domingo, 20 de novembro de 2011

A ESCRAVIDÃO NO BRASIL EM FOTOS REAIS INÉDITAS

Mitologia africana

Cultura contra o racismo

A cultura tem um inegável poder de transformação. Por meio dela, novos ideais e comportamentos surgem e se modificam, fazendo evoluir as relações sociais. Junto com outros fatores, como educação e organização política, a cultura colabora para a construção e fortalecimento da identidade de uma população.
Nesta semana em que comemoramos o Dia da Consciência Negra, este papel fica muito claro. Não por acaso, a data dedicada à luta contra a discriminação racial é marcada principalmente por grandes festas públicas dedicadas às manifestações culturais representativas do povo afro-brasileiro.
Em São Paulo, as comemorações do 20 de novembro têm acontecido com apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Cultura. Não será diferente em 2011, declarado pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas como o Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes.
SAIBA MAIS:

Semana da Consciência Negra continua em Rio Claro

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, CELEBRADO HOJE NO PAÍS, TEM O OBJETIVO DE FAZER A POPULAÇÃO REFLETIR SOBRE A INSERÇÃO DO NEGRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA


Racismo e o assédio moral ainda são barreiras para os afrodescendentes no mercado de trabalho

O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A semana dentro da qual está esse dia recebe o nome de Semana da Consciência Negra. Em Rio Claro, a data é considerada feriado municipal desde 2006, após aprovação de um projeto pela Câmara.

A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte de africanos para o solo brasileiro (1594).

Muitos temas são debatidos durante a semana que antecede o 20 de novembro e ganham evidência discussões como a inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, entre outros assuntos relacionados.

Para o vereador José Pereira dos Santos, é preciso fortalecer a população negra nas diversas esferas da sociedade. “A expressividade numérica ainda é muito baixa.” Segundo o vereador, a educação é o mecanismo para reverter esta situação e deve ser um direito que garante acesso a outros direitos elementares e fundamentais do cidadão. É importante combater com precisão os obstáculos que insistem em abrir valas impeditivas à igualdade, sendo certo que uma das formas de se obter sucesso advém das leis, que incluem no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

sábado, 19 de novembro de 2011

Qual é o mais jovem país do mundo?

Ilustração: Nik
São dois. As ex-colônias holandesas Curaçao e São Martinho, que se transformaram em dois países autônomos em 2010, em uma mudança constitucional que dissolveu as Antilhas Holandesas.
Foi uma decisão política, negociada sob acordo: o governo holandês continuará responsável pela política estrangeira e de defesa dos novos países. Curaçao e São Martinho terão mais poder para governar e aplicar sistemas tributários próprios.
Para Curaçao, cuja população ultrapassa os 190 mil habitantes, a mudança vai trazer mais recursos para desenvolver instalações portuárias e hotéis.
Já São Martinho, com 37 mil habitantes, dividirá a supervisão da ilha entre as autoridades holandesas e francesas. REVISTA NOVA ESCOLA

Os cinco países mais desenvolvidos da África.

Mais sobre África:     REVISTA NOVA ESCOLA
Reportagens: 

           O que foi o Apartheid?

