segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

John F. Kennedy

Querido (a) estudante, é importante, além de estudar os fatos históricos, tentar entender as circunstâncias e a ideologia da época em que tal fato ocorreu. Em relação ao assassinato de John F. Kennedy é necessário buscar informações sobre sua personalidade e anseios. Quem foi ele realmente? Quais seus sonhos , seus medos... é sabido que o que somos como pessoas refletirá, com certeza, no que seremos em nossa vida profissional. No caso do presidente vale a mesma premissa. Nesse sentido, vá em busca de outras fontes, pois o conhecimento é resultado de um logo processo de pesquisa e dedicação.

John F. Kennedy

Nova York, 3 mar (EFE).- A data do assassinato do presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, se transformou no título e tema central do romance "11/22/63", do escritor americano Stephen King, no qual um professor viaja ao passado para evitar um magnicídio que comoveu todo o país.

Como se pode ver nesta quinta-feira no site do editorial americano Simon & Schuster, o último livro do mestre do terror poderá ser adquirido a partir de 8 de novembro nos Estados Unidos e no Reino Unido.

"Em 22 de novembro de 1963, três tiros ressoaram em Dallas. O presidente Kennedy morreu e o mundo mudou. E se você pudesse mudar o que aconteceu?", relata o editorial sobre a última história de King, que qualifica como um "drama que irá paralisar seu coração".

A nova obra de King relata em mais de mil páginas a história de Jake Epping, um professor de 35 anos cuja vida muda quando seu amigo Al, proprietário de um restaurante de Dallas, descobre que em seu armazém há uma porta para viajar ao passado.

O protagonista do romance começará então a "insensata missão" de tentar evitar o assassinato de Kennedy com sua nova vida no passado, "no mundo de Elvis e JFK", tal como descreve o site do escritor, que relata como Jake conhece uma bibliotecária que se transforma no amor de sua vida.

"Este romance é grande, ambicioso. King absorveu a cultura social, política e popular de sua geração de uma maneira mais imaginativa e meticulosa que nenhum outro", destaca Chuck Verrill, da companhia Darhansoff & Verrill, que tem os direitos do livro nos Estados Unidos.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Abraham Lincoln

Querido (a) estudante, a julgar pela vida modesta e infância sofrida, quem diria que
Abraham Lincoln se tornaria um dos presidentes mais notórios dos Estados Unidos? Talvez por ter tido que largar os estudos para trabalhar, por exigência de seu pai, tenha contribuído para que seu discurso, em 1863, fosse favorável à libertação dos escravos, isso entre outras causas pelas quais lutou. Interessante é analisar que durante sua vida política, teve momentos de introspecção e amadurecimento que fez com que reavaliasse suas atitudes, de certa forma, arrogantes e passasse a visualizar a vida e as pessoas por outro ângulo.
Vale a pena pesquisar mais profundamente sobre a vida de Abraham Lincoln!


O 16º presidente dos Estados Unidos nasceu em 1809 no Estado de Kentucky, no sul desse mesmo país. Filho de um homem da fronteira, teve que lutar para sobreviver, com esforços para estudar enquanto trabalhava em uma fazenda e dirigia uma loja em Illinois.
Lincoln foi capitão contra um levante dos índios, passou oito anos na Assembléia Legislativa do Estado de Illinois, no norte do país, e exerceu advocacia por muitos anos no circuito de tribunais.
Em 1858, Lincoln concorreu contra