta manifestação participaram duas mil universidades, dez mil escolas primárias e secundárias e centenas de comunidades. A pressão social teve seus sucessos e o governos dos Estados Unidos criaram a Agência de Proteção Ambiental (Environmental Protection Agency) e uma série de leis destinadas à proteção do meio ambiente.
Em 1972 celebrou-se a primeira conferência internacional sobre o meio ambiente: a Conferência de Estocolmo, cujo objetivo foi sensibilizar os líderes mundiais sobre a magnitude dos problemas ambientais e que se instituíssem as políticas necessárias para erradicá-los.
O Dia da Terra é uma festa que pertence ao povo e não está regulada por somente uma entidade ou organismo, tampouco está relacionado com reivindicações políticas, nacionais, religiosas ou ideológicas.
O Dia da Terra refere-se à tomada de consciência dos recursos na naturais da Terra e seu manejo, à educação ambiental e à participação como cidadãos ambientalmente conscientes e responsáveis.
No Dia da Terra todos estamos convidados a participar em atividades que promovam a saúde do nosso planeta, tanto a nível global como regional e local.
"A Terra é nossa casa e a casa de todos os seres vivos. A Terra mesma está viva. Somos partes de um universo em evolução. Somos membros de uma comunidade de vida independente com uma magnífica diversidade de formas de vida e culturas. Sentimo-nos humildes ante a beleza da Terra e compartilhamos uma reverência pela vida e as fontes do nosso ser..."
Surgiu como um movimento universitário, o Dia da Terra converteu-se em um importante acontecimento educativo e informativo. Os grupos ecologistas utilizam-no como ocasião para avaliar os problemas do meio ambiente do planeta: a contaminação do ar, água e solos, a destruição de ecossistemas, centenas de milhares de plantas e espécies animais dizimadas, e o esgotamento de recursos não renováveis. Utiliza-se este dia também para insistir em soluções que permitam eliminar os efeitos negativos das atividades humanas. Estas soluções incluem a reciclagem de materiais manufaturados, preservação de recursos naturais como o petróleo e a energia, a proibição de utilizar produtos químicos danosos, o fim da destruição de habitats fundamentais como as florestas tropicais e a proteção de espécies ameaçadas. Por esta razão é o Dia da Terra.
Este dia não é reconhecido pela ONU.
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http://www.earthdaysmovie.com
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http://www.pbs.org/wgbh/americanexperience/films/earthdays/player/
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http://www.blip.tv/file/3805911
 

Dia da Terra - (vídeo) Earth Days - Parte 1 de 12 .

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

União Europeia- parte 2

União Europeia-

Nesta teleaula você vai estudar o Tratado de Roma, que deu origem ao Mercado Comum Europeu, e o Tratado de Maästricht, que estabeleceu as bases para a União Européia. Vai identificar, também, os diferentes níveis de desenvolvimento entre as regiões européias e conhecer os projetos que estão sendo realizados para manter a Europa numa posição de liderança na economia do mundo.

Alemanha, França e Itália querem modificar o tratado da UE

MICHEL EULER/AFP/JC
Para Merkel, Sarkozi e Monti, a Europa precisa reconquistar a confiança do mercado e da população
Para Merkel, Sarkozi e Monti, a Europa precisa reconquistar a confiança do mercado e da população
Os líderes das três maiores economias da zona do euro prometeram nesta quinta-feira apresentar um pacote de mudanças no tratado da União Europeia (UE) antes do dia 9 de dezembro, quando ocorre uma reunião de cúpula do bloco. As mudanças visam a integrar as políticas econômicas e abrir caminho para sanções mais duras contra aqueles que descumprem as regras do bloco.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse após um almoço com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e o novo primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, que a Europa precisa reconquistar a confiança dos mercados financeiros e dos seus cidadãos. "Nós faremos propostas para uma cooperação política maior, porque boa parte da confiança nos políticos da Europa foi perdida", comentou.

Sistema Feudal - Com o Professor Israel

A formação do Feudalismo

Com o fim do Império Romano do Ocidente, o mundo antigo se fragmentou, dando origem à civilização oriental. Nesse cenário, destacou-se a Igreja Católica, grande herdeira das tradições romanas e ordenadora da vida social dos europeus. A crise do modo de produção escravista do mundo romano a partir do século III ( século da crise do escravismo). O escravo passa a ser substituiído paulatinamente pelo colono (colonato). A partir do século V a estrutura romana já não é capaz de manter o Estado, e o Estado não é mais capaz de conter os avanços bárbaros. Em 476 o império cai devido ao avanço dos povos invasores, mas não apenas pelas invasões bárbaras, caiu por conta também da falência de suas estruturas econômicas e políticas. A fusão do modelo germânico e o modelo romano vão levar à formação do mundo feudal. O processo de formação do feudalismo é extremamente longo vai do século V ao século X. O feudalismo só se constitui no século X. Para entender o feudalismo é preciso entender que houve a ruralização da sociedade europeia, ou seja, o êxodo urbano, a economia se torna cada vez mais agrária. Um dos fatores fundamentais para a aceleração desse processo de ruralização são as invasões (ostrogodos, visigodos, vândalos...).



