segunda-feira, 29 de julho de 2013

ECONOMIA BRASILEIRA: REGIÃO NORTE


Assim como o Centro-Oeste, a região Norte é uma região nova de agropecuária e também corresponde ao resultado da expansão econômica do Centro-Sul, com a pecuária de corte e policultura, com destaque ao cultivo de soja, café e cacau.
ZONA BRAGANTINA:
É a região compreendida entre os municípios de Bragança (PA) e Belém (PA), com destaque aos cultivos de arroz, de pimenta do reino e de frutas desenvolvidos pelos imigrantes japoneses e seus descendentes.
OUTRAS ÁREAS:
Os Chapadões do leste de Goiás e do Tocantins, sul do Meio-Norte e oeste baiano são áreas típicas de pecuária extensiva, com o gado criado solto e de maneira simples.
A ilha de Marajó (PA) é um dos mais antigos núcleos de criação de bovinos e búfalos.
Atualmente, o estado que tem  suas atividades mais centralizadas em latifúndios de cdriação de gado é Tocantins.

Entre as áreas mais tradicionais de pecuária no Brasil, destacam-se o Sertão Nordestino (Vale do São Francisco), O rio Grande do Sul, o Pantanal Mato-Grossense e a ilha do Marajó.

ECONOMIA BRASILEIRA: REGIÃO NORDESTE


ZONA DA MATA:
Corresponde a uma das mais antigas áreas de agricultura do Brasil, com o cultivo de cana-de-açúcar desde os tempos do Brasil Colônia.
ZONA CACAUEIRA:
Compreendendo o litoral centro-sul da Bahia, também é uma área antiga de atividades agropastoris,onde destacam-se os municípios de Ilheus e Itabuna pela produção de cacau.
AGRESTE NORDESTINO:
É uma área de policultura de subsistência, com o cultivo de milho, feijão e mandioca.
SERTÃO NORDESTINO:
É uma região de pecuária tradicional, onde a atividade agrícola não tem regularidade em função das chuvas. Porém, áreas mais úmidas se destaca a policultura de alimentos (milho, feijão e mandioca), além do cultivo do algodão.
MEIO NORTE:

É uma região de atividades agropastoris e extrativa. Destaque ao cultivo do arroz, principalmente nos vales inferiores dos rios Mearim, Pindaré e Grajaú, e a sojicultura, que tem sido ampliada.A pecuária é de corte e ainda ocorre a extração de cera de carnaúba e óleo de babaçu.

ECONOMIA BRASILEIRA: CENTRO- OESTE


As atividades agropecuárias têm se desenvolvido bastante nos últimos trinta anos, em função da expansão econômica das regiões Sudeste e Sul.
A migração de sulistas foi muito importante para o desenvolvimento da agricultura nesta região, por implantarem técnicas que permitiriam o aproveitamento dos solos ácidos, como a utilização da cal, resultando em bons rendimentos.

Aí se destacam áreas como o Pantanal Mato-Grossense (área tradicional de pecuária de corte), Rio Verde (GO) e Jataí (GO) com a rizicultura, Dourados (MS) com policultura, Rondonópolis (MT), etc.

ECONOMIA BRASILEIRA: REGIÃO SUL:


Os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul também apresentam um bom desenvolvimento agropecuário, com técnicas aprimoradas, equipamentos modernos e bons índices de rendimento.
PARANÁ:
No norte do Paraná destacam-se: algodão, cítricos, soja, trigo, cana-de-açúcar e bovinos; no oeste e o sudoeste destacam-se: soja, trigo, milho, rami, bovinos e suínos; no sul: trigo, soja, milho e bovinos.
SANTA CATARINA:
A produção agropecuária é diversificada, com as áreas de lebon Régis, São Joaquim e Fraiburgo (maçãs), Curitibanos (alho), Vale do Itajaí (arroz), Corupá (banana), Concórdia e Chapecó (avicultura e suinocultura e o Vale do Rio Uruguai (fumo).
RIO GRANDE DO SUL:

Neste estado destacam-se: no Vale do Rio Jacuí (arroz), Vale superior do Rio Uruguai (fumo), no Planalto das Missões (soja, trigo, milho), Caxias do Sul, Garibaldi e Bento Gonçalves (uva). Além disso é uma das áreas mais tradicionais por apresentar o melhor rebanho de bovinos do país. O rebanho de ovinos também é numeroso e desenvolvido.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

ECONOMIA BRASILEIRA- AGROPECUÁRIA- REGIÃO SUDESTE:


Comandada pelas duas metrópoles nacionais São Paulo e Rio de Janeiro, essa região é a principal área agropecuária do Brasil de onde se comandam todas as atividades econômicas do país, incluindo as agropastoris. Praticamente todas as formas de exploração da terra são encontradas nesta área. Desde a agricultura familiar à agricultura de exportação, da plantation à agropecuária integrada e da roça tropical à agricultura climatizada.
Essa liderança da região Sudeste é explicada por várias razões:
- Maior concentração do capital para investimentos.
- Maior concentração populacional, tornando o maior mercado consumidor nacional. Até hoje o maior centro distribuidor de produtos agropecuários do país é o CEASA da cidade de São Paulo.
- Maior concentração de sedes de empresas que compram e industrializam produtos agropecuários.
SÃO PAULO:
O estado de São Paulo apresenta o maior desenvolvimento de agropecuária do Brasil, com a maior diversidade de produtos, com destaque a técnicas aprimoradas, maquinário moderno e vias de transporte eficientes, garantindo o rápido transporte entre os centros produtores e os consumidores.
A região de Ribeirão Preto é conhecida como a Califórnia brasileira, devido ao seu grande desenvolvimento econômico baseado em policultura agroindustrial de cana-de-açúcar, cítricos, café e algodão, além de pecuária e avicultura.
O Planalto Ocidental paulista é uma das principais áreas de cultivo de cítricos, responsável por aproximadamente 80% da produção nacional. Também se destacam outras áreas, como o Vale do Rio Ribeira (banana, chá e criação de búfalos), o Vale do Rio Paraíba do Sul (arroz e pecuária intensiva), os municípios de Limeira e Bebedouro (cítricos), Piracicaba e Araraquara (cana-de-açúcar), etc.
MINAS GERAIS:
O Triângulo Mineiro, além de ser área tradicional de pecuária de bovinos, destaca-se pela policultura.
O Sul de Minas também se destaca pela agricultura de cafés finos, com destaque para o Município de Varginha. É a região de pecuária leiteira mais importante do país.
O Vale do São Francisco, em Minas Gerais, é uma área de criação de gado. Nos Vales do Jequitinhonha (MG) e do Rio Doce, também se cultiva o café da variedade robusta.
ESPÍRITO SANTO:
É um estado que se destaca pelo cultivo de cacau (norte). No médio Vale do Rio Doce se cultiva o café da variedade robusta e em toda a extensão da Planície Litorânea se cultiva cana-de açúcar e se criam bovinos.
RIO DE JANEIRO:
É um estado que se destaca no cultivo de cana-de-açúcar, arroz, milho e na criação de bovinos.

Fonte: Geografia- Estudo e Ensino. Farias, Adilson (adaptado)


ECONOMIA BRASILEIRA- AGROPECUÁRIA


Apesar dos problemas fundiários, a agricultura brasileira é avançada em determinados setores, como a agricultura de exportação e a industrial, com emprego de máquinas e técnicas. É importante salientar que no Brasil não se verifica falta de alimentos, e sim, má distribuição.
TIPOS DE CULTURAS:
1-      As culturas permanentes são aquelas plantadas em uma determinada época e produzem por longo período de tempo, não havendo necessidade de renovação anual ou num curto período. Dentre as principais culturas brasileiras podemos destacar: algodão arbóreo, café, laranja, sisal, cacau e coco da Bahia, destacando-se a exportação de algodão, café, suco de laranja, sisal, cacau e banana.
2-      As culturas temporárias são aquelas que precisam ser replantadas, após cada colheita. São elas: milho, arroz, feijão, soja, mandioca, algodão herbáceo, cana-de-açúcar e trigo. Além do consumo interno, milho, soja e açúcar de cana são importantes itens da pauta de exportação.
PECUÁRIA:

O território brasileiro conta com vários rebanhos: suínos, ovinos, equinos, caprinos, asininos e bovinos. O rebanho de bovino brasileiro é o mais importante, visto que, mais de 50% do rebanho sul-americano é do Brasil, sendo Minas Gerais o estado que se destaca pelo gado de melhor qualidade. Predomina o sistema extensivo de criação, em que o gado é criado solto, por meio de pastagens naturais e artificiais. Por esse motivo, o Brasil exporta mais de 50% da carne da América do Sul.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Opinião: Nova adesão perigosa na UE

Entrada da Croácia tem riscos econômicos e ameaça levar velhos conflitos para dentro do bloco, opina Bernd Riegert. Entre as dificuldades está convencer que o momento é apropriado para admitir mais um país em crise.
É claro que a Croácia pertence à Europa, tanto por sua situação geográfica quanto por sua história. E, portanto, pertence também à UE, a comunidade da democracia europeia. Da mesma forma que todos os demais países dos Bálcãs, a Croácia precisa ser integrada à União Europeia, no mínimo para estabilizar a região e, no futuro, impossibilitar guerras fratricidas, como a ocorrida após a dissolução da Iugoslávia.
Os cidadãos croatas necessitam de uma perspectiva europeia, e isso a UE tem repetidamente prometido e assegurado através de acordos. Agora chegou a hora. Porém a questão é: será julho de 2013 realmente o momento ideal para uma adesão?

SAIBA MAIS: nova-ades

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