Vídeos no Museu Afro Brasil
Especial
Seicheles
Seicheles
O maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da África é de um arquipélago que fica no Oceano Índico, a nordeste de Madagascar: a República de Seicheles. O país está em 50o lugar no ranking da Organização das Nações Unidas (ONU) de 2008, com um IDH de 0,843. O Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU traz indicadores para 175 países que fazem parte do organismo internacional, mais Palestina e Hong Kong. O Brasil é apenas o 70o, com um índice de 0,800. O primeiro lugar, Islândia, tem 0,968 e o último, o país africano de Serra Leoa, apenas 0,336.
O arquipélago de Seicheles já foi disputado por Inglaterra e França e tornou-se colônia britânica em 1814. A independência aconteceu em 1976. A língua oficial continua sendo o inglês, apesar de a maior parte da população falar o creole. Um fator que explica o desenvolvimento do país é seu tamanho reduzido - segundo dados do relatório The World Factbook, produzido pela agência americana CIA, a população estimada em 2009 é de apenas 87 mil pessoas. A expectativa de vida ao nascer é de 73,02 anos (no Brasil, ela é 72 anos), e 91,8% dos maiores de 15 anos sabem ler e escrever (contra 88,6 no nosso país). Seicheles tem desenvolvimento considerado elevado segundo a classificação da ONU. O PIB é pequeno, 1,473 bilhões de dólares em 2008, mas o PIB per capita é de 17 mil dólares, o 71o melhor do mundo. Como comparação, a nação brasileira tem um PIB de 1.99 trilhões de dólares, mas o PIB per capita é de 10.000 dólares. A maior parte dos ganhos do país vêm do setor de turismo, que emprega 30% da força de trabalho. A pesca de atum também é muito forte em Seicheles.
Ilhas Maurício
Maurícia
Também entre os países de desenvolvimento elevado está a República de Maurícia ou Ilhas Maurício, com IDH de 0,804 e 65o no ranking da ONU. O país foi explorado pelos portugueses no século 16 e depois passou pelo controle de holandeses, franceses e ingleses. O nome da ilha é uma homenagem ao príncipe holandês Maurício de Orange-Nassau. A independência aconteceu apenas em 1968 e hoje o inglês continua sendo a língua oficial, mas é falado por apenas 1% da população. O idioma corrente é o creole. Segundo dados da CIA, a população de Maurícia é de 1,2 milhões de pessoas, com expectativa de vida ao nascer de 74 anos. Entre os maiores de 15 anos, 88,4% sabem ler e escrever. A base da economia são a indústria têxtil e a da cana de açúcar. Em 2008, o PIB foi de 15,36 bilhões de dólares, 12.100 dólares per capita.
Tunísia
Tunísia
No 91o lugar do ranking da ONU está a República da Tunísia, com um IDH de 0,766. Até 1956, o país era um protetorado francês. Desde então, está na mão de ditadores - o primeiro presidente, Habib Bourguiba, ficou no poder por 31 anos e foi deposto em um golpe militar por Zine el Abidine Ben Ali, que controla o país até hoje. Segundo dados da CIA, a população atual da Tunísia está em cerca de 10 milhões de pessoas, que usam o árabe como idioma oficial. A expectativa de vida ao nasceré de 75,78 anos e 74,3% da população maior de 15 anos é letrada. A economia da Tunísia é bem diversificada, com destaque para o setor agrícola, de mineração, turismo e indústria. Em 2008, o PIB da Tunísia foi de 81 bilhões de dólares, o 73o maior do mundo, mas o PIB per capita ficou em 7.900 dólares. Pela classificação da ONU, está entre os países de desenvolvimento médio.
Cabo Verde
Cabo Verde
A ex-colônia portuguesa é o quarto país africano com o maior IDH no continente, 0,736, no 102o lugar na comparação mundial, dentro da categoria de desenvolvimento médio. A República de Cabo Verde só se tornou independente em 1975 e, segundo a CIA, até hoje é um dos governos mais democráticos da África. Porém, as sucessivas crises econômicas e as altas taxas de desemprego na segunda metade do século 20 fizeram com que grande parte da população emigrasse para a Europa, os Estados Unidos e outros países da África. Segundo dados oficiais do governo de Cabo Verde, hoje a população de cabo-verdianos de 1ª geração residentes fora do país é de cerca de 500 mil pessoas, maior do que a população nacional, que é de 430 mil. No país, fala-se português e crioulo (uma língua que mistura português e dialetos africanos) e, pelos dados da CIA, 76,6% da população maior de 15 anos é alfabetizada. A expectativa de vida ao nascer é de 71,61 anos. O PIB do país em 2008 foi de 1,635 bilhões de dólares e o PIB per capita ficou em 3.800 dólares. Cerca de 75% do PIB vem do setor de serviços, incluindo comércio, transportes, turismo e serviços públicos.
Argélia
Argélia
No ranking da ONU, a República da Argélia é o país com o 104o maior IDH do mundo: 0,733. Apesar de ser a quinta nação com o melhor índice no continente africano, ela tem uma história conturbada. Em 1962, o país se tornou independente da França depois de uma década de luta. Desde então, o partido Frente de Libertação Nacional (FLN) domina a política do país. Porém, a oposição do partido extremista Frente Islâmica de Salvação (FIS) causou conflitos intensos entre 1992 e 1998, e, como conseqüência, houve mais de 100 mil mortes. Apesar do FIS ter sido dissolvido, até hoje grupos islâmicos continuam provocando ataques, sequestros e até explosões de bomba. Atualmente, a economia do país é baseada em petróleo e a Argélia tem um PIB de 235 bilhões de dólares, o 49o maior do mundo. Só que o PIB per capita é de 7 mil dólares. A população é de 34 milhões de pessoas, com expectativa de vida ao nascer de 74,02 anos. A taxa de alfabetização entre os maiores de 15 anos está em 69,9%.a
Quer saber mais?Na internet Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - http://www.pnud.org.br/

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Construindo um Imperio - Bizâncio (vídeo) 2 5

Construindo um Império: Bizâncio (vídeo) - Parte 1

O Império Bizantino II

A formação do Império Bizantino remonta ao século IV, quando em meio a crise do Império Romano, o imperador Teodósio determinou a divisão do império em duas partes, uma no ocidente, com capital em Roma, outra no oriente com capital em Constantinopla.
No final do século V, as invasões dos povos bárbaros haviam destruído e fragmentado o império ocidental, enquanto no oriente o poder manteve-se centralizado.




O reinado mais importante desde império foi o de Justiniano no século VI. Exerceu uma autoridade despótica, controlando tanto a vida política como religiosa no império, dando a seu poder um caráter quase sagrado. A preocupação com a questão religiosa marcou o reinado de Justiniano, que passou a exercer forte influência sobre a Igreja, instituindo o "cesaropapismo" e combateu todas as manifestações, consideradas como heresias, que pudessem dividir a Igreja e afetar seu poder.
Justiniano empreendeu uma política expansionista cujo objetivo era recuperar o antigo império do ocidente e realizou importantes conquista no norte da África, derrotando os Vândalos e posteriormente os Ostrogodos na Península Itálica e por último parte da Espanha após derrotar os Visigodos.

