segunda-feira, 17 de outubro de 2011

População humana do mundo já passou de sete bilhões.


A população humana do mundo vai passar sete bilhões. Os pesquisadores estão tentando identificar os hotspots geográficas onde as pessoas e as mudanças climáticas estão em rota de colisão.


Quando Mark Montgomery começou sua carreira em demografia no início de 1980, a população mundial oscila em torno de 4,8 bilhões de pessoas. Já havia preocupações sobre como os recursos da Terra se estenderia para sustentar tantos, mas o ambiente ea população tende a ser discutidos separadamente. "As pessoas estavam se esforçando para fazer algo das ligações da população-ambiente," diz ele.
Em 31 de Outubro de 2011, de acordo com projeções feitas pela Organização das Nações Unidas (ONU), haverá sete bilhões de pessoas compartilhando o planeta - num momento em que a biota está sob crescente pressão da mudança climática e outras ameaças ambientais. Esse número sem precedentes humana não é feita de comunidades idênticas espalhar uniformemente em todo o mundo ( Quadro 1 ), do mesmo modo, as alterações climáticas não afetarão diversos ambientes do planeta, da mesma forma ou com a mesma intensidade. Algumas áreas serão atingidas pelo golpe duplo de uma população crescente e um aumento na impactos das mudanças climáticas.
Box 1: Em números.

Mudanças no clima estão encolhendo a flora e a fauna

As mudanças climáticas estão reduzindo o tamanho de espécies animais (fauna) e vegetais (flora), inclusive de algumas que são fonte vital de nutrição para mais de um bilhão de pessoas que já vivem perto do limite da fome, alertou um estudo publicado na revista Nature Climate Change.
De microorganismos a predadores de topo de cadeia, cerca de 45% das espécies que tiveram dados revistos cresceram menos ao longo de múltiplas gerações devido às mudanças no clima, afirmaram os cientistas encarregados das pesquisas em artigo divulgado este domingo.
O impacto das temperaturas em rápida elevação e das mudanças nos padrões de chuva no tamanho das espécies pode ter consequências imprevisíveis e possivelmente severas, alertaram.
Estudos anteriores já tinham estabelecido que mudanças climáticas recentes provocaram alterações radicais no hábitat e no 'timing' dos ciclos reprodutivos. Mas o impacto no tamanho de plantas e animais teve menos atenção.
Jennifer Sheridan e David Bickford, da Universidade Nacional de Cingapura, analisaram a literatura científica sobre episódios de mudanças climáticas, bem como experimentos e observações na história recente.
http://br.noticias.yahoo.com/mudan%C3%A7as-clima-est%C3%A3o-encolhendo-flora-fauna-171917599.html

Qual a sua opinião em relação a redução de espécies animais (fauna) e vegetais (flora)? É possível? Sim ou não?

domingo, 16 de outubro de 2011

BBC- SOBRE CUBA

As autoridades cubanas divulgaram nesta sexta-feira os primeiro detalhes de uma série de novas leis que permitem aos cidadãos da ilha a compra e venda de veículos e imóveis pela primeira vez desde a revolução de 1959.
Segundo o correspondente da BBC em Havana Michael Voss, o último congresso do Partido Comunista cubano, realizado em abril, decidiu que cada cidadão do país terá o direito de possuir um imóvel. Tanto o comprador quanto o vendedor serão obrigados a pagar impostos.
O sistema atual permite a troca de casas, mas oficialmente os imóveis não podem ser negociados em troca de dinheiro.
As novas regras, segundo o correspondente da BBC, pretendem legalizar e taxar as transações que hoje ocorrem somente por meio de um mercado imobiliário clandestino em Cuba, com pagamentos feitos sem o conhecimento oficial das autoridades.
Outro objetivo da nova lei é reduzir o deficit habitacional na ilha. Voss afirma que muitos casais cubanos têm de viver nas casas de parentes mesmo depois de se casar e de ter filhos. Há divorciados que acabam tendo que viver sob o mesmo teto.
Carros
Quanto aos automóveis, o jornal oficial Granma afirma que os cubanos terão o direito de possuir quantos carros puderem manter.
Até agora, apenas os veículos construídos antes da revolução podiam ser comprados ou vendidos, motivo pelo qual Cuba tem tantos automóveis americanos antigos, segundo o correspondente da BBC.
As mudanças são parte de um conjunto mais amplo de reformas adotadas pelo presidente cubano, Raúl Castro, em uma tentativa de recuperar a economia da ilha, que passa por uma grave crise.
De acordo com o Granma, a nova lei de habitação ainda precisa ser aprovada pelo Parlamento, devendo entrar em vigor até o fim deste ano

Governo argentino quer mais Marx e menos neoliberalismo em faculdades de economia

