domingo, 20 de janeiro de 2019

RACISMO NO BRASIL

A questão racial é muito complexa, isso porque mexe com a cultura e origens dos indivíduos. Nesse sentido, é necessário buscar uma fundamentação científica em torno do tema para que não se faça julgamentos levianos ou superficiais.
Em se tratando do preconceito racial no Brasil, há que se dizer que o racismo existe, sim. No entanto, estudiosos afirmam que o nosso país não aplica o preconceito racial em relação ao outro, é a chamada democracia racial.
Em contrapartida, muitos pesquisadores relatam estudos que comprovam o racismo no Brasil em maior ou menor grau em diversas áreas da sociedade brasileira, como por exemplo, no trabalho, na educação, na política eleitoral, entre outros. Isso significa que se o Estado não assume o preconceito racial, ele não conseguirá cumprir as leis relacionadas à discriminação racial.
Mas é no mínimo contraditório, visto que somos um povo multirracial. Também é interessante ressaltar que o conceito de raça não pode ser aplicado devido à diversidade genética humana.
Mesmo assim, é fato que brancos, negros e índios continuam  se inserindo de forma diversa na sociedade brasileira.
O IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística classifica os brasileiros em cinco grandes grupos de cor: brancos, pardos, negros e amarelos. Não há critério objetivo de distinção entre as cores, podendo, assim, cada brasileiro declarar-se pertencente a qualquer uma dessas categorias. 

NOVAS FRONTEIRAS AGRÍCOLAS


Fronteira agrícola é o avanço da unidade de produção capitalista sobre o meio ambiente, terras cultiváveis e/ou terras de agricultura familiar. A fronteira agrícola está ligada com a necessidade de maior produção de alimentos, criação de animais sob a demanda internacional de importação destes produtos.  Além disso, seu crescimento acelerado também está ligado pela ausência de políticas públicas eficazes onde a terra acaba sendo comprada barata e o controle fiscal inoperante
O Brasil possui 850 milhões de hectares em seu território. Estima-se que 350 milhões são agricultáveis. Cana-de-açúcar, e Soja ocupam em torno de 22 milhões e 8 milhões de hectares respectivamente. Já para a criação de gado, no território brasileiro cerca de 211 milhões de hectares são utilizados para a pastagem extensiva. Apesar do grande espaço a produtividade para cabeças de boi é considerada baixa, uma vez que temos poucas cabeças de boi por hectare. Para aumentar a produção de cereais e carne, agricultores e pecuaristas estendem a fronteira de suas fazendas adquirindo mais terras, a chamada fronteira agrícola.
O sensoriamento remoto no estudo do desmatamento da floresta amazônica por instituições americanas como Environmental Research Letters mostra que a soja é vetor que contribui para este aumento do espaço ocupado a sua produção. A produção de soja no Brasil vem exibindo crescimento elevado, com maior destaque após o início década de 1990. Esse crescimento conduziu o Brasil ao grupo dos maiores produtores e exportadores de soja do mundo. A forte expansão da produção ocorreu fundamentalmente com base em aumento da área plantada, tanto nas regiões tradicionais como nas “fronteiras agrícolas” do Cerrado brasileiro.    
Entre as novas áreas ocupadas destaca-se também a região do “MAPITO”  que reúne a primeira sílaba dos Estados que a compõem: Maranhão, Piauí, Tocantins, e quando se considera o Oeste da Bahia, conhecida como MAPITOBA, é a nova fronteira de desenvolvimento do país, a exemplo do que foi o Centro-Oeste nas últimas décadas.
Projeções do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) indicam que essa região deverá produzir próximo de 20 milhões de toneladas de grãos em 2022. No ciclo 2011/12, o Mapitoba produziu 13,9 milhões de toneladas. Para se ter ideia do potencial da região, na temporada 2002/03 a safra era de 7,3 milhões. Ou seja, a colheita praticamente dobrou.
As áreas ocupadas nesses Estados têm algumas características essenciais para a agricultura moderna. São planas e extensas, solos potencialmente produtivos, disponibilidade de água e clima propício com dias longos e com elevada intensidade de sol. Além disso, os preços das terras nessas áreas, apesar de estarem em franca elevação, ainda são relativamente mais baixos do que os de outras regiões agrícolas do país. A limitação maior, no entanto, são as precárias condições de logística, especialmente transporte terrestre, portuário, comunicação e, em algumas  áreas, ausência de serviços financeiros.

