domingo, 20 de setembro de 2015

ENEM 2015: GEOGRAFIA

Queridos (as) alunos (as)! É o que eu sempre digo, uma das características mais significativas do ENEM é a contextualização, ou seja, várias disciplinas interligadas num mesmo tópico. 
A disciplina de Geografia busca compreender as transformações dos espaços geográficos a partir das relações socioeconômicas e culturais de poder. 
Quando se afirma que a Geografia é o estudo das transformações ocorridas no espaço geográfico, está implícita a ideia de que esse mesmo espaço geográfico é também, consequência do processo histórico. Nesse sentido, faz-se o uso dos conhecimentos históricos, sociológicos e filosóficos, no que se refere a vida humana e as suas múltiplas facetas.
Como compreender a dinâmica geográfica?
A) Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-social. 
B) Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância da participação da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica.
C)    Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos. 
D)    Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as nações. 
E)  Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e socioeconômicas em escala local, regional ou mundial. 

Outro ponto muito importante, é compreender que a Geografia por ser uma disciplina que estuda as transformações do espaço geográfico, incluindo questões de atualidades, é imprescindível fazer uso da palavra GLOBALIZAÇÃO em todos os conteúdos evidenciados ao longo dos anos. Isto porque, globalização não é apenas um conceito, mas faz parte de um contexto histórico que vivenciamos cotidianamente nos diversos meios de comunicação. Pode-se usar outras denominações como por exemplo: interligação entre países, dependência entre nações (a partir do comércio), entre outros. Hoje mais do nunca vivemos em uma crise mundial, nenhum país está protegido. Tudo graças a globalização de informações, bens e serviços, facilitada pelas redes virtuais. 

Como estudar Geografia para o ENEM? 
1- Usar como espinha dorsal o livro didático. Mas, ATENÇÃO, apenas como suporte de pesquisa. A geografia é muito dinâmica, engana-se quem acha que decorar conceitos já é o suficiente para ter sucesso em uma prova. É de suma importância a pesquisa em diversos sites (oficiais) e de confiança. O mundo muda muito rapidamente e a Geografia muda junto!
2- Estar atento às informações em âmbito local, regional e mundial.
3- A partir das informações buscar conhecer o processo histórico de um fato ocorrido.
4- Relacionar conteúdos geográficos com outras áreas do conhecimento.
5- Leitura de jornais, revistas e livros, pois acelera o processo de aprendizagem, facilitando a interpretação de questões mais complexas, incluindo palavras desconhecidas.






REVOLUÇÃO FARROUPILHA

REVOLUÇÃO FARROUPILHA:
A Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos eclodiu no Rio Grande do Sul entre os anos de 1835 e 1845. Foi liderada pela classe dominante gaúcha, formada por fazendeiros de gado, que usou as camadas pobres da população como massa de apoio no processo de luta.

CAUSAS:
Em meados de 1821 o governo central passou a impor a cobrança de taxas pesadas sobre os produtos rio-grandenses, como graxa, charque, couros, sebo, erva-mate, etc. 
No início da década de 1930, o governo aliou a cobrança de uma taxa extorsiva sobre o charque gaúcho a incentivos para a importação do importado do Prata. 
Concomitante a isso aumentou a taxa de importação do sal, insumo básico para a fabricação do produto. Além disso, se as tropas que lutavam nas guerras eram gaúchas, seus comandantes vinham do centro do país. Nesse contexto, foi grande a revolta da elite rio-grandense.