Marcia Carmo
Atualizado em  14 de outubro, 2011 - 05:49 (Brasília) 08:49 GMT
Foto: AP
Boudou (à dir.) é candidato a vice na chapa da presidente Cristina Kirchner
O ministro da Economia da Argentina, Amado Boudou, e seu vice, Roberto Feletti, defendem que as faculdades federais de economia do país modifiquem a atual grade escolar para dar "mais espaço" para as teorias do alemão Karl Marx, do inglês John Keynes e do argentino Raul Prebisch (fundador da Cepal), segundo confirmou à BBC Brasil o subsecretário de Coordenação Econômica do Ministério da Economia, Alejandro Robba.
"As faculdades argentinas hoje apresentam grades mais ortodoxas e nós apoiamos que elas sejam mais heterodoxas", disse.
"Além de Karl Marx, de Keynes e de Prebisch, o ministro apoia a maior presença de textos do professor (brasileiro) Franklin Serrano e do (polaco Michal) Kalecki, entre outros", disse.

Neoliberalismo

O Ministério da Economia quer reduzir a presença de textos de economistas identificados com a década de 90 e associados, como afirmam, ao "neoliberalismo".
O ministro tem dito que "os planos de estudos de Ciências Econômicas fazem parte de um domínio neoliberal e é preciso modificá-los".
De acordo com o jornal de economia El Cronista, de Buenos Aires, com uma grade "heterodoxa", as autoridades esperam que as faculdades estejam em sintonia com o "modelo de acumulação com inclusão social", lançado pelo ex-presidente Nestor Kirchner (2003-2007), antecessor de sua viúva, a atual presidente.
O jornal afirma que economistas identificados com os anos 90, como os americanos Milton Friedman e Paul Samuelson, ou afinados com as receitas do FMI (Fundo Monetário Internacional) seriam "eliminados" da grade escolar, como teria indicado o ministro numa recente palestra na Universidade de La Plata, na província de Buenos Aires.

Marx e Keynes

Alejandro Robba disse que hoje Marx e Keynes são "autores marginais" na grade escolar "e isso não está certo".
Para ele, é preciso "dar maior espaço" para estes economistas que, na sua opinião, estão associados a "economia de desenvolvimento, consumo interno e maior papel do estado na condução da economia do país".
Na sua visão, menos teóricos ligados ao mercado financeiro, por exemplo, e mais vinculados a "economia interna".
Segundo Robba, a ideia de modificar a grade escolar foi apresentada inicialmente por um grupo autodenominado La Gran Makro, que reúne economistas e estudantes de economia que apoiam o perfil econômico do governo da presidente Cristina Kirchner.
"Eles defendem o maior espaço para as ideias heterodoxas nas faculdades de economia e o ministro Boudou e o vice Feletti apoiam a iniciativa", disse.
Boudou é o candidato a vice na chapa eleitoral da presidente Cristina, que disputa a reeleição no pleito do dia 23 de outubro próximo.

Controle da natalidade e proteção do meio ambiente

Um estudo divulgado pela London School of Economics (LSE) sugere que o controle da taxa de natalidade é uma forma muito mais eficiente de cortar as emissões de carbono que poluem o meio ambiente.

No trabalho intitulado “Menos emissores, menos emissões, menos gastos”, a equipe de especialistas da universidade britânica conclui que o planeta ficará mais protegido se o número de nascimentos diminuir.

A pesquisa indica que para cada 4 libras (R$ 12) gastas com planejamento familiar e métodos contraceptivos, é possível diminuir a emissão de gases em uma tonelada. Em contrapartida, para obter o mesmo resultado investindo em tecnologias ecológicas, são necessárias 19 libras (R$ 57).

Ao mesmo tempo, nesta quinta-feira, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou a criação de um novo imposto sobre a emissão de dióxido de carbono. Com a medida, a França passa a ser a primeira grande economia do mundo a introduzir o imposto. A nova taxa vai incidir sobre petróleo, gás e carvão. O governo deverá cobrar 17 euros (o equivalente a cerca de R$ 45) por tonelada de dióxido de carbono (CO2) emitida.

O imposto se aplicará a residências e a empresas, mas não a indústrias pesadas e do setor energético que estão incluídas no esquema de comércio de emissões da União Europeia.  BBC/BRASIL

O que você acha do controle de natalidade como forma de preservar o meio ambiente? Você concorda com a iniciativa da França? Acha que o Brasil deve fazer o mesmo?

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Código Florestal foi um dos temas de entrevista da presidenta Dilma

Dez anos a combater o racismo

O "site" oficial do futebol europeu

Dez anos a combater o racismo

Publicado: Quarta-feira, 12 de Outubro de 2011, 11.57CET
A UEFA e a rede Futebol Contra o Racismo na Europa (FARE) trabalham juntas há dez anos e a luta contra o flagelo vai estar em destaque, na próxima semana, durante as provas de clubes da UEFA.

Postagem em destaque

BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...