ÊXODO RURAL

O êxodo rural é uma modalidade de migração caracterizada pelo deslocamento de uma população da zona rural em direção às cidades, é um fenômeno que ocorre em escala mundial.
O desencadeamento do êxodo rural é consequência, entre outros fatores, da implantação de relações capitalistas modernas na produção agropecuária, onde o modelo econômico privilegia os grandes latifundiários e a intensa mecanização das atividades rurais expulsa os pequenos produtores do campo. O intenso processo de mecanização das atividades agrícolas tem substituído a mão de obra humana. Os pequenos produtores que não conseguem mecanizar sua produção têm baixo rendimento de produtividade, o que os coloca em desvantagem no mercado. O êxodo rural provoca, na maioria das vezes, problemas sociais. Cidades que recebem grande quantidade de migrantes, muitas vezes, não estão preparadas para tal fenômeno. Os empregos não são suficientes e muitos migrantes partem para o mercado de trabalho informal e passam a residir em habitações sem boas condições (favelas, cortiços, etc).
Um grande êxodo rural ocorreu no Brasil entre as décadas de 1960 e 1980. O censo demográfico 2010 do IBGE mostrou que o número de pessoas que moram em áreas rurais continua diminuindo no país, porém num ritmo menor do que na década anterior. O Norte ainda atrai pessoas para a área rural principalmente pela mineração e, no Centro-Oeste, o movimento ocorre pelo forte desenvolvimento da agricultura da região.


REVOLUÇÃO VERDE


A Revolução Verde ocorreu a partir da década de 1960, baseada no incremento tecnológico visando a produção em grande escala. Consistiu no desenvolvimento biotecnológico para gerar uma variedade maior de cereais. Nesse período iniciou também a utilização de fertilizantes para um melhor rendimento dos vegetais.
A intenção primordial no aumento de oferta de alimentos era de combater a fome. Partia-se do pressuposto de que com uma grande produção de alimentos seria possível amenizar a problemática da fome, sem considerar, entretanto, de forma plena, a questão da distribuição dos recursos. A Revolução Verde não conseguiu eliminar o problema da fome, apesar de ter diminuído o problema em países Asiáticos.
A Revolução Verde favoreceu o aumento da produção, mas por outro lado provocou uma aceleração da desigualdade fundiária, as grandes propriedades rurais possuíam recursos financeiros para se modernizar e acompanhar as novas técnicas e tecnologias, já as pequenas propriedades se encontravam excluídas do processo de modernização, em razão da falta de apoio financeiro e técnico. Muitas vezes ocorre com esses pequenos proprietários a expropriação.
Na visão ambiental, o desenvolvimento da agropecuária tem provocado ao longo das ultimas décadas profundas alterações no meio ambiente, como o empobrecimento e perda de toneladas de solo, poluição, surgimento de erosões, poluição dos mananciais provocada por agrotóxico, criação de novas áreas de cultivo com derrubadas da cobertura vegetal natural e uma série de graves problemas ecológicos decorrente da prática da agricultura moderna.

sábado, 19 de janeiro de 2019

ATUALIDADES 2019- 1º TRIMESTRE


ATUALIDADES 2019/ 1º Trimestre - 5 temas:
1-      Fake News
Fake News em inglês significa “notícias falsas”.
Tanto as eleições que ocorreram nos Estados Unidos em 2016, elegendo Donald Trump, quanto as eleições presidenciais no Brasil, em 2018, tiveram uso massivo de Fake News, muitas vezes criadas pelos próprios candidatos.
É de suma importância entender como as Fake News acontecem, independente da ideologia, e os mecanismos que são utilizados para que elas sejam espalhadas.
Texto publicado pela BBC Brasil: “Por que o Brasil se transformou em terreno fértil para a difusão de notícias falsas durante as eleições”.
Além de falar sobre o caso específico das eleições, eles apontam quais elementos tornam o Brasil vulnerável às Fake News:
a)      Sociedade, política e acesso à internet
b)      Papel do WhatsApp
c)      Como a justiça enfrentou a difusão de notícias falsas

Vídeo sobre Fakenews
Para complementar seus estudos, assista ao debate da TV Cultura, que traz argumentações e aspectos interessantes sobre o tema:
Temas relacionados:
a)      Importância do Jornalismo
b)      Regulamentação das Mídias Sociais
c)      Marco Civil da Internet
d)     Utilização responsável das Mídias Sociais
e)      O fenômeno da pós-verdade

2-      Violência e Segurança
Por ano no Brasil ocorrem mais de 60 mil homicídios, esse é um dos problemas mais graves que nossa sociedade enfrenta.
A Revista Superinteressante fala sobre a origem da criminalidade. Acesse essa matéria no link abaixo:
O texto analisa as diversas abordagens possíveis para entender as origens da criminalidade.
Para facilitar o seu entendimento sobre o tema, assista o vídeo sobre Violência e Segurança Pública, com o especialista em segurança pública Renato Sérgio de Lima:
Temas relacionados:
Os temas a seguir estão diretamente relacionados à questão da segurança pública:
a)      Políticas de encarceramento
b)      Redução da maioridade penal
c)      Legalização do porte e da posse de arma de fogo
d)     Legalização das drogas
e)      Desmilitarização das polícias