Em 20 de setembro de 1835, os rebeldes tomam Porto Alegre, obrigando o presidente da província, Fernandes Braga, a fugir para Rio Grande. Bento Gonçalves, que planejou o ataque, empossou no cargo o vice, Marciano Ribeiro. O governo imperial nomeou José de Araújo Ribeiro para o lugar de Fernandes Braga, mas este nome não agradou os farroupilhas (o principal objetivo da revolta era a nomeação de um presidente que defendesse os interesses rio-grandenses), e estes decidiram prorrogar o mandato de Marciano Ribeiro até 9 de dezembro. Araújo Ribeiro, então, decidiu partir para Rio Grande e tomou posse no Conselho Municipal da cidade portuária. Bento Manoel, um dos líderes do 20 de setembro, decidiu apoiá-lo e rompeu com os farroupilhas.
Bento Gonçalves então decidiu conciliar. Convidou Araújo Ribeiro a tomar posse em Porto Alegre, mas este recusou. Com a ajuda de Bento Manoel, Araújo conseguiu a adesão de outros líderes militares, como Osório. Em 3 de março de 1936, o governo ordena a transferência das repartições para Rio Grande: é o sinal da ruptura. Em represália, os farroupilhas prendem em Pelotas o conceituado major Manuel Marques de Souza, levando-o para Porto Alegre e confinando-o no navio-prisão Presiganga, ancorado no Guaíba.
Os imperiais passaram a planejar a retomada de Porto Alegre, o que ocorreu em 15 de julho. O tenente Henrique Mosye, preso no 8º BC, em Porto Alegre, subornou a guarda e libertou 30 soldados. Este grupo tomou importantes pontos da cidade e libertou Marques de Souza e outros oficiais presos no Presiganga. Marciano Ribeiro foi preso e em seu lugar foi posto o marechal João de Deus Menna Barreto. Bento Gonçalves tentou reconquistar a cidade duas semanas depois, mas foi batido. Entre 1836 e 1840 Porto Alegre sofreu 1.283 dias de sítio, mas nunca mais os farrapos conseguiriam tomá-la.
Em 9 de setembro de 1836 os farrapos, comandados pelo General Netto, impuseram uma violenta derrota ao coronel João da Silva Tavares no Arroio Seival, próximo a Bagé. Empolgados pela grande vitória, os chefes farrapos no local decidiram, em virtude do impasse político em que o conflito havia chegado, pela proclamação da República Rio-Grandense. O movimento deixava de ter um caráter corretivo e passava ao nível separatista.
Fonte: SÓ HISTÓRIA (ADAPTADO)




quarta-feira, 15 de julho de 2015

BIOMAS DO BRASIL- RESUMO (ENEM)