As conquista de Justiniano


Do século VII ao X o Império Bizantino perdeu progressivamente os territórios conquistados e sofreu fortes investidas de outros povos - germânicos, búlgaros e persas.
A recuperação e fortalecimento do Império ocorreu durante o reinado de Basílio II, que derrotou os búlgaros, no entanto, nesse mesmo século XI novas invasões ocorreram, destacando-se os turcos seldjúcidas no oriente médio a partir de 1071.
A Quarta cruzada foi responsável pela desagregação do império 1204 a 1261, durante esse período grande parte do território bizantino ficou sob domínio dos mercadores de Veneza.
No século XIV começa a invasão dos turcos Otomanos: em 1354 se estabelecem em Galípoli; em 1362 ocupam Adrianóplis; em 1422 sitiam Constantinopla sem sucesso, em 1430 dominam Tessalônica e em 1453 tomam Constantinopla sob o comando do Sultão Maomé II

O Império Otomano


Mapas retirados do cd-rom Atlas de História Geral, da Editora Ática

Império Bizantino

No século IV o Império Romano dava sinais claros da queda de seu poder no ocidente, principalmente em função da invasão dos bárbaros (povos germânicos) através de suas fronteiras. Diante disso, o Imperador Constantino transferiu a capital do Império Romano para a cidade oriental de Bizâncio, que passou a ser chamada de Constantinopla. Esta mudança, ao mesmo tempo em que significava a queda do poder no ocidente, tinha o seu lado positivo, pois a localização de Constantinopla, entre o mar Negro e o mar Mármara, facilitava muito o comércio na região, fato que favoreceu enormemente a restauração da cidade, transformando-a em uma Nova Roma.
Reinado de Justiniano 
O auge deste império foi atingido durante o reinado do imperador Justiniano (527-565), que visava reconquistar o poder que o Império Romano havia perdido no ocidente. Com este objetivo, ele buscou uma relação pacífica com os persas, retomou o norte da África, a Itália e a Espanha. Durante seu governo, Justiniano recuperou grande parte daquele que foi o Império Romano do Ocidente. 
Religião 
A religião foi fundamental para a manutenção do Império Bizantino, pois as doutrinas dirigidas a esta sociedade eram as mesmas da sociedade romana. O cristianismo ocupava um lugar de destaque na vida dos bizantinos e podia ser observado, inclusive, nas mais diferentes manifestações artísticas. As catedrais e os mosaicos bizantino estão entre as obras de arte e arquitetura mais belos do mundo. 
Os monges, além de ganhar muito dinheiro com a venda de ícones, também tinham forte poder de manipulação sobre sociedade. Entretanto, incomodado com este poder, o governo proibiu a veneração de imagens, a não ser a de Jesus Cristo, e decretou pena de morte a todos aqueles que as adorassem. Esta guerra contra as imagens ficou conhecida como A Questão Iconoclasta. 
Sociedade bizantina 
A sociedade bizantina era totalmente hierarquizada. No topo da sociedade encontrava-se o imperador e sua família. Logo abaixo vinha a nobreza formada pelos assessores do rei. Abaixo destes estava o alto clero. A elite era composta por ricos fazendeiros, comerciantes e donos de oficinas artesanais. Uma camada média da sociedade era formada por pequenos agricultores, trabalhadores das oficinas de artesanato e pelo baixo claro. Grande parte da população era formada por pobres camponeses que trabalhavam muito, ganhavam pouco e pagavam altas taxas de impostos.
Crise e Tomada de Constantinopla 
Após a morte de Justiniano, o Império Bizantino ficou a mercê de diversas invasões, e, a partir daí, deu-se início a queda de Constantinopla. Com seu enfraquecimento, o império foi divido entre diferentes realezas feudais. Constantinopla teve sua queda definitiva no ano de 1453, após ser tomada pelos turcos. 
Atualidade 
Atualmente, Constantinopla é conhecida como Istambul e pertence à Turquia. Apesar de um passado turbulento, seu centro histórico encanta e impressiona muitos turistas devido à riquíssima variedade cultural que dá mostras dos diferentes povos e culturas que por lá passaram.  http://www.suapesquisa.com/historia/imperiobizantino/

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O passado prepara o presente e o presente prepara o futuro.

O vazamento da Chevron ocultado pela mídia


Petróleo vaza no litoral brasileiro, mas os jornais minimizam o fato e reproduzem acriticamente “informações” da empresa. Porém, se fosse a Petrobras…
Por Pedro Migão, em seu blog
Me causou profunda estranheza nesta semana ter passado praticamente despercebida a notícia de um grande vazamento de petróleo ocorrido na Bacia de Campos, em campo operado pela empresa norte americana Chevron.
Tal vazamento vem ocorrendo desde quarta feira passada e, embora não pareça ser de grandes proporções, no momento em que escrevo (noite de terça) estava se começando a controlar. A empresa norte americana alega que dezoito navios foram enviados para conter o vazamento, mas não há registros factuais de tal presença.
SAIBA MAIS: http://ponto.outraspalavras.net/2011/11/16/vazamento-de-petroleo-da-chevron/

Dano ambiental de vazamento deve aparecer em médio prazo, alerta ONG

Extração petrolífera de águas profundas fica em xeque, diz Greenpeace.
Oceanógrafo afirma que chance de maré negra na costa do RJ é 'remota'.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quinta-feira (17) que o vazamento de óleo provocado pela empresa Chevron durante a perfuração de um poço no Campo do Frade, na Bacia de Campos, "não tem a gravidade que se anuncia".
Ainda assim, para a organização ambiental Greenpeace, o acidente do último dia 10 envolvendo coloca em xeque a extração de óleo em águas profundas.
Segundo Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energia da ONG, independente do tamanho da mancha de óleo, o impacto nos ecossistemas marinhos é certo. “Ocorre em período de médio a longo prazo, que não vai ser verificado nesta semana ou na próxima. As consequências se prolongam”, afirma.
SAIBA MAIS: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/11/dano-ambiental-de-vazamento-deve-aparecer-em-medio-prazo-diz-ong.html

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Censo.

