domingo, 18 de setembro de 2011

JUSTINIANO O GRANDE

Flávio Pedro Sabácio Justiniano (em latim: Flavius Petrus Sabbatius Justinianus; em grego: Φλάβιος Πέτρος Σαββάτιος Ιουστινιανός; Taurésio, 11 de Maio de 483Constantinopla, 13 ou 14 de novembro de 565), conhecido simplesmente como Justiniano I ou Justiniano, o Grande, foi imperador bizantino desde 1 de agosto de 527 até a sua morte.
Apesar de pertencer a uma família de origem humilde, foi nomeado cônsul ligado ao trono por seu tio Justino I, a quem sucedeu, após a morte deste (527). Culto, ambicioso, dotado de grande inteligência, o jovem Justiniano parecia talhado para o cargo. O Império Bizantino brilhou durante seu governo. Na Páscoa de 527, ele e sua esposa, Teodora, foram solenemente coroados. Sobre Teodora sabe-se que era filha de um tratador de ursos do hipódromo e que tivera uma juventude desregrada, escandalizando a cidade com suas aventuras de atriz e dançarina. Não se sabe exatamente como Justiniano a conheceu. Seu matrimônio com a antiga bailarina de circo e prostituta teria grande importância, uma vez que ela iria influenciar decisivamente em algumas questões políticas e religiosas. Justiniano cercou-se de um estreito grupo de colaboradores, entre eles Triboniano, Belisário, João da Capadócia e Narses. Segundo Procópio, um escritor daquele tempo, Justiniano aspirava a recuperar o antigo esplendor de Roma, motivo pelo qual realizou toda a ampla série de campanhas posteriores.

IMPÉRIO BIZANTINO

Identidade
O Império Bizantino pode ser definido como um império formado por várias nações da Eurásia que emergiu como império cristão e terminou seus mais de mil anos de história em 1453 como um estado grego ortodoxo: o império se tornou nação.
Bandeira atribuída ao Império Bizantino, que de fato é um popular desenho moderno, uma vez que o uso da águia de dupla cabeça não foi atestada por historiadores contemporâneos e nunca foi apresentada em um campo dourado (amarelo). Atualmente é com mais frequência associada à Igreja Ortodoxa Grega.
Nos séculos que seguiram às conquistas árabes e lombardas do século VII, esta natureza inter-cultural permaneceu ainda nos Bálcãs e Ásia Menor, onde residia uma poderosa e superior população grega.
Sua religião, língua e cultura, eram essencialmente gregas, e não romanas, mas para os bizantinos a palavra "grego" significava, de maneira injuriosa, "pagão". Os persas e os árabes também chamavam os bizantinos de "romanos".

PRIMEIRA CRUZADA

A Primeira Cruzada foi proclamada em 1095 pelo papa Urbano II com o objetivo duplo de auxiliar os cristãos ortodoxos do leste e libertar Jerusalém e a Terra Santa do jugo muçulmano. Na verdade, não foi um único movimento, mas um conjunto de ações bélicas de inspiração religiosa, que incluiu a Cruzada Popular, a Cruzada dos Nobres e a Cruzada de 1101.
Começou com um apelo do Imperador Bizantino Aleixo I Comneno ao papa para o envio de mercenários para combater os turcos seljúcidas na Anatólia. Mas a resposta do cristianismo ocidental rapidamente se tornou em uma verdadeira migração de reconquista territorial no Levante. Nobreza e povo de várias nações da Europa Ocidental fizeram a peregrinação armada até à Terra Santa, por terra e por mar, e retomaram a cidade de Jerusalém em Julho de 1099, criando o Reino Latino de Jerusalém e outros estados cruzados.