BIOMAS DO BRASIL:
Queridos alunos, para compreender qualquer conteúdo, faz-se necessário entender o conceito das palavras- chave, assim como, a parte cabível às diferentes disciplinas afins. Explicando: Na biologia (ciências naturais) o foco se restringe às características das espécies animais e vegetais. Já na Geografia (área das humanas), é abordado a ação antrópica).
Bioma ou domínios morfoclimáticos ( por AZIZ AB’ SABER) integração entre flora, fauna e clima. É a soma de toda a geografia física em apenas um mapa.
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS (em ordem decrescente)
  1. AMAZÔNICO: é de suma importância SABER que a floresta Amazônica é também chamada de FLORESTA TROPICAL, PLUVIAL, AUSTRAL, LATIFOLIADA, HETEROGÊNEA e ESTRATIFICADA. Definindo os termos:
  1. Floresta tropical: por estar localizada entre os trópicos, em uma zona climática quente.
  2. Pluvial: por ter chuvas abundantes de dezembro à março.
  3. Austral: por localizar-se no hemisfério sul.
  4. Latifoliada: árvores com folhas largas com maior potencial de evapotranspiração.
  5. Heterogênea: por possuir uma grande biodiversidade.
  6. Estratificada: dividida em níveis (por isso escreve-se com S). São três níveis ou camadas:
- Igapó: próxima ao leito dos rios, por isso está constantemente alagada (plantas higrófilas);
- Mata de várzea: é ocasionalmente alagada, ou seja, quando aumenta o nível dos rios;
- Terra firme: encontra-se na maior parte da Amazônia (cerca de 85%). É o local onde há grande quantidade de extração de madeira e expansão da fronteira agrícola.
A região Amazônica é a última a ser ocupada, por isso, ainda é, a mais preservada do planeta, de 18 a 25% de desmatamento. Nesse sentido, é necessário levar em consideração o processo histórico. No entanto, vale lembrar que, atualmente, esse desmatamento ocorre em ritmo acelerado. É uma grande floresta com uma ocupação incipiente, de fora para dentro, ou seja, do Centro-Oeste e Nordeste para o Norte. Onde ocorre a expansão da fronteira agrícola (produção agrícola mecanizada).
2- CERRADO (BRASIL) OU SAVANA (ÁFRICA): é um bioma com dois estratos: um nível arbóreo (com pequenas árvores retorcidas), cascas grossas e raízes longas; e o outro nível, com arbustos. É a chamada floresta CADUCIFÓLIA OU TROPÓFITA. Adapta-se à condição do clima tropical continental, isto é, com grande umidade no verão e baixíssima umidade no inverno. A temperatura é sempre elevada com oscilação de umidade.
É uma região em que a ação humana é bastante evidente com agropecuária mecanizada. A produção de soja e o rebanho bovino são destaques nacional, como produtos de exportação, é o chamado agronegócio. É o bioma apontado como um dos hotspot mais ameaçados do planeta devido ao desmatamento de 70% nessa área.
HOTSPOTS: pontos quentes, nesse caso, mais desmatados e degradados do planeta. Considera-se hotspot os locais que preenchem dois requisitos básicos:
1- Grande biodiversidade
2- Mais de 70% de alteração do ecossistema.
3- MATA ATLÂNTICA:
Mata tropical latifoliada (adaptada à umidade oriunda do litoral (Massa Tropical Atlântica). Esse bioma estende-se na faixa litorânea do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte. Foi a primeira região a ser explorada, começando pelo Pau-Brasil, cana-de-açúcar, o fumo, o café. Possui atualmente apenas 7% de sua vegetação original, ¾ da população brasileira está concentrada nessa região.
A Mata Atlântica por preencher os requisitos básicos, também é considerada um dos hotspot do planeta, ou seja, possui uma grande biodiversidade e vai muito além de 70% de desmatamento.
4- CAATINGA: clima semiárido, plantas xerófitas, tropófitas (perdem as folhas).
Tem como fator humano a transumância: migrações temporárias, do Sertão para a Zona da Mata (em períodos de estiagem), voltando para o Sertão nos períodos de chuvas. Como por exemplo os boias-frias.
5- MATA DOS PINHAIS: ARAUCÁRIAS OU PINHEIRO DO PARANÁ:
É caracterizado por uma vegetação homogênea e clima subtropical. Já possui 98% de desmatamento, não está entre os hotspots porque sua biodiversidade é pequena.
6- CAMPOS OU PRADARIAS:
É um bioma típico do Rio Grande do Sul, embora apareça em outras regiões brasileiras. Na verdade, é no Rio Grande do Sul que apresenta-se mais adaptado ao clima, e portanto, mais verde.
7- ÁREAS DE TRANSIÇÃO:
São vegetações mais complexas, como por exemplo, a Mata dos Cocais (no Meio Norte do Nordeste- Maranhão) e o Pantanal que englobam características físicas de mais de um bioma.
a- Mata dos Cocais: transita entre Amazônia, cerrado e caatinga.

b- Pantanal: clima tropical, cerrado, campos alagados (planície do Paraguai). No Paraguai chama-se Depressão do Chaco.
 / ©: WWF-Brasil

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A ORIGEM DOS CONFLITOS MUNDIAIS