Manual 2011 COMPLETO 1.pmd- PAES- Programa de Avaliação Seriada para Acesso ao Ensino.

HISTÓRIA
1. Introdução à História
Conceitos de História. A periodização histórica e seus significados. As fontes históricas
e a construção do conhecimento da história.
2. Antiguidade oriental e clássica
As bases econômicas, sociais e culturais do estado teocrático: egípcios, mesopotâmicos
e hebreus. As bases socioeconômicas e políticas das civilizações clássicas. Cultura
e arte das civilizações clássicas. A crise do mundo clássico e as invasões bárbaras.
3. O mundo medieval
O islamismo e sua relação com o ocidente medieval. Feudalismo europeu: formação e
desenvolvimento. O cristianismo medieval: a igreja no mundo feudal. Cultura e vida
cotidiana na Europa medieval. Expansão comercial e urbana. Crise do feudalismo e
formação das monarquias nacionais.
4. A construção da modernidade
A cultura do Renascimento e as bases do pensamento moderno. O cristianismo na
modernidade: Reforma Religiosa, Contra Reforma e Inquisição. A formação do Estado
Moderno, o Absolutismo e o Mercantilismo. O expansionismo marítimo–comercial e
sistema colonial.
5. A formação da América
Os altos impérios da América Pré-colombiana: incas, astecas e maias. A colonização
espanhola. A colonização inglesa. A colonização portuguesa. (os primeiros habitantes
do Brasil e do Maranhão: formas de organização social; a conquista do Brasil e o
confronto interétnico; a estrutura político – administrativa: capitanias hereditárias e
governos gerais; a conquista do Maranhão e a disputa pelo território; o domínio político
no Brasil e no Maranhão).
GEOGRAFIA
1. Representações do espaço em nível mundial, regional e local, a partir de mapas,
gráficos, tabelas e escalas
O espaço e suas representações (extensão territorial: terras emersas, massas líquidas,
continentes, cidades, estados, países). Orientação: coordenadas geográficas.
Localização: paralelos meridianos, pontos, distâncias. Posição: hemisférios, trópicos,
fronteiras geopolíticas, fusos horários. Representação em mapas, gráficos e tabelas.
2. Dinâmica da natureza mundial
Os elementos constituintes da paisagem (as grandes paisagens naturais: zonas polares;
desertos; altas montanhas; regiões temperadas; áreas tropicais). As grandes paisagens
naturais e transformadas (o homem e o meio ambiente; a degradação do meio ambiente;
a conservação da natureza; os modos de produção e a organização do espaço;
diferenciação cultural e suas implicações; desenvolvimento técnico-científico; visão
integrada: ecologia e sociedade; questão ambiental e sustentabilidade; reconhecimento
dos ecossistemas).
3. A dinâmica da população e as formas de ocupação do espaço mundial,
considerando a globalização dos problemas ambientais
A população e a sociedade num mundo globalizado. Os problemas ambientais urbanos
e rurais. População como elemento da organização do espaço. Concepções gerais.
Teorias da população, estrutura e dinâmica.
4. O Reconhecimento das atividades econômicas e energéticas que transformam
o espaço em nível mundial, por meio da interpretação ou da análise de gráficos
e tabelas dos seguintes indicadores:
Atividades agrárias, indústria, comércio e serviços na economia global. As fontes de

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Turma 201- trabalho de Geografia- Revolução Virtual

A Guerra do Contestado- texto

A Guerra do Contestado foi um conflito armado que ocorreu na região Sul do Brasil, entre outubro de 1912 e agosto de 1916. O conflito envolveu cerca de 20 mil camponeses que enfrentaram forças militares dos poderes federal e estadual. Ganhou o nome de Guerra do Contestado, pois os conflitos ocorrem numa área de disputa territorial entre os estados do Parará e Santa Catarina.

Causas da Guerra

A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana, com apoio dos coronéis (grandes proprietários rurais com força política) da região e do governo. Para a construção da estrada de ferro, milhares de família de camponeses perderam suas terras. Este fato, gerou muito desemprego entre os camponeses da região, que ficaram sem terras para trabalhar.

Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área da região por de um grupo de pessoas ligadas à empresa construtora da estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida para o estabelecimento de uma grande empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas de suas terras.

O clima ficou mais tenso quando a estrada de ferro ficou pronta. Muitos trabalhadores que atuaram em sua construção tinham sido trazidos de diversas partes do Brasil e ficaram desempregados com o fim da obra. Eles permaneceram na região sem qualquer apoio por parte da empresa norte-americana ou do governo.

Participação do monge José Maria

Nesta época, as regiões mais pobres do Brasil eram terreno fértil para o aparecimento de lideranças religiosas de caráter messiânico. Na área do Contestado não foi diferente, pois, diante da crise e insatisfação popular, ganhou força a figura do beato José Maria. Este pregava a criação de um mundo novo, regido pelas leis de Deus, onde todos viveriam em paz, com prosperidade justiça e terras para trabalhar. José Maria conseguiu reunir milhares de seguidores, principalmente de camponeses sem terras.

Os conflitos

Os coronéis da região e os governos (federal e estadual) começaram a ficar preocupados com a liderança de José Maria e sua capacidade de atrair os camponeses. O governo passou a acusar o beato de ser um inimigo da República, que tinha como objetivo desestruturar o governo e a ordem da região. Com isso, policiais e soldados do exército foram enviados para o local, com o objetivo de desarticular o movimento.

Os soldados e policiais começaram a perseguir o beato e seus seguidores. Armados de espingardas de caça, facões e enxadas, os camponeses resistiram e enfrentaram as forças oficiais que estavam bem armadas. Nestes conflitos armados, entre 5 mil e 8 mil rebeldes, na maioria camponeses, morreram. As baixas do lado das tropas oficiais foram bem menores.

O fim da Guerra 

A guerra terminou somente em 1916, quando as tropas oficiais conseguiram prender Adeodato, que era um dos chefes do último reduto de rebeldes da revolta. Ele foi condenado a trinta anos de prisão.

Conclusão

A Guerra do Contestado mostra a forma com que os políticos e os governos tratavam as questões sociais no início da República. Os interesses financeiros de grandes empresas e proprietários rurais ficavam sempre acima das necessidades da população mais pobre. Não havia espaço para a tentativa de solucionar os conflitos com negociação. Quando havia organização daqueles que eram injustiçados, as forças oficiais, com apoio dos coronéis, combatiam os movimentos com repressão e força militar.
 foi um conflito armado que ocorreu na região Sul do Brasil, entre outubro de 1912 e agosto de 1916.
O conflito envolveu cerca de 20 mil camponeses que enfrentaram forças militares dos poderes federal e estadual. Ganhou o nome de Guerra do Contestado, pois os conflitos ocorrem numa área de disputa territorial entre os estados do Parará e Santa Catarina.

Guerra do Contestado II (vídeo)

A guerra do Contestado- mapa.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Thomas Malthus

O economista e demógrafo britânico Thomas Malthus ficou conhecido sobretudo pela teoria segundo a qual o crescimento da população tende sempre a superar a produção de alimentos, o que torna necessário o controle da natalidade.
Thomas Robert Malthus nasceu entre 14 e 17 de fevereiro de 1766, em Rookery, Surrey, Inglaterra. Seu pai era amigo do filósofo David Hume e seguidor ardoroso de Jean-Jacques Rousseau. O jovem Malthus fez seus primeiros estudos na casa paterna e, em 1784, ingressou no Jesus College, de Cambridge, onde se formou quatro anos mais tarde. Ordenou-se sacerdote da Igreja Anglicana em 1797.
Em 1798, Malthus publicou anonimamente seu Essay on Population (Ensaio sobre a população), no qual afirma que a população cresce em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos aumenta em progressão aritmética. A solução para evitar epidemias, guerras e outras catástrofes provocadas pelo excesso de população, consistiria, segundo ele, na restrição dos programas assistenciais públicos de caráter caritativo e na abstinência sexual dos membros das camadas menos favorecidas da sociedade.
Malthus era um pessimista que considerava a pobreza como um destino ao qual o homem não pode fugir. Sua obra foi ao mesmo tempo criticada e aplaudida. Enquanto alguns setores da sociedade o acusavam de ser cruel, indiferente e até mesmo imoral, economistas de renome apoiavam suas teorias. Na segunda edição da obra, de 1803, Malthus modificou algumas teses mais radicais da primeira edição. Com o tempo, o "malthusianismo" foi incorporado à teoria econômica, atuando como freio de teses mais otimistas. Na segunda metade do século XX, os problemas demográficos mundiais revitalizaram as concepções de Malthus, embora a agricultura intensiva tenha permitido aumentos de produção muito maiores do que os previstos por ele.
A partir de 1805 Malthus tornou-se professor de história e economia política em Haileybury. Eleito membro da Royal Society em 1819, nos anos seguintes recebeu grande número de homenagens e honras acadêmicas. Malthus morreu em Saint Catherine, Somerset, em 23 de dezembro de 1834.

