sexta-feira, 12 de outubro de 2012

CHARADAS- Coordenadas geográficas- (parte 2)

Querido (a) aluno (a), sua participação é muito importante.
Faça a diferença postando sua resposta.

2- Localizada no continente asiático, no país mais populoso do mundo, é a única construção da Terra que pode ser vista da lua, a olho nu. Foi construída no século III a.C. para proteger seu país de invasões da Mongólia e do Império Tártaro e tem seis mil quilômetros de extensão.
Coordenadas geográficas: 40º N, 116º L
Pesquise no mapa-mundi político e mapa- mundi relevo.

CHARADAS- coordenadas geográficas. (parte 1)

Queridos (as) alunos (as), qual é a resposta?

1- Você conhece "a cidade mais pontual do mundo"? Ela foi fundada pelos romanos há dois mil anos, fica no continente europeu e é delimitada ao norte pela Escócia e, ao oeste, pelo País de Gales. Hoje é um dos pontos turísticos mais visitados. O responsável pela fama da pontualidade é um relógio enorme, que, desde 1859, marca as horas oficiais do mundo inteiro e é considerado referência para os demais países, que calculam as horas de acordo com o horário oficial do meridiano de Greenwich.
Cooredenadas: 52º N, 0º  
Pesquise no mapa- mundi completo e mapa mundi relevo.
Responda em forma de postagem.
Obrigada pela participação.

sábado, 6 de outubro de 2012

Parte 2- Um pouco de História- Portugueses e espanhóis- O Tratado de Tordesilhas

Portugueses na Ásia e na África; espanhóis na América. O Novo Mundo se alargava. Preocupados com as novas conquistas, Portugal e Espanha assinaram o TRATADO DE TORDESILHAS, em junho de 1494. Numa hábil negociação de Dom João II, rei de Portugal, a Terra foi dividida ao meio de um polo ao outro. O meridiano traçado a 370 léguas a oeste da ilhas de Cabo Verde definia as novas posses. Terras e ilhas já conquistadas ou a serem conquistadas à esquerda dessa linha imaginária pertenceriam à Espanha. À direita dela, ou seja, a leste desse meridiano, seriam de Portugal, inclusive a Índia. Nessa época o Brasil ainda era desconhecido. Mas este meridiano, que cruzava as futuras cidades de Belém do Pará, ao norte, e Laguna, em Santa Catarina, ao sul, já assegurava estas terras à coroa portuguesa.
O século XVI estava se iniciando e o mundo tinha pressa. Da América nada se sabia. Na Europa, acreditava-se que Colombo havia descoberto o caminho das Índias pelo Ocidente. Era preciso confirmar, mas poucos se aventuraram.
Numa segunda-feira, 9 de março de 1500, Pedro Álvares Cabral partia de Lisboa no comando de 10 naus, 3 caravelas e 1500 homens. Viajava com a missão de fundar feitorias na Índia e garantir o comércio naquela região.
No Atlântico, rumando sempre a sudoeste, a esquadra se afastou muito da costa africana. Foi um afastamento polêmico: uns admitem que Cabral tinha que se afastar para evitar as calmarias, pois as naus e as caravelas precisavam dos ventos, que era o combustível da época; outro acreditavam que o afastamento fazia parte dos planos da viagem e teria sido intencional, pois após a assinatura do Tratado de Tordesilhas, o rei Dom Manoel queria confirmar as posses de suas terras.
Assim, em 21 de abril, os navegantes perceberam plantas boiando no mar, os primeiros sinais que terra firme se aproximava. Na manhã seguinte, notaram pássaros voando. À tarde deste mesmo dia, 22 de abril, a esquadra avistou um monte alto e redondo, e Cabral deu-lhe o nome de MONTE PASCOAL, pois eram dias de Páscoa.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Alcy Cheuiche


Encontro com autor Alcy Cheuiche (30 de setembro de 2012- domingo)

Queridos (as) alunos (as), é de suma importância para o processo de ensino-aprendizagem, estar em constante busca por conhecimento, é esse o papel dos estudantes, além de fontes escritas, é importante buscar, também, aprender com quem tem mais experiência e/ou teve contato direto com os fatos históricos que marcaram nossa existência.