Queridos alunos, para podermos entender a origem dos conflitos mundiais, faz-se necessário conhecer as diferentes concepções de Estado ao londo dos anos. Até trezentos anos atrás a concepção de Estado era muito relativa, isto é, os seres humanos viviam em pequenos grupos étnicos (organizações feudais), como por exemplo, na Europa.
Atualmente, há uma organização maior em torno disso, ou seja, o conceito de Estado está atrelado ao conceito de País e Nação. É de suma importância saber distinguir cada um: País como sendo um território delimitado por fronteiras e, nação, a população desse mesmo território.
O Estado- nação é o Estado juridicamente organizado, ou seja, legitimado, reconhecido internacionalmente pela sua soberania. O seu território deve ser respeitado pelos países vizinhos.
O território é delimitado por fronteiras estabelecidas legalmente. As fronteiras podem ser divididas em:
a) Fronteira terrestre: controlada pelo exército;
b) Fronteira aérea: controlada pela a aeronáutica, como por exemplo, a fronteira dos Estados Unidos que estabeleceram uma área de 80 km no espaço aéreo, que se for violada será entendido como ameaça a integridade desse país.
c) Fronteira marítima: Controlada pela marinha. Acordos internacionais estabelecem as milhas náuticas. O Brasil, por exemplo, tem 200 milhas marítimas.

A nação não precisa ser necessariamente homogênea, mas quando a nação for heterogênea é passível de conflitos. Como por exemplo, a África que possui muitos países os quais tiveram regras impostas pelo interesse dos estrangeiros, principalmente europeus, provocando inúmeros conflitos nessas nações.
Todo o Estado possui autoridade para que seu território não seja violado. Nesse sentido, os elementos fundamentais para que o país possa se confirmar como Estado, são: Território, população, Governo e soberania.
Entretanto, os conflitos entre países ainda persistem ao longo do processo histórico. Quais são as causas que levam esses Estados a brigarem entre si?
Podemos caracterizar quatro tipos de causas para os conflitos em âmbito mundial:
a) Étnicos: Não há regras específicas. Como por exemplo, o povo basco, na Europa, que está distribuído no nordeste da Espanha e sudoeste da França. Essa etnia luta pela independência política e territorial há quarenta anos. Não possuem origem identificada. Sabe-se que chegaram à Península Ibérica há dois mil anos, ainda preservam sua língua e seus costumes.
Em 1959 foi criado o grupo ETA (Euskadi ta Askasuna ou Pátria), surgindo, assim, atentados contra as autoridades.
Podemos citar, também, o exemplo do continente africano que possui inúmeros conflitos por conta de divergências étnicas.
b) Religiosos: Levam em consideração os valores espirituais associados à política. Como por exemplo, governos Teocráticos, como o Irã, em que o Governo utiliza a palavra do livro sagrado para governar, nesse caso, outras religiões contrárias podem ser facilmente punidas em nome da lei.
No caso do Brasil, por ser um Estado laico, é independente da influência religiosa.
c) Políticos: Referem-se à ideologia. Podemos citar o período da Guerra Fria, em que conflitos aconteceram por espaços geográficos relacionados a ideologia capitalista e socialista. Ocorreram no Vietnã, na América Central e na África em que os russos e americanos impuseram suas regras. No Brasil, no mesmo período, ocorreu durante a ditadura militar em que a ideologia contrária ao capitalismo, o socialismo, era considerada comunismo.
Com a Queda do Muro de Berlim, o socialismo perdeu espaço, emergindo o capitalismo. Reduzindo, assim, esse tipo de conflito.
d) Sociais: São pouco abordados. Geralmente não são reconhecidos pelas autoridades, pois são resultado de diferenças gritantes entre classes sociais, o que gera a violência "banal", nas ruas das cidades. Como por exemplo, furtos, assaltos, depredações, entre outros.

