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Erosão fluvial. |
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Erosão eólica. |
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Erosão glacial. |
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Erosão marinha. |
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Erosão antrópica. |
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Inicialmente, vamos entender o conceito de regionalização. Em poucas palavras, regionalizar significa nada mais que dividir por critérios, isto é, divide-se um determinado espaço observando nele suas características comuns, a fim de serem regionalizadas, formando uma região (área que possui uma ou um conjunto de características comuns, diferenciada de outras).
Com isso, regionalização é o nome dado a todo e qualquer processo que divida um grande território em áreas menores. Essa divisão pode ser feita a partir de uma série de fatores, como: características de relevo; características das bacias hidrográficas; características sociais e culturais da população e características políticas.
Feito tal esclarecimento, quando falamos em regionalização brasileira, os modelos mais conhecidos para regionalizar nosso território são: o de Pedro Pinchas (as regiões geoeconômicas), o de Milton Santos e Maria Laura Silveira (Os Quatro Brasis) e o do IBGE (o oficial). Confira-os a seguir:
Regiões geoeconômicas do Brasil
Em 1967, o geógrafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger propôs uma divisão regional do país, em três regiões geoeconômicas ou complexos regionais, baseando-se no processo histórico de formação do território brasileiro, levando em conta, especialmente, os efeitos da industrialização. Desta forma, as regiões geoeconômicas do Brasil são:
Essa organização regional favorece a compreensão das relações sociais e políticas de nosso país, uma vez que não só associa os espaços de acordo com suas semelhanças econômicas, históricas e culturais, como também não se prende aos limites territoriais dos estados - é o caso, por exemplo, do norte de Minas Gerais que encontra-se no Nordeste, enquanto o restante do território mineiro está localizado no Centro-Sul.
Os Quatro Brasis
Milton Santos e Maria Laura Silveira são responsáveis pela elaboração desse modelo de regionalização. Eles adotaram como critério a permeabilidade do meio técnico-científico-
Com base nestas diferenças, definiu-se quatro áreas, da mais tecnificada para a menos tecnificada: Concentrada; Centro-Oeste; Nordeste e Amazônia.
Atenção, atenção! Essa publicação possui um viés reflexivo e crítico, ou seja, é aquele tipo de texto que te faz olhar fora da caixa, sabe?! Ao menos, essa é a intenção daquele que vos escreve.
Para começar, observe a imagem:
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Imagem meramente ilustrativa. |
É tudo uma questão de referência - e perceber isso torna-se, com certeza, uma tarefa nada fácil, sobretudo pelo fato de sermos ensinados e/ou doutrinados sob os moldes de uma cultura europeia, mas também pela nossa nacionalidade. Afinal, o Brasil é a prova disso.
Assim, eu te convido a desprender-se da visão eurocêntrica a qual estamos habituados e, de fato, comprender a imagem em questão. Segue o texto, vem comigo!
O eurocentrismo é a perspectiva que coloca a Europa no centro do mundo. Nossa sociedade é toda baseada em um modelo europeu, inclusive na ciência. Para ser mais prático, basta olhar o mapa-mundi e ver qual é a linha que divide os hemisférios Ocidental e Oriental: é o meridiano de Greenwich.
A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...