Quero parabenizar meus queridos (as) alunos (as) que estiveram presentes na feira do livro e prestigiaram o autor Alcy Cheuiche, e seu lançamento da obra Sepé Tiaraju- romance dos Sete Povos das Missões.
Para saber mais e assistir ao vídeo cliquem no blog da prof SANDRA GRASEL.

domingo, 30 de setembro de 2012

SEMANA FARROUPILHA - 2012 - TEMA: NOSSAS RIQUEZAS

O temário “NOSSAS RIQUEZAS”, para os Festejos Farroupilhas 2012, foi apresentado e aprovado no 59º Congresso Tradicionalista Gaúcho, realizado no mês de janeiro deste ano, na cidade de Pelotas.
O Rio Grande do Sul, inicialmente habitado pelos índios, foi povoado oficialmente a partir de 1737.
Saiba mais: blog: prof. SANDRA GRASEL

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Parte 1- Um pouco de História- O descobrimento do Brasil e a colonização

Portugal, à beira do oceano, era uma colônia de artesãos e pescadores. Daí sua devoção ao mar. E o mar, que alimentava o homem, o intimidava também. A navegação era costeira. Avançar no Oceano Atlântico era uma coisa impensável, pois as lendas sobre monstros marinhos que devoravam embarcações, e o terrível abismo do fim do mundo, desestimulavam as tentativas. Naquela época, o forte na Economia na Europa eram as especiarias, que ajudava a conservar os alimentos e eram indispensáveis na mesa e nos bolsos dos comerciantes.
E, ao mesmo tempo em que expandia o seu comércio, Portugal também se armava. Durante um século, desenvolveu sua marinha mercante e militar. E, para facilitar a nevagação, adaptou o astrolábio na leitura das estrelas, substituiu os portulanos pelas cartas de marear, e adotou os roteiros de viagens que mapeavam o litoral, o clima e as correntes marítimas.
De todas as invenções portuguesas, a que mais ajudou os navegadores foi a caravela. Na verdade, os árabes já a utilizavam, mas foram os portugueses que inventaram um sistema misto de velas, possibilitando maior rapidez nas manobras e cursos de maior distância.
Em 1453, os turcos otomanos entraram em Constantinopla e bloquearam a passagem terrestre para o Oriente. Assim, arota da seda, do ouro, do sal e das especiarias estava fechada. Era o fim do Império Bizantino e o começo dos novos descobrimentos, pois de agora em diante, restava para os países europeus apenas uma direção: o caminho para o mar. E seria preciso enfrentá-lo.
Durante o século XV, Portugal foi colonizando a costa ocidental e as ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde. Graças ao infante Dom Henrique, Portugal aos poucos descia o Atlântico e explorava o litoral africano.
Até que, em 1948, Vasco da Gama seguiu pelo caminho de Bartolomeu Dias, que havia conseguido ultrapassar o Cabo da Boa Esperança, no Sul da África, e assim alcançou Calicute, nas Índias. Estava realizada a mais longa viagem marítima até então apreendida. E, finalmente, havia sido descoberto um novo caminho para as ìndias. Os países Ibéricos, Portugal e Espanha, lideravam as Navegações, e com suas empreitadas mudariam as fronteriras do mundo. No dia 12 de outubro de 1492, Cristóvão Colombo descobriu a América, numa viagem de dois meses, a serviço dos reis católicos da Espanha, ele ancorou em San Salvador, na América Central. Colombo imagina chegar ao Oriente viajando pelo Atlântico. Seu sonho não se realizou, mas acabou descobrindo um novo continente.



   

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Sete de Setembro: "O Grito da Independência".
Tudo em nome do patriotismo, mas esse dia deve ser comemorado, no nosso país, como o grito de sua independência? Essa é a pergunta que não quer calar para aqueles que costumam questionar o valor das coisas e das pessoas, e que vão além  do sentimento puramente patriótico. Nesse sentido, deve haver um comprometimento muito maior em relação aos espaços territoriais, às riquezas naturais, às pesquisas que são influenciadas e administradas por órgãos internacionais que defendem seus interesses individuais em nome do bem comum.
É importante que nossa cultura seja respeitada, mas sem a intervenção da ideologia capitalista que prima pelo mercado exterior em detrimento de nossa identidade violada constantemente pela indústria cinematográfica e fonográfica. Começaremos, então, por nós (brasileiros) a partir da conscientização de que se renova nosso desafio de construir o futuro dessa história baseada na verdade e na credibilidade. Somente assim, teremos orgulho em dar o verdadeiro grito da independência.

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