No nosso País, o Brasil, há somente conflitos sociais, pois por sermos um país pluricultural, não temos conflitos em relação a raças. Em se tratando da questão religiosa, convive-se harmoniosamente, em um mesmo bairro e/ou edificações diferentes religiões e credos. Os conflitos de ordem política (ideológica) terminaram com o final da ditadura militar.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Entenda a crise da Grécia:


Atualmente, a Grécia enfrenta  uma das maiores dívidas com os seus credores a União Europeia, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Central Europeu. Isso poderá resultar na saída do país da zona do euro e até mesmo do bloco da União Europeia. A dívida grega supera, em muito, o limite de 60% do PIB estabelecido pelo pacto assinado pelo país para fazer parte do euro. Atualmente, segundo a BBC, a Grécia deve um total de € 271 bilhões. A origem da atual crise se deu há dez anos, quando foi revelado por autoridades da Europa que o país havia maquiado suas contas ao longo de vários anos para conseguir entrar na zona do euro.


Nos últimos anos, a Grécia gastou além do que podia e pediu empréstimos volumosos para financiar suas despesas. Por esse motivo o país ficou refém da crescente dívida. Nesse sentido, os gastos públicos subiram a níveis altíssimos, com os salários do funcionalismo praticamente dobrando. A arrecadação do governo não acompanhou o ritmo, com evasão de impostos.



O governo da Grécia não aceita fazer as reformas exigidas pelos credores, o que piora mais a situação, pois esses não aceitam ceder a ajuda ao país sem que essas exigências sejam atendidas. Desta forma, essa situação, é vista como uma “queda de braço”, de acordo com o  embaixador Rubens Ricupero, diretor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).


A Grécia não aceita tais reformas porque vem passando por anos de “aperto” financeiro para sair da crise. O premiê Alexis Tsipras, líder do partido de esquerda radical Syriza, foi eleito com a promessa de acabar com a austeridade no país – ou seja, criticando as medidas de “aperto” do governo anterior. Agora, o líder se recusa a ceder às exigências por mais austeridade.


Uma das consequências para a Grécia poderia ser a saída do país da zona do euro, o que seria inédito na história do grupo europeu. “Nesse cenário, teríamos pela primeira vez um caso de ruptura, em que a Grécia seria desligada do sistema de créditos bancários do BCE. Todos os bancos gregos dependem da contínua assistência do BCE”, diz Ricupero.

A saída, se acontecer, não é automática, pois não existe mecanismo oficial de "expulsão" de um país. O que pode acontecer é a suspensão da Grécia do Eurogrupo e do Conselho do BC europeu, incentivando o país a deixar a região.
A situação poderia desencadear uma “corrida” das pessoas aos bancos para retirar seu dinheiro, com medo de que as instituições quebrem ou que comecem a haver impedimentos para fazer saques.

Na semana encerrada em 19 de junho, os gregos, assustados com as dificuldades das negociações, sacaram  bilhões de suas contas em bancos no país.

Se a Grécia for obrigada a deixar a União Europeia, ela abrirá a porta de saída que poderá ser utilizada para países que também têm dificuldades econômicas e com a economia mais frágil, como Irlanda, Portugal e Espanha. O fato desses países estarem em situação muito melhor que a da Grécia é ignorada pelo mercado. Mas se isso acontecer com a Grécia nada impede que aconteça o mesmo com eles.
Fonte: Globo.com G1  (adaptado)
SAIBA MAIS:
Crise na Grécia  
FOLHA UOL  

ÚLTIMAS NOTÍCIAS!!! 

Grécia está em moratória

O prazo para pagamento da parcela de 1,6 bilhão de euros devidos pela Grécia ao Fundo Monetário Internacional (FMI) terminou à meia-noite desta terça-feira em Bruxelas (1 h de quarta-feira no horário de Atenas, 19h no de Brasília), sem que o país tenha desembolsado os valores.
Tecnicamente, a Grécia está em default (moratória). Do ponto de vista formal, porém, o reconhecimento da moratória pelo FMI depende de uma notificação do ocorrido pela diretora-gerente, Christine Lagarde, aos organismos do fundo.
Fonte: clicRbstv

segunda-feira, 29 de junho de 2015

EUA dão 1º passo para importar carne bovina do Brasil



Queridos alunos, o setor primário dos EUA é o mais eficiente do mundo, pois a alta produtividade conta com a tecnologia aplicada. Diversas regiões de climas áridos são irrigadas para aumentar as áreas de cultivo. A produção destina-se a abastecer o mercado interno, com exportação do excedente produzido.