3-      Ideologização da Sociedade
Muito se fala sobre ideologia atualmente, mas pouca gente sabe exatamente o que significa e quais as implicações reais da adoção de determinada ideologia por um grupo de pessoas.
Vídeo sobre Ideologia:
Temas relacionados:
a)      Falar de ideologia envolve também entender os seguintes temas:
b)      Ideologia de Gênero
c)      Escola sem partido
d)     Diferenças entre esquerda e direita

4- Imigração
O drama da imigração em massa chega ao Brasil, principalmente em 2018, após a Venezuela passar por uma catástrofe econômica e social.
Embora o Brasil já recebesse imigrante de outras partes do mundo (inclusive dos países em guerra do Oriente Médio), agora o volume de pessoas estrangeiras interessadas em viver no Brasil aumentou significativamente.
Como lidar com essa questão?
A matéria produzida pelo UOL TAB traz um enfoque bem interessante, mostrando os desafios da imigração Brasil x Venezuela.
As histórias contadas fazem referência ao estado de Roraima, um dos principais estados de destino dos venezuelanos.
Para entender melhor o tema, assista ao debate promovido pela TV Cultura:
Temas relacionados:
a)      Xenofobia
b)      Desemprego
c)      Protecionismo
d)     Globalização

4-      Autoestima, depressão e ansiedade
A depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
No Brasil, 5,8% da população sofre com esse mal, que afeta um total de 11,5 milhões de brasileiros.
Vídeo com o Dr Augusto Cury falando um pouco sobre ansiedade:
Temas derivados:
a)      Uso descontrolado de remédios psiquiátricos
b)      Busca pela felicidade
c)      Religiosidade

DICAS PARA APROFUNDAR TEMAS DE ATUALIDADES:
1 – Podcast  Mamilos
O Mamilos é um podcast que se propõe a entregar ao seu público informação com responsabilidade: “estudamos, ouvimos os dois lados, mergulhamos nos fatos para emergimos com reflexões. Nosso propósito é que, em contato com os conteúdos que produzimos, as pessoas possam se transformar e transformar o mundo a sua volta”.
2 –  Casa do Saber
O Canal de Vídeos Casa do Saber traz pílulas de comentários de professores renomados sobre temas de relevância contemporânea. Uma fonte para garantir uma visão sofisticada e original da realidade.
O Nexo é o principal site para leitura explicativa de conceitos e temas atuais. Eles têm como objetivo trazer contexto às notícias e ampliar o acesso a dados e estatísticas.
Fonte: Danilo Nascimento- Segredos de Concurso-
https://segredosdeconcurso.com.br/sobre/
Por: Lucinhahb.blogspot.com

domingo, 4 de novembro de 2018

PRINCIPAIS CONFERÊNCIAS AMBIENTAIS



O ser humano ao longo do processo histórico busca o aprimoramento de técnicas para melhorar a sua qualidade de vida e bem estar social. Desta forma, foi inevitável a intensificação dos impactos ambientais, principalmente com as revoluções industriais. Mas foi só depois das guerras mundiais que a consciência ecológica começou a emergir devido ao avanço na pesquisa científica e criação de novas tecnologias.
O desenvolvimento do estudo dos ecossistemas, da biodiversidade e os impactos causados pelas atividades antrópicas, assim como a difusão de ideias sobre as consequências negativas na natureza associadas ao sistema capitalista, elevou o número de cientistas na busca por soluções em prol ao meio ambiente. Nesse sentido, muitos países passaram a promover formas alternativas de crescimento econômico em consonância com o equilíbrio ambiental. Surgem, então, as conferências ambientais.
As principais conferências ambientais em âmbito mundial são:
1-      1972: PNUMA (Programa Nacional das Nações Unidas para o Meio Ambiente) na cidade sueca de Estocolmo que deu nome ao evento, um total de representantes de 113 países e 250 organizações ambientais reuniu-se para debater as principais questões e temas polêmicos referentes ao meio ambiente e teve como principal resultado uma declaração final oficial na qual designava a premissa de que as gerações futuras e a população mundial teriam o direito incontornável de viverem em um ambiente com saúde e sem degradações.
2-      1992: Rio-92 ou ECO-92, a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento, ou, ainda, Cúpula da Terra, foi considerada um dos principais marcos da questão ambiental em termos de políticas internacionais ao longo da história. Com a presença de representantes de 172 países e centenas de organizações ambientais, o encontro teve como resultado a assinatura de cinco importantes acordos ambientais: a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; a Agenda 21; os Princípios para a Administração Sustentável das Florestas; a Convenção da Biodiversidade; e a Convenção do Clima, resultando num documento chamado a Carta da Terra.
A partir dessa conferência, várias outras foram realizadas, como a COP-1 (Conferência das Partes) em Berlim, em 1995; a COP-2 em Genebra, no ano seguinte; a COP-3 em Kyoto, no ano de 1997; entre outras.