Karl Heinrich Marx

Biografia 
Idealizador de uma sociedade com uma distribuição de renda justa e equilibrada, o economista, cientista social e revolucionário socialista alemão Karl Heinrich Marx, nasceu na data de 05 de maio de 1818, cursou Filosofia, Direito e História nas Universidades de Bonn e Berlim e foi um dos seguidores das idéias de Hegel.
Ideias marxistas 
Este filósofo alemão foi expulso da maior parte dos países europeus devido ao seu radicalismo. Seu envolvimento com radicais franceses e alemães, no agitado período de 1840, fez com que ele levantasse a bandeira do comunismo e atacasse o sistema capitalista. Segundo este economista, o capitalismo era o principal responsável pela desorientação humana. Ele defendia a idéia de que a classe trabalhadora deveria unir-se com o propósito de derrubar os capitalistas e aniquilar de vez a característica abusiva deste sistema que, segundo ele, era o maior responsável pelas crises que se viam cada vez mais intensificadas pelas grandes diferenças sociais. 
Este grande revolucionário, que também participou ativamente de organizações clandestinas com operários exilados, foi o criador da obra o Capital, livro publicado em 1867, que tem como tema principal a economia. Seu livro mostra estudos sobre o acúmulo de capital, identificando que o excedente originado pelos trabalhadores acaba sempre nas mãos dos capitalistas, classe que fica cada vez mais rica as custas do empobrecimento do proletariado. Com a colaboração de Engels, Marx escreveu também o Manifesto Comunista, onde não poupou críticas ao capitalismo
Este notável personagem histórico faleceu em Londres, Inglaterra, em 14 de março de 1883, deixando muitos seguidores de seus ideais. Lênin foi um deles, e, na União Soviética, utilizou as idéias marxistas para sustentar o comunismo, que, sob sua liderança, foi renomeado para marxismo-leninismo. Contudo, alguns marxistas discordavam de certos caminhos escolhidos pelo líder russo. 
Até hoje, as idéias marxistas continuam a influenciar muitos historiadores e cientistas sociais que, independente de aceitarem ou não as teorias do pensador alemão, concordam com a idéia de que para se compreender uma sociedade deve-se entender primeiramente sua forma de produção.

Amazônia põe tecnologia a serviço de culturas energéticas .

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TOMÉ-AÇU e BELÉM, PA – Quase quatro anos depois de lançar o modelo, o pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Manoel Cravo colhe os melhores resultados do Sistema Bragantino, que capacitou até agora mais de duas mil pessoas para fazer agricultura sustentável na região nordeste do Pará. "Rotação de culturas e consórcios deram certo, principalmente com a mandioca, o feijão-caupi, milho e o arroz", relata.
manoelcravo1O Sistema Bragantino possibilita ao agricultor aumentar em quatro vezes mais, por hectare, a produtividade da cultura da mandioca; em sete vezes mais a do milho e em oito vezes mais a do arroz. A denominação se deve à concepção do sistema na região Bragantina, uma das mais antigas na exploração agrícola da Amazônia. Com 1,6 milhão de habitantes, a mesorregião nordeste paraense é formada pelas microrregiões Salgado, Bragantina, Cametá, Guamá e Tomé-Açu. Ocupa uma área é de 135 mil km2 (10,6% da superfície estadual) e engloba 48 municípios.
Junto com os projetos Tipitamba e o Trio da Produtividade, o Sistema Bragantino avançou em diversas frentes nos latossolos e argisolos da regiáo. Com a onda nacional da bioenergia, ele deverá ser introduzido nas culturas da mamona, do girassol e do amendoim. "Mas não vamos descuidar da segurança alimentar dos pequenos produtores rurais", garante Cravo.
Esse modelo elimina ou diminui o uso do fogo e de plantios, sem uso de fertilizantes e calcário. "O ponto de partida é a correção da fertilidade do solo, com base em resultados de análises", explica o pesquisador. Transformou-se no modelo mais rentável ao produtor e menos danoso ao meio ambiente que o sistema itinerante (derruba-e-queima) utilizado na região há mais de um século.

Postagem em destaque

BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...