sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Dez anos a combater o racismo

O "site" oficial do futebol europeu

Dez anos a combater o racismo

Publicado: Quarta-feira, 12 de Outubro de 2011, 11.57CET
A UEFA e a rede Futebol Contra o Racismo na Europa (FARE) trabalham juntas há dez anos e a luta contra o flagelo vai estar em destaque, na próxima semana, durante as provas de clubes da UEFA.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

ATUALIDADES

Hoje o termo "atualidades" se tornou banalizado. Qualquer um pode falar de "atualidades", basta ter opinião formada sobre um determinado assunto, é o "achismo". Apesar da importância do gosto pela discussão, é necessário que as pessoas tenham uma visão histórica do processo e conheçam os elementos estruturais que influenciam a construção do espaço e da sociedade, para a abordagem dos "temas atuais";

Vestibular - Os vestibulares e o próprio ENEM costumam cobrar atualidades de maneira contextualizada, ou seja, as “atualidades” servem como "gancho" para formular um teste ou para o tema da dissertação. Sempre é bom estar informado, para ter facilidade ao elaborar relações entre conteúdos e construir argumentos em um texto.
Preparação – muitos estudantes iniciam nesse segundo semestre a preparação para as provas de final de ano. Os temas destacados pela imprensa no 1º. Semestre também caem nas provas?Claro que SIM.
A proposta do HISTORIANET é sintetizar as principais notícias para torná-las compreensíveis aos estudantes, caracterizar historicamente a origem e desdobramentos dos principais fatos noticiados.

As Ciências Humanas – Mais do que o conhecimento histórico, no sentido do olhar para o passado, a idéia de “ciências humanas” promove a expansão do conhecimento, preocupado com que o estudante consiga estabelecer relações entre situações e épocas distintas, tanto no passado como no presente.

Fontes – O projeto trabalhará com publicações tradicionais no mercado nacional, como as Revistas Veja, Isto É e Carta Capital, os jornais Folha de S. Paulo, O Globo e Le Monde Diplomatique, e com sítos na internet como os da BBC Brasil, UOL e Cartamaior. Pode utilizar outros veículos de informação, se julgar necessário ou pertinente, que envolvam questões específicas, que tratem de educação, cultura e meio ambiente.

Batalha do Seival

A batalha do Seival foi um conflito militar que ensejou a proclamação da República Rio-Grandense por Antônio de Sousa Neto. O embate deu-se nos campos dos Meneses, cruzando o arroio Seival.

 História

Com o objetivo original de derrubar o presidente da província, apenas, os revoltosos gaúchos enfrentaram as tropas imperiais. Destacado por Bento Gonçalves, o coronel Neto deslocou-se, no início de setembro de 1836, à região de Bagé, onde encontrava-se o comandante imperial João da Silva Tavares, vindo do Uruguai. A primeira brigada de Neto, com 400 homens, atravessou o arroio Seival e encontrou as tropas de Silva Tavares sobre uma coxilha, com 560 homens. Durante a tarde de 10 de setembro de 1836, Silva Tavares avançou sobre a coxilha, e os revoltosos defenderam-se usando lanças e espadas.
Inicialmente houve pequena vantagem das forças imperiais, mas o cavalo de Silva Tavares, com o freio rebentado na peleia, disparou em velocidade, causando a impressão de fuga, mesmo entre seus comandados. A confusão entre eles foi aproveitada pelos cavaleiros de Neto, que atacaram com força redobrada. O resultado deste mal-entendido foi ficarem os revoltosos quase intactos, enquanto houve 180 mortos, 63 feridos e 100 prisioneiros do lado dos imperiais. Entre os prisioneios estava João Frederico Caldwell.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Hospedando Anjos Sem Saber

GUERRA FRIA

Guerra Fria

A Guerra Fria, que teve seu início logo após a Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991)  é a designação atribuída ao período histórico de disputas estratégicas e conflitos indiretos entre os Estados Unidos e a União Soviética, disputando a hegemonia política, econômica e militar no mundo.

