Israel é tão pequeno que caberia dentro de Sergipe, o menor estado brasileiro. Mais da metade de seu território é pura areia. E seus 7 milhões de habitantes vivem atormentados pela escassez de água e de recursos naturais. Já não bastasse tudo isso, o país enfrentou sete guerras e duas intifadas. Qualquer economista diria: são problemas de sobra, o bastante para emperrar o crescimento de uma nação. Mas Israel desafia essa lógica. A moderna economia israelense não pára de crescer. Em 2006, o Produto Interno Bruto (PIB) alcançou os US$ 148 bilhões, alavancado pela enorme concentração de indústrias de alta tecnologia. As exportações somam US$ 42 bilhões, mais do que o total de seus vizinhos, excluindo o petróleo. E o PIB per capita é de US$ 21 mil, quatro vezes o do Brasil e cinco vezes a média do Oriente Médio. Em apenas 60 anos, Israel conseguiu a façanha de ingressar no seletíssimo grupo dos países mais competitivos do mundo. Como explicar esse fenômeno? Continue lendo: Guia do Estudante
Faz 60 anos que o mundo acompanha esse conflito no Oriente Médio, em 6 décadas foram muitos os momentos de altíssima tensão na região.
Entenda essa História de sangue, radicalismo e de tentativas fracassadas de paz.
Em maio de 1948 apoiando-se em uma resolução da ONU que determinava a partilha da Palestina em 2 Estados os Judeus declararam sua independência, criando o moderno Estado de Israel. Mas logo no dia seguinte o novo País foi invadido pelo Iraque, Líbano, Egito e Síria.
Os Israelenses resistiram e ainda ampliaram o território.
Entenda essa História de sangue, radicalismo e de tentativas fracassadas de paz.
Em maio de 1948 apoiando-se em uma resolução da ONU que determinava a partilha da Palestina em 2 Estados os Judeus declararam sua independência, criando o moderno Estado de Israel. Mas logo no dia seguinte o novo País foi invadido pelo Iraque, Líbano, Egito e Síria.
Os Israelenses resistiram e ainda ampliaram o território.
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