CRUZADA- MOVIMENTOS MILITARES DE INSPIRAÇÃO CRISTÃ

Chama-se cruzada a qualquer um dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e à cidade de Jerusalém com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos. No médio oriente, as cruzadas foram chamadas de invasões francas, já que os povos locais viam estes movimentos armados como invasões e por que a maioria dos cruzados vinha dos territórios do antigo Império Carolíngio e se auto-denominavam francos.
Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados durante as Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.
O termo cruzada não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Na época eram usadas, entre outras, as expressões peregrinação e guerra santa. O termo Cruzada surgiu porque seus participantes se consideravam soldados de Cristo, distinguidos pela cruz aposta a suas roupas. As Cruzadas eram também uma peregrinação, uma forma de pagamento a alguma promessa, ou uma forma de pedir alguma graça, e era considerada uma penitência.[1][2].
Por volta do ano 1000, aumentou muito a peregrinação de cristãos para Jerusalém, pois corria a crença de que o fim dos tempos estava próximo e, por isso, valeria a pena qualquer sacrifício para evitar o inferno. Incidentalmente, as Cruzadas contribuíram muito para o comércio com o Oriente.

EXTINÇÃO ACELERADA DE LÍGUAS NATIVAS

César Muñoz Acebes | * - 18 de Setembro, 2011
A globalização e a pressão sobre comunidades indígenas de se integrarem na cultura dominante estão a acelerar o desaparecimento de centenas de idiomas no mundo, o que representa, mais do que uma perda de palavras, a destruição de uma forma de vida.
Dos seis mil idiomas recenseados no planeta, mais de 2,5 mil estão em risco de desaparecer, segundo especialistas da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) reunidos recentemente em Quito. Entre eles estão, por exemplo, o andoa equatoriano, que tem apenas uma pessoa falante do idioma, e o zapara, com seis idosos fluentes.
Com eles desaparecem os seus conhecimentos naturais, além de uma maneira de conceber o espaço, o universo e a relação com outros seres humanos, destacou Marleen Haboud, coordenadora de um congresso internacional sobre o tema que decorreu na Pontifícia Universidade Católica de Quito. SAIBA MAIS: http://jornaldeangola.sapo.ao/17/0/extincao_acelerada_de_linguas_nativas

QUERIDO (A) ALUNO (A)!

Além do conteúdo curricular é de suma importância buscar diversas fontes de informação. O conhecimento faz parte de um processo, que por sua vez é dinâmico. Não existe verdade absoluta, mas uma busca constante por essa verdade. A sede de conhecimento é fator fundamental para que haja uma aprendizagem realmente significativa. O querer aprender é o começo do conhecimento propriamente dito, e  que certamente o (a) levará ao sucesso.
1º OUÇA
2º QUESTIONE
3º PESQUISE
4º RELACIONE
5º ARGUMENTE
POR ÚLTIMO: QUESTIONE!!!
Acredito em você!
Lúcia Helena B. Ávila

sábado, 17 de setembro de 2011

QUAL É O DESERTO MAIS ANTIGO DO MUNDO?

O deserto da Namíbia é  considerado como sendo o mais antigo deserto do mundo, tendo permanecido em condições áridas ou semi-áridas há pelo menos 55 milhões de anos[3]. A sua aridez é causada pela descida de ar seco arrefecido pela fria corrente de Benguela que passa na costa do Namibe podendo chegar a até 60 °C. Menos de 1 cm de chuva cai anualmente e o deserto é quase completamente estéril.

 O Deserto africano do Saara é do tamanho dos Estados Unidos, o que o torna o maior deserto do mundo, além de ser o lugar mais quente na Terra. Mas agora, uma série de descobertas geológicas revela que ali se esconde um passado muito diferente. É o deserto de formação mais antiga do mundo... SAIBA MAIS:  http://www.seuhistory.com/programas/como-nasceu-nosso-planeta.html

O deserto do Atacama está localizado na região norte do Chile até a fronteira com o Peru. Com cerca de 1000 km de extensão, é considerado o deserto mais alto e mais árido do mundo, pois chove muito pouco na região, em consequência das correntes marítimas do Pacífico não conseguirem passar para o deserto, por causa de sua altitude. Assim, quando se evaporam, as nuvens úmidas descarregam seu conteúdo antes de chegar ao deserto, podendo deixá-lo durante épocas sem chuva. Isso o torna de aridez incrível.

  • O deserto de Atacama é o lugar mais seco da Terra e que passou mais tempo sem presenciar chuvas, sendo registrados 1400 anos sem indícios de chuva.



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