Analfabetismo atinge 18% da população cearense, diz IBGE

Analfabetismo caiu 7,4 pontos percentuais de 2000 a 2010, diz Censo.
Ceará é o 6º estado com maior índice percentual de analfabetismo.

Cerca de 18% dos cearenses de cinco anos são analfabetos de acordo com dados do Censo 2010, divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o estudo, 1.465.084 cearenses com mais de cinco anos de idade não sabem ler nem escrever. Do total, 813.993 são homens e 651.091 são mulheres.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Desaceleração no ritmo de crescimento populacional

TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA MUNDIAL



CAPITALISMO- VISA LUCRO- FORDISMO (meados do século XIX)

No coração do capitalismo mundial

Como é o dia a dia dos acampados no coração do capitalismo mundial

Sem um objetivo comum, professores, advogados, desempregados, moradores de rua e muitos jovens estudantes protestam solidariamente no "Ocupe Wall Street"

O movimento Ocupe Wall Street, na sua quarta semana de vida, continua recebendo uma crescente atenção da imprensa em todo o mundo e novos apoiadores todos os dias – gente que aceita enfrentar a chuva e o início do frio em Nova York para dormir no chão e engrossar as manifestações iniciadas no dia 17 de setembro. Mas talvez mais surpreendente que tudo isso seja o sucesso financeiro do movimento. Os manifestantes afirmam que já arrecadaram mais US$ 180 mil em dinheiro, além de centenas de milhares de dólares em alimentos, roupas, livros e cobertas.

Movimento “Ocupe SP” completa um mês acampado no centro da capital paulista

O movimento “Ocupe São Paulo” completa nesta terça-feira, dia da proclamação da República, um mês de manifestações contra o capitalismo. Tendo como endereço o Viaduto do Chá, no centro da capital paulista, o movimento ganhou mais adeptos e dos 60 acampados permanentes no início dos protestos, em 15 de outubro, o local conta agora com cerca de 100 pessoas, espalhadas em 40 barracas, que se dizem “unidas por uma mudança global na sociedade”.


http://tvig.ig.com.br/id/8a49800e3360c8580133942239580556.html

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Uso racional e sustentável das propriedades rurais na Amazônia 1de2

População mundial já somos 7 bilhões - Revista National Geographic Brasil

População Brasileira

O NOVO RACISMO

"O novo racismo", isto é o racismo atual já não se preocupa tanto com a cor da pele, e sim com a sua origem. Indiretamente decorre das migrações, principalmente dos países subdesenvolvidos para os desenvolvidos: Europa Ocidental ( Bélgica, Alemanha, Itália, França e outros), Estados Unidos e Japão. Esse racismmo tem como alvo não só os negros (ou eventualmente os judeus e mais recentemente após os atentados terroristas de setembro de 2001, os árabes e muçulmanos), mas os povos dos países do Sul de uma forma geral: principalmente turcos na Alemanha, muçulmanos e africanos na França, latino-americanos e árabes nos Estados Unidos, etc. Atualmente até os negros estadudinenses, que durante séculos foram discriminados, sofrem um pouco menos o preconceito étnico e compartilham com os nativos brancos a discriminação contra porto-riquenhos, mexicanos, árabes, colombianos,, panamenhos, brasileiros e outros grupos de imigrantes. Esse novo racismo típico dos anos 1980 em diante, não é fruto só de desigualdades econômicas, mas, principalmente, do intenso volume das migrações internacionais. Durante muitas décadas esses países ricos importaram mão de obra barata do norte da África, da América Latina ou da Ásia. Eles procuravam atrair imigrantes para realizar serviços que os próprios nativos não queriam ou não tinham condições de fazer, mesmo porque essas nações têm baixíssimo índice de natalidade. Consequentemente o desemprego aumentou. Isso fez com que os estrangeiros passassem a ser vistos como concorrentes dos nativos (europeus, estadudinenses ou japoneses).
Fonte: Geografia: O Mundo em Transição por José William Vesentini.

domingo, 13 de novembro de 2011

Tecnologia e Ciência



Chineses querem estudar marte sozinhos
Espaço

Chineses querem estudar marte sozinhos. China quer retomar projeto criado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia em 2007 para conseguir o que for necessário para uma missão no Planeta vermelho. A comunidade científica chinesa se mostrou disposta a estudar Marte de maneira independente após a decepção causada pelo fracasso do lançamento da sonda interplanetária russa Phobos-Grunt, na qual a China colaborava com o minisatélite Yinghuo-1.

Esta ideia, segundo informou neste sábado (12) o jornal oficial "China Daily", retoma o projeto criado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia chinês em 2007 para conseguir a tecnologia necessária para uma missão no Planeta Vermelho. SAIBA MAIS:  http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/cientistas-chineses-querem-estudar-marte-de-maneira-independente-20111112.html

Sustentabilidade 3 Atitudes

Região Norte está localizada na região geoeconômica da Amazônia.

A Região Norte é uma das cinco regiões brasileiras, sendo a mais extensa delas, com uma área de 3.869.637 km². Formada por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A Região Norte está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste). Na região predomina o clima equatorial com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia onde o clima é tropical.
Na Região Norte está localizado um importante ecossistema para o planeta: a Amazônia. Além da Amazônia, a região apresenta uma pequena faixa de mangue (no litoral) e alguns pontos de cerrado, e também alguns pontos de matas galerias.
Aprender as características físicas de uma região depende, em grande parte, da capacidade de dedução e observação: na Região Norte, a latitude e o relevo explicam a temperatura; a temperatura e os ventos explicam a umidade e o volume dos rios; e o clima e a umidade, somados, são responsáveis pela existência da mais extensa, variada e densa floresta do planeta, ou seja, a Floresta Amazônica ou Hileia.
Possui uma área de 3.659.637,9 km², que corresponde a 42,27% do território brasileiro, sendo a maior região brasileira em superfície. Nesta região estão localizados o maior e o segundo maior estado do Brasil, respectivamente Amazonas e Pará, e também os três maiores municípios do Brasil em área territorial, Altamira, Barcelos e São Gabriel da Cachoeira, possuem cada um mais 100.000km², tal extensão tem a área superior a aproximadamente 105 países do mundo, um a um, e ainda maior que os estados de Alagoas, Sergipe, Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos.

Divisão geoeconômica do Brasil

Em 1967, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger propôs a divisão regional do Brasil em tr
1 Amazônia, 2 Centro-Sul, 3 Nordeste
ês regiões geoeconômicas ou complexos regionais. Essa divisão tem por base as características histórico-econômicas do Brasil, ou seja, os aspectos da economia e da formação histórica e regional.

Ambientalistas reafirmam preocupação com anistia no projeto de novo Código Florestal

Ambientalistas reafirmam preocupação com anistia no projeto de novo Código Florestal
Representantes de entidades ambientalistas consideram que as mudanças já feitas no Senado no projeto de novo Código Florestal ainda não eliminam a possibilidade de anistia a produtores que desmataram ilegalmente áreas protegidas. Para eles, a nova lei não pode igualar os que seguiram a lei, mantendo a vegetação em áreas protegidas, com os que desrespeitaram a legislação.
Para André Lima, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, o fato de o projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/2011) regularizar atividades consolidadas em Área de Preservação Permanente (APP) é uma forma de anistia, uma vez que a lei em vigor considera crime a ocupação dessas áreas. Ele disse esperar que os senadores estabeleçam, no novo código, critérios objetivos para impedir que ocorra anistia.
Também Roberto Smeraldi, diretor da entidade Amigos da Terra, condenou a simples regularização de atividades em APP. Para ele, a nova lei deve incentivar a criação de um mercado de ativos e passivos florestais, transformando “uma anistia sumária em processo inteligente de regularização”, com a remuneração por serviços ambientais prestados pelas áreas com vegetação nativa mantidas nas propriedades.
Falando em nome do fórum de ex-ministros do meio-ambiente, José Carlos Carvalho, superintendente-geral da Fundação Amazônia Sustentável, enfatizou que o Estado deve assumir responsabilidade por equívocos em legislações passadas e propor soluções para assegurar a manutenção de APPs. Ele também defende que o novo Código trate de forma diferente os que conservaram e os que não conservaram a vegetação em áreas protegidas.
Da Redação / Agência Senado     http://www.observatorioparlamentar.org.br/

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Rio+20 Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável

Brasil quer debater meio ambiente e desenvolvimento na Rio+20

O Brasil espera que a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que o País receberá em junho de 2012, permita criar consensos sobre a necessidade de vincular o cuidado com o meio ambiente ao avanço social e econômico. A conferência acontecerá no Rio de Janeiro 20 anos depois da Cúpula da Terra, mais conhecida como ECO 92, e embora seja mais conceitual que resolutiva, "facilitará um debate" que poderá influir em outras discussões, afirmou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A ministra reiterou que o encontro, que faz parte da agenda das Nações Unidas, será prestigiado por todos os chefes de Estado e de governo dos países-membros da ONU, motivo pelo qual a Rio+20 "pode ser um palco fundamental" para o rumo das discussões sobre desenvolvimento sustentável. Izabella Teixeira explicou que o Brasil, como organizador do evento, elaborou um documento que será submetido a debate no âmbito da ONU e que propõe três pontos como grandes eixos da conferência: erradicação da pobreza, economia verde e governança sustentável.
SAIBA MAIS: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5447694-EI306,00-Brasil+quer+debater+meio+ambiente+e+desenvolvimento+na+Rio.html

Paula Toller - E o mundo não se acabou! (Clipe Oficial)

A Monarquia ou Realeza Romana (753 a 509 a.C.)

A Monarquia ou Realeza foi a primeira forma de governo. Devido a ausência de documentos escritos sobre esse período, seu estudo é feito com base em pesquisas arqueológicas e nas interpretações de lendas. Este período abrange a fundação de Roma em meados do século VIII a.C., até o fim de período monárquico, com a deposição do último rei etrusco, Tarquínio O soberbo e consequentemente o estabelecimento da República.
A sociedade neste período baseava-se nos genos (ou gens) que tinham como características a propriedade coletiva dos bens e o patriciado. De acordo com a tradição o conjunto de dez genos formava a Cúria Romana (organização social, com práticas religiosas próprias e militar). A reunião de 10 cúrias formava uma tribo – comandada por um chefe eleito, com funções religiosas e militares. Da integração das tribos formava-se o povo romano (populus).
O crescimento populacional, a prosperidade econômica e a expansão territorial são fatores que explicam a desintegração da comunidade gentílica. Com o tempo as famílias mais fortes foram se apropriando das terras mais férteis, surgindo a propriedade privada e os proprietários de terras, que se tornaram a classe dominante em Roma, os patrícios.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

PROGRAMA DO JÔ- Eduardo Bueno- Peninha - Parte final -

Eduardo Bueno lança "Brasil uma História"

Teste o seu Cérebro | Superando Medos

Nosso cérebro é realmente fantástico! Confiram no site abaixo:

http://www.mundofox.com.br/br/videos/teste-o-seu-cerebro

Alimentos Transgênicos

O que é?

Alimentos Geneticamente Modificados: são alimentos criados em laboratórios com a utilização de genes (parte do código genético) de espécies diferentes de animais, vegetais ou micróbios.
Organismos Geneticamente Modificados: são os organismos que sofreram alteração no seu código genético por métodos ou meios que não ocorrem naturalmente.
Engenharia Genética: ciência responsável pela manipulação das informações contidas no código genético, que comanda todas as funções da célula. Esse código é retirado da célula viva e manipulado fora dela, modificando a sua estrutura (modificações genéticas).
Com o aprimoramento e desenvolvimento das técnicas de obtenção de organismos geneticamente modificados e o aumento da sua utilização, surgiram então, dois novos termos para o nosso vocabulário: biotecnologia e biossegurança.
Biotecnologia é o processo tecnológico que permite a utilização de material biológico para fins industriais.
A biossegurança é a ciência responsável por controlar e minimizar os riscos da utilização de diferentes tecnologias em laboratórios ou quando aplicadas ao meio ambiente.

Pontos positivos dos alimentos transgênicos

Aumento da produção de alimentos
Melhoria do conteúdo nutricional, desenvolvimento de nutricênicos (alimentos que teriam fins terapêuticos);
Maior resistência e durabilidade na estocagem e armazenamento

Pontos negativos dos alimentos transgênicos

Aumento das reações alérgicas;
As plantas que não sofreram modificação genética podem ser eliminadas pelo processo de seleção natural, pois, as transgênicas possuem maior resistência às pragas e pesticidas;
Aumento da resistência aos pesticidas e gerando maior consumo deste tipo de produto;
Apesar de eliminar pragas prejudiciais à plantação, o cultivo de plantas transgênicas pode, também, matar populações benéficas como abelhas, minhocas e outros animais e espécies de plantas.
Alguns países que cultivam alimentos transgênicos:

Estados Unidos: melão, soja, tomate, algodão, batata, canola, milho.
União Européia: tomate, canola, soja, algodão.
Argentina: soja, milho, algodão.
No mundo todo, pesquisadores e cientistas estão desenvolvendo pesquisas sobre quais são as reais consequências da utilização de alimentos genéticos no organismo humano e no meio-ambiente. Consumidores de países onde já ocorre a comercialização de alimentos transgênicos exigem a sua rotulagem, assim como estão sendo feito com os orgânicos, para que possam ser distinguidos na hora da escolha do alimento.
SAIBA MAIS:

Rotulagem dos alimentos transgênicos

Vantagens dos alimentos transgênicos

Desvantagens dos alimentos transgênicos

Os mitos da Biotecnologia

No Brasil

Transgênicos

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

IPEA registra aumento da população economicamente ativa nas regiões metropolitanas no país

População economicamente ativa do Brasil

Todo país, seja subdesenvolvido ou desenvolvido, possui uma população economicamente ativa, essa parcela do contingente populacional representa todas as pessoas que trabalham ou que estão procurando emprego, são essas que produzem para o país e que integram o sistema produtivo. A população de idade ativa é dividia em: população economicamente ativa e não-economicamente ativa ou mesmo inativa.

No caso especifico do Brasil, a população ativa soma aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice muito baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à mercê do sustento dos economicamente ativos. Em diversos países o índice é superior, aproximadamente 75% atuam no setor produtivo.

No Brasil, os homens representam 58% e as mulheres 42% daqueles que desenvolvem atividades em distintos setores da economia.

Atualmente, o Brasil vem atravessando muitas evoluções nos diversos setores da economia. A partir da década de 40, quando teve início de forma tardia o processo de industrialização, houve um acelerado crescimento urbano provocado pela mecanização do campo, fato que ocasionou a perda de postos de trabalho nesse setor, promovendo um enorme fluxo de trabalhadores para os centros urbanos, dando origem ao fenômeno conhecido como êxodo rural. Todo esse fluxo desencadeou uma diminuição de trabalhadores inseridos no setor primário.

O setor secundário, por outro lado, teve um grande crescimento devido os fatores anteriormente citados, essa crescente perdurou até os anos 80, logo apresentou uma queda proveniente das crises econômicas que assolou o país nesse período, a modernização desse setor retira muitos postos de trabalho.