3-      1997: Protocolo de Kyoto- estabelece metas obrigatórias para 37 países industrializados e para a comunidade europeia para reduzirem as emissões de gases estufa.
4-      2002: reuniu dezenas de milhares de participantes, incluindo chefes de Estado e Governo, delegados nacionais e líderes de organizações não governamentais (ONGs), empresas e outros grandes grupos para chamar a atenção do mundo e ação direta para enfrentar desafios difíceis, incluindo melhorar a vida das pessoas e conservar nossos recursos naturais em um mundo que está crescendo em população, com demandas crescentes por comida, água, abrigo, saneamento, energia, serviços de saúde e segurança econômica.
5-      2012: Rio+20 – ou Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável – reuniu um total de 193 representantes de países e uma das maiores coberturas jornalísticas mundiais de toda a história, sendo acompanhada dia a dia em todo o planeta. O resultado foi a avaliação das políticas ambientais então adotadas e a produção de um documento final intitulado O futuro que queremos, onde foi reafirmada uma série de compromissos.
Entretanto, as críticas reapareceram, sendo essas principalmente direcionadas à falta de clareza, objetividade e ao não estabelecimento de metas concretas para que os países reduzam a emissão de poluentes e preservem ou reconstituam suas áreas naturais.
6-      2015, ocorreu em Nova York, na sede da ONU, a Cúpula de Desenvolvimento Sustentável. Nesse encontro, todos os países da ONU definiram os novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como parte de uma nova agenda de desenvolvimento sustentável que deve finalizar o trabalho dos ODM e não deixar ninguém para trás. Com prazo para 2030, mas com o trabalho começando desde já, essa agenda é conhecida como a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Todos os detalhes em https://nacoesunidas.org/pos2015.

Por: Lúcia Helena Barbosa Ávila
Fontes: Mundo Educação e Meio Ambiente- ONU Brasil.

domingo, 9 de setembro de 2018

O CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO, CONSUMO E IMPACTOS AMBIENTAIS


Devido ao consumo exacerbado a partir das revoluções industriais (séculos XVIII e XIX), aumentaram as preocupações com a capacidade do planeta de sustentar a vida, sobretudo quando se constata que, em termos absolutos, a população mundial ainda está crescendo em ritmo acelerado.

nyc11.jpg - New York City traffic

No final do século XVIII, o economista inglês Thomas Robert Malthus, ao analisar a população da Europa e Estados Unidos, desenvolveu uma teoria demográfica que previa um futuro devastador para a humanidade. Segundo Malthus, o crescimento populacional ocorreria num ritmo mais acelerado do que o crescimento da produção de alimentos, o que levaria a um quadro de fome sem precedentes. Mas sua teoria acabou não se confirmando, pois Malthus não contava com os avanços tecnológicos ocorridos dos últimos séculos que permitiram enorme salto de produtividade agrícola, o que fez a oferta de alimentos aumentar em proporções maiores que o crescimento da população mundial.
Na época em que Malthus formulou sua teoria, a população mundial chegava a aproximadamente 1 bilhão de habitantes e, desde então, ela só tem aumentado, em termos absolutos, não da forma que Malthus previu. Caso contrário, o mundo teria hoje em torno de 15 bilhões de habitantes.  Atualmente, o planeta abriga cerca de 7 bilhões de pessoas, o que também não é pouco.
Esse grande incremento populacional foi propiciado, sobretudo, pela melhora das condições médico-sanitárias ao longo do século XX, como o desenvolvimento de novas vacinas e equipamentos, e também pela melhora e expansão.

Com o desenvolvimento tecnológico aumentou a oferta de uma diversidade de produtos para suprir as necessidades cada vez mais aguçadas dos consumidores. Nesse sentido, é inevitável o aumento da produção de lixo no meio ambiente. Além disso, no processo de fabricação de qualquer produto é necessário explorar os recursos naturais, como água, petróleo, florestas, entre outros; provocando grandes impactos ambientais nos solos, ar, água, biomas e, consequentemente, ameaçando a vida da biodiversidade do planeta Terra.
palm.jpg - Palm m105 and Keyboard

Dessa forma, é de suma importância que interessados no assunto e a população em geral busquem conhecer as verdadeiras causas dos impactos ambientais, que se originam na extração e/ ou exploração da matéria- prima, expandindo-se aos setores da economia, relacionados aos bens e serviços, em âmbito local e mundial. Nesse contexto, faz-se necessário fiscalizar os órgãos públicos que são os agentes de ações impulsionadoras, capazes de regulamentar políticas públicas em prol do desenvolvimento sustentável.
Por: Lúcia Helena Barbosa Ávila
Lucinhahb.blogspot.com


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