quarta-feira, 4 de abril de 2012

Afinal, qual é a maior usina hidrelétrica do mundo?

No dia 20 de maio de 2006, o governo chinês finalmente conclui uma obra iniciada em 1993 e saiu propagandeando pelos quatro cantos do mundo: a Usina de Três Gargantas, instalada no Rio Yang-Tsé (Rio Azul) é a maior do mundo. Essa declaração bateu fundo nos nacionalistas mais exaltados, tanto aqui no Brasil como no Paraguai, já que até então este título pertencia à Itaipu Binacional, localizada no Rio Paraná, orgulho nacional. Desde a inauguração da usina chinesa, começou a discussão: de uma vez por todas, qual é a maior usina?
A resposta é: depende do critério. Para começar, se levarmos a palavra “maior” ao pé da letra, o título ainda pertence à Itaipu. Somados os comprimentos de todas as barragens, nossa usina tem 7.700m de comprimento (o equivalente ao comprimento de 77 campos de futebol), e 196m de altura (algo da altura de um prédio com cerca de 60 andares). A Três Gargantas, por sua vez, é praticamente da mesma altura (192m), embora também tenha lá mais de 50 andares, mas tem menos da metade da largura, “apenas” 2.300m.
É claro que não seria sensato chamá-la de maior pelo sentido literal, o que importa é o quanto se gera de energia. Mais uma vez, no entanto, caímos em uma dificuldade. Se considerarmos a capacidade máxima momentânea (o máximo de energia que se pode gerar em energia ao mesmo tempo), a Três Gargantas é mesmo a maior. Atualmente, a geração instantânea da usina chinesa, com suas 32 turbinas, é de 22.500 MW (Mega Watts). A Itaipu, por sua vez, conta com 20 turbinas, que totalizam uma capacidade instantânea de 14.000 MW. CONTINUE LENDO: hypescience

Plataforma Continental

Uma plataforma continental é uma plataforma submarina pouco profunda, localizada nas margens de um continente, que se inclina para o mar com um pendor suave que, em média, apresenta um ângulo de 0,1°[1]. Em direcção aos fundos oceânicos, a plataforma termina no talude continental, uma zona de acentuado pendor que marca a transição entre a crusta continental e a crusta oceânica.
A plataforma continental é relativamente larga (70 a 80 km em média, embora por vezes atingindo várias centenas de quilómetros), mas pouco profunda (de 0 a -130 ou -180 m)[2]. A área de plataforma é normalmente subdividida em plataforma continental proximal, plataforma continental média e plataforma continental distal, cada uma delas com as suas especificidades nos domínios da geomorfologia, da sedimentologia e da biologia marinha.

VESTIBULAR 2011


(UFLA) Leia o texto e observe a figura abaixo:

O QUE É O PRÉ-SAL?

O termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com potencial para a geração e acúmulo de petróleo. Convencionou-se chamar de pré-sal porque forma um intervalo de rochas que se estende por baixo de uma extensa camada de sal, que em certas áreas da costa atinge espessuras de até 2.000 m. O termo pré é utilizado porque, ao longo do tempo, essas rochas foram sendo depositadas antes da camada de sal. A profundidade total dessas rochas, que é a distância entre a superfície do mar e os reservatórios de petróleo abaixo da camada de sal, pode chegar a mais de 7 mil metros.
Fonte: www2.petrobras.com.br


A porção marinha “com potencial de geração e acúmulo de petróleo” se localiza mais exatamente:

a) na chamada Região Abissal de nosso litoral.
b) abaixo do assoalho marinho.
c) na Plataforma Continental, que é praticamente a continuação do continente.
d) nas Dorsais Oceânicas, uma vez que são cadeias montanhosas.

Continue exercitado: GEOGRAFIA PARA TODOS




domingo, 1 de abril de 2012

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS


O Ciência sem Fronteiras é o maior programa de expansão e internacionalização da ciência, tecnologia e inovação brasileiras. São mais de 100 mil bolsas de estudos para alunos brasileiros de graduação e pós-graduação em instituições internacionais. O programa também pretende atrair pesquisadores do exterior interessados em trabalhar no Brasil.

Arena da Amazônia

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (ANDRÉ TRIGUEIRO)

André Trigueiro, antes de ser jornalista, é uma pessoa de extrema sensibilidade e visão, além de inteligência, possui uma consciência ecológica fora do comum. Realmente, um exemplo a ser seguido.

CARVÃO VEGETAL NO BRASIL

Um dos maiores problemas ambientais do Brasil é a queima de florestas nativas na produção do ferro gusa. Extensas florestas são queimadas todos os dias para que o Brasil mantenha sua condição de maior produtor de ferro gusa, a partir do carvão vegetal. Esse ferro é a matéria prima do aço usado para fabricar automóveis, eletrodomésticos, edifícios entre outros. Tem a origem em carvoeiras clandestinas que estão dizimando florestas nativas. Segundo o Ministério do Meio Ambiente praticamente metade do que é produzido no Brasil provém de floresta nativa. Mas o mais lastimável é que homens e crianças são explorados como escravos nesta atividade.

DOCUMENTÁRIO: OS CARVOEIROS 1999

Documentário que nos coloca em contato com a vida dos trabalhadores de carvão vegetal, acompanhando o processo de carvoejar no cotidiano de famílias do interior de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Pará. Filmado sem roteiro prévio, no estilo "cinema verdade" que caracteriza a obra do diretor, traz depoimentos dos carvoeiros, que narram suas próprias histórias. O resultado é um retrato da estrutura social das famílias pobres do interior do Brasil. Com o apoio de organizações importantes, como a Conservation International e a Unicef, o documentário traz cartelas curtas e objetivas que informam o uso dado ao carvão depois que saem das florestas. Produzido a partir das matas brasileiras, envolvendo trabalho infantil e semi-escravo, o carvão vira aço e é incorporado em automóveis e residências.

Fontes: Andre Trigueiro (jornalista e apresentador)- You Tube.

Postagem em destaque

BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...