O setor terciário brasileiro é o que mais cresce recentemente, as causas desse aumento são a urbanização do país e as necessidades das grandes cidades que impulsionam o mercado de prestação de serviços. Esse setor tem oferecido muitas oportunidades de trabalho, desde mão-de-obra especializada até de baixa qualificação.
Por Eduardo de Freitas

População em idade ativa

População em Idade Ativa (PIA) é uma classificação etária que compreende o conjunto de todas as pessoas teoricamente aptas a exercer uma atividade econômica. No Brasil, a PIA é composta por toda população com 10 ou mais anos de idade e subdivide-se em População Economicamente Ativa e a População não Economicamente Ativa.
  • População Economicamente Ativa (PEA): compreende o potencial de mão-de-obra com que pode contar o setor produtivo, isto é, a população ocupada e a população desocupada.
    • População Ocupada: aquelas pessoas que trabalham, incluindo:
      • Empregados - pessoas que trabalham para um empregador ou mais, cumprindo uma jornada de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro ou outra forma de pagamento (moradia, alimentação, vestuário, etc.). Incluem-se entre as pessoas empregadas aquelas que prestam serviço militar obrigatório e os clérigos. Os empregados são classificados segundo a existência ou não de carteira de trabalho assinada.
      • Conta Própria - aqueles que exploram uma atividade econômica ou exercem uma profissão ou ofício e não têm empregados.
      • Empregadores - aqueles que exploram uma atividade econômica ou exercem uma profissão ou ofício, com um ou mais empregados.
      • Não Remunerados - pessoas que exercem uma ocupação econômica, sem remuneração, pelo menos 15 horas na semana, ajudando a um membro da unidade domiciliar em sua atividade econômica, ou ajudando a instituições religiosas, beneficentes ou cooperativas, ou, ainda, como aprendiz ou estagiário.
    • População Desocupada: pessoas que não têm trabalho, mas estão dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomam alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.).
  • População não Economicamente Ativa (PNEA) ou População Economicamente Inativa (PEI): são as pessoas não classificadas como ocupadas ou desocupadas, ou seja, pessoas incapacitadas para o trabalho ou que desistiram de buscar trabalho ou não querem mesmo trabalhar. Inclui os incapacitados, os estudantes e as pessoas que cuidam de afazeres domésticos.[1] Inclui também os "desalentados" - pessoas em idade ativa que já não buscam trabalho, uma vez que já o fizeram e não obtiveram sucesso. O IBGE considera desalentado aquele que está desempregado e há mais de um mês não busca emprego.
O conjunto de pessoas com menos de 10 anos de idade corresponde à População em Idade Economicamente Não-Ativa (PINA).
Apesar da proibição legal, o trabalho infantil é considerado pelo IBGE para o cálculo da PEA, a partir de 10 anos de idade, por ser uma prática ainda explorada.[2]

Lixiviação empobrece o solo

Lixiviação

Entenda como a ação das chuvas deixa o solo ácido

Na geologia, a lixiviação é um processo de deslocamento de minerais presentes na superfície do solo.
Estes são transportados para camadas mais profundas da terra.
Com a exposição desta área devido ao desmatamento, às queimadas e ao sobrepastoreio, a ação gradativa das chuvas dissolve os nutrientes que são hidrossolúveis e deixa o solo infértil para o plantio.

Os elementos como manganês e alumínio são pouco solúveis, por isso, resistem à lixiviação e tornam o solo ácido.
Para resolver o problema da acidez, é necessário que um corretivo alcalino seja aplicado para neutralizar os níveis de alumínio e manganês, sendo recomendado o calcário dolomítico, que além de fornecedor de óxidos de cálcio e magnésio, neutraliza a ação ácida quebrando a barreira química, aumentando a permeabilidade dos solos favorecendo o desenvolvimento radicular.

O calcário devolve ao solo as propriedades que são fundamentais para o cultivo, disponibiliza os principais nutrientes, colabora para a aeração e drenagem, o que proporciona mais qualidade e mais rentabilidade para o produtor ou pecuarista. SAIBA MAIS: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-lixiviacao/meio-ambiente-lixiviacao.php
Fonte: www.jdemito.com.br

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Formação do Imperialismo

Formação do Imperialismo
Por Claudio Recco
 
Fim da Pax Britânica
A segunda metade do século XIX foi o momento em que a hegemonia inglesa sobre o comércio mundial de produtos industrializados se desfez. Desde o fim do século XVIII, época da Revolução Industrial, a Inglaterra promoveu forte expansão, atingindo mercados europeus e americanos, estes últimos indiretamente ou com limitações, apoiando-se em poucos direitos sobre as colônias espanholas e sobre o Brasil, após a abertura dos portos promovida por D. João VI já no inicio do século XIX. Nessa época também se percebe o domínio britânico sobre regiões da Índia e sua ação agressiva sobre os mercados chineses.
Durante as décadas de 1860 e 1870, Estados Unidos, Japão e Alemanha passaram por processo de modernização política e de acelerada industrialização, incentivada pela prática do protecionismo. Esses países, juntamente com a França que vivenciava forte processo de industrialização desde a revolução de 1830, caracterizaram uma nova etapa no comércio internacional, caracterizada por acentuada competição na busca e conquista de mercados, ameaçando a hegemonia inglesa.
A situação de disputa sobre os mercados internacionais avançou em duas direções opostas: as tentativas diplomáticas de re-divisão das áreas de influencia e a militarização das nações, vislumbrando uma disputa militar.    http://www.historianet.com.br//conteudo/default.aspx?codigo=1227
 
Inglês servido por indianos no final do século XIX
Inglês servido por indianos no final do séc. XIX

O Universo : Forças Explosivas 1de4. Natgeo.

Asteroide passa perto da Terra- às 21h28 (horário de Brasília) desta terça-feira (8)

Asteroide passa perto da Terra Cientistas afirmam que apesar do corpo celeste chegar a uma distância menor que a Lua, o planeta não corre risco. Um asteroide de 400 metros de comprimento passará perto da Terra na terça-feira (8), em uma aproximação rara que não representa risco de impacto para o planeta. Quando ele se aproximar, às 21h28 (horário de Brasília) desta terça-feira (8) ele estará a apenas 324.600 quilômetros da superfície da Terra – mais próximo que a Lua. O fenômeno representa uma ótima oportunidade para astrônomos de todo o mundo poderem estudar asteroides e sua rota. SAIBA MAIS: http://tvig.ig.com.br/id/8a4980263360dd2801337f637b7002e8.html

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Sonda a lua de Marte representa avanço espacial para Rússia

Rússia espera acabar com uma ausência frustrante de duas décadas do espaço profundo com o lançamento, na quarta-feira, de uma missão ambiciosa de três anos para trazer uma amostra do solo de Phobos, uma lua de Marte. Os cientistas russos sonham em estudar o satélite em forma de batata desde o auge das pioneiras incursões soviéticas ao espaço na década de 1960.
A poeira de Phobos, dizem, irá conter pistas para a gênese dos planetas do sistema solar e ajudar a esclarecer mistérios duradouros de Marte, incluindo se ele é ou já foi adequado para a vida. Mas a missão Phobos-Grunt, que vai custar 5 bilhões de rublos (US$ 163 milhões) está sendo assombrada por memórias de fracassos passados nos esforços de Moscou para explorar Marte e suas luas. SAIBA MAIS: ia/noticias/0,,OI5458730-EI301,00-Sonda+a+lua+de+Marte+representa+avanco+espacial+para+Russia.html

Organismos da ONU elaboram novo plano de medidas para proteger oceanos

Vários organismos da ONU apresentaram nesta terça-feira um plano para melhorar a gestão dos recursos oceânicos e das áreas litorâneas, uma vez que 60% dos principais ecossistemas marítimos estão deteriorados ou sendo utilizados de maneira incompatível com sua conservação. O plano, apresentado na sede da Unesco durante a realização de sua 36º Conferência Geral, deverá ser analisado durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio+20), que será realizada em junho de 2012. SAIBA MAIS: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5447753-EI238,00-Organismos+da+ONU+elaboram+novo+plano+de+medidas+para+proteger+oceanos.html

domingo, 6 de novembro de 2011

A um ano das eleições presidenciais, EUA já vivem clima de disputa política

Republicanos disputam candidatura para enfrentar Obama nas urnas.
Apesar de ter perdido popularidade, presidente lidera intenção de voto.

Os norte-americanos vão escolher daqui a um ano o presidente que vai governar o país entre 2013 e 2016. Por mais distante que a eleição geral possa parecer, o país já vive clima de disputa política. Enquanto o presidente Barack Obama já oficializou sua campanha à reeleição, os republicanos passam por uma disputa interna para definir quem vai ser o candidato que vai enfrentar o democrata nas urnas em 6 de novembro de 2012

Árvore nativa da Amazônia desperta a atenção de agricultores e empresas

Paricá é uma árvore que cresce rápido e produz madeira de qualidade. Reflorestamento gera empregos e ajuda a manter o que resta de mata nativa.

Do Globo Rural
A região amazônica ocupa quase 40% do território brasileiro. Abriga a maior floresta tropical do planeta com milhares de espécies vegetais e animais. Seu subsolo esconde tesouros de minerais raros e nascentes que formam uma gigantesca reserva de água doce. Apesar de toda essa riqueza, a exploração dos recursos da Amazônia é em grande parte feita de forma primitiva e predatória. É o caso da extração de madeira.

Todo ano são derrubadas cerca de três milhões de árvores na Amazônia. A madeira alimenta um mercado de mais de R$ 4 bilhões, mas só uma pequena parte da extração é feita com autorização dos órgãos ambientais e segue normas de manejo. Grande parte da madeira ainda sai de maneira ilegal, deixando para trás o caminho aberto para o fogo que antecede o plantio do capim usado na criação de gado de corte. SAIBA MAIS:http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/11/arvore-nativa-da-amazonia-desperta-atencao-de-agricultores-e-empresas.html

sábado, 5 de novembro de 2011

Você sabe o que é Tomismo?

 

São Tomás de Aquino.
O tomismo é a doutrina ou filosofia escolástica de São Tomás de Aquino (1225-1274), adotada oficialmente pela Igreja Católica, e que se caracteriza, sobretudo pela tentativa de conciliar o aristotelismo com o cristianismo. Procurando assim integrar o pensamento aristotélico e neoplatônico, aos textos das Sagradas Escrituras, gerando uma filosofia do Ser, inspirada na , com a teologia científica.

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BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...