Causas

A União Soviética buscava implantar o socialismo em outros países para que pudessem expandir a igualdade social, baseado na economia planificada, partido único (Partido Comunista), igualdade social e falta de democracia. Enquanto os Estados Unidos, a outra potência mundial, defendia a expansão do sistema capitalista, baseado na economia de mercado, sistema democrático e propriedade privada.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial o contraste entre o capitalismo e socialismo era predominante entre a política, ideologia e sistemas militares. Apesar da rivalidade e tentativa de influenciar outros países, os Estados Unidos não conflitou a União Soviética (e vice-versa) com armamentos, pois os dois países tinham em posse grande quantidade de armamento nuclear,  e um conflito armado direto significaria o fim dos dois países e, possivelmente, da vida em nosso planeta.  Porém ambos acabaram alimentando conflitos em outros países como, por exemplo, na Coréia e no Vietnã
Com o objetivo de reforçar o capitalismo, o presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, lança o Plano Marshal, que era um oferecimento de empréstimos com juros baixos e investimentos para que os países arrasados na Segunda Guerra Mundial pudessem se recuperar economicamente. A partir desta estratégia a União Soviética criou, em 1949, o Comecon, que era uma espécie de contestação ao Plano Marshall que impedia seus aliados socialistas de se interessar ao favorecimento proposto pelo então inimigo político.
A Alemanha por sua vez, aderiu o Plano Marshall para se restabelecer, o que fez com que a União Soviética bloqueasse todas as rotas terrestres que davam acesso a Berlim. Desta forma, a Alemanha, apoiada pelos Estados Unidos, abastecia sua parte de Berlim por vias aéreas provocando maior insatisfação soviética e o que provocou  a divisão da Alemanha em Alemanha Oriental e Alemanha Ocidental.
Em 1949, os Estados Unidos juntamente com seus aliados criam a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) que tinha como objetivo manter alianças militares para que estes pudessem se proteger em casos de ataque. Em contra partida, a União Soviética assina com seus aliados o Pacto de Varsóvia que também tinha como objetivo a união das forças militares de toda a Europa Oriental.
Entre os aliados da Otan destacam-se: Estados Unidos, Canadá, Grécia, Bélgica, Itália, França, Alemanha Ocidental, Holanda, Áustria, Dinamarca, Inglaterra, Suécia, Espanha. E os aliados do Pacto de Varsóvia destacam-se: União Soviética, Polônia, Cuba, Alemanha Oriental, China, Coréia do Norte, Iugoslávia, Tchecoslováquia, Albânia, Romênia.

Origem do nome

É chamada "fria" porque não houve uma guerra direta entre as superpotências, dada a inviabilidade da vitória em uma batalha nuclear.

Envolvimentos Indiretos

Guerra da Coréia : Entre os anos de 1951 e 1953 a Coréia foi palco de um conflito armado de grandes proporções. Após a Revolução Maoista ocorrida na China, a Coréia sofre pressões para adotar o sistema socialista em todo seu território. A região sul da Coréia resiste e, com o apoio militar dos Estados Unidos, defende seus interesses. A guerra dura dois anos e termina, em 1953, com a divisão da Coréia no paralelo 38. A Coréia do Norte ficou sob influência soviética e com um sistema socialista, enquanto a Coréia do Sul manteve o sistema capitalista.
Guerra do Vietnã : Este conflito ocorreu entre 1959 e 1975 e contou com a intervenção direta dos EUA e URSS. Os soldados norte-americanos, apesar de todo aparato tecnológico, tiveram dificuldades em enfrentar os soldados vietcongues (apoiados pelos soviéticos) nas florestas tropicais do país. Milhares de pessoas, entre civis e militares morreram nos combates. Os EUA saíram derrotados e tiveram que abandonar o território vietnamita de forma vergonhosa em 1975. O Vietnã passou a ser socialista. 

Fim da Guerra Fria

A falta de democracia, o atraso econômico e a crise nas repúblicas soviéticas acabaram por acelerar a crise do socialismo no final da década de 1980. Em 1989 cai o Muro de Berlim e as duas Alemanhas são reunificadas.
No começo da década de 1990, o então presidente da União Soviética Gorbachev começou a acelerar o fim do socialismo naquele país e nos aliados. Com reformas econômicas, acordos com os EUA e mudanças políticas, o sistema foi se enfraquecendo. Era o fim de um período de embates políticos, ideológicos e militares. O capitalismo vitorioso, aos poucos, iria sendo implantado nos países socialistas. http://www.sohistoria.com.br/ef2/guerrafria/

domingo, 9 de outubro de 2011

Primavera ou Inverno Árabe?

Primavera ou Inverno Árabe?
Infelizmente o Egito não está caminhando para a democracia, mas para a islamização, e é o mesmo caso da Turquia e de Gaza. O mesmo que aconteceu no Irã em 1979.
Os partidos islâmicos só repetem que serão respeitados os direitos dos cristãos na base da lei islâmica. A revolução é vista à luz da religião e não do ponto de vista político.
No que diz respeito à presença dos chamados “infiéis” em terra egípcia, el-Ghihadi tem, infelizmente, as ideias muito claras. “Os cristãos e os judeus para nós são kafir, não crentes. Eu como muçulmano devo apoiar o muçulmano, antes do cristão. Os demais são considerados inimigos. Se não incomodam, podem ser tratados com certa benevolência. Sempre entro de certos limites”, afirmou, acrescentando, no entanto, que “os cristãos não devem ocupar um lugar de importância como o de juízes de tribunais, nem no exército, nem na polícia”. Para o xeque, “os cristãos são livres para rezar em suas igrejas. Mas se forem motivo de discórdia e houver problemas, eu as destruirei. Não posso contradizer minha religião para contentar as pessoas. Quem quer viver em um país de maioria muçulmana deve aceitar suas leis. Ou paga o tributo, ou se torna muçulmano, ou é morto”.
  http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5402101-EI17594,00-Protesto+de+cristaos+acaba+em+confronto+no+Egito+morrem.html

lenda do boto cor-de-rosa

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