A produção agropecuária está completamente atrelada às agroindústrias norte-americanas, que se organizam em grandes corporações. Entretanto, grandes áreas cultivadas e grande produtividade não significam população empregada nessas atividades, pois há substituição de mão de obra humana por mecanizada. algumas áreas destacam-se na produção agropecuária, os "cinturões", que possuem certo grau de especialização produtiva.
O aumento da demanda mundial por carne bovina está ligado à renda e ao crescimento da população mundial. Por conta dessa situação, em dez anos, o comércio mundial de carne vermelha crescerá mais de 12 milhões de toneladas até 2017. Uma média anual de 1 milhão de toneladas, correspondente a US$ 3 bilhões, puxada principalmente pela demanda dos países em desenvolvimento.
O Brasil é um dos países com liderança no conhecimento técnico e científico na produção de carne. Com sistemas de produção peculiares e diferentes modelos de manejo, o País será um dos responsáveis pela expansão prevista no mercado da carne bovina.
Até pouco tempo, os Estados Unidos, país com média de consumo de 35 quilos de carne per capita por ano, uma das mais altas do mundo, só importavam do Brasil carne enlatada ou maturada, provenientes de áreas livre da febre aftosa.
Fatores conjunturais ajudaram o Brasil a conquistar a liderança no mercado mundial, tais como:
   • O aparecimento da doença da vaca louca na década passada;
   • A redução do rebanho norte-americano;
   • Alto custo de produção de carne bovina na Europa;
   • Seca na Austrália;
   • Registro de focos de febre aftosa na Argentina em 2000.
Fontes: agroanalysis - Sistema de Ensino TOTEM (adaptado)
ÚLTIMAS NOTÍCIAS!!!
EUA dão 1º passo para importar carne bovina de Brasil após restrição de 15 anos
CHICAGO/BRASÍLIA (Reuters) - Os Estados Unidos deram nesta segunda-feira o primeiro passo para liberar a importação de carne bovina fresca ou congelada do Brasil após restrição que durava 15 anos, em medida que poderá, segundo o Ministério da Agricultura, movimentar a exportação de 40 mil toneladas anuais do produto.
Na prática, o Serviço de Inspeção de Sanidade Animal e Vegetal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) alterou regulamentações para permitir a importação da carne bovina não processada de 14 Estados sob algumas condições específicas que mitiguem o risco de transmissão de febre aftosa.
Para que as exportações efetivamente comecem, o USDA irá avaliar a equivalência dos programas de sanidade do Brasil com os dos EUA, além de um realizar uma auditoria presencial nos sistemas de segurança alimentar do país. A medida também foi tomada com relação à carne in natura da Argentina.
CONTINUE LENDO: Reuters Brasil 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de temas como a gestão da água nas edificações e na indústria, os desafios da sustentabilidade nas cidades brasileiras, Programa Nacional para a Energia Renovável e o papel dos smart grids neste contexto
O Brasil passa por uma de suas piores crises hídricas e energéticas de sua história, o que tem causado graves consequências para a sociedade, o meio ambiente e a economia. Para tentar minimizar esses impactos, a indústria brasileira da construção tem trabalhado para apresentar ao mercado soluções que visem o uso consciente da água e privilegiem a eficiência energética, como é o caso das construções sustentáveis, compostas por edificações residenciais, comerciais ou industriais. Estimular e trazer as novas tendências para este setor é o objetivo da 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – a feira de negócios da construção sustentável da América Latina, entre os dias 11 e 13 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).
SAIBA MAIS: Jornal Dia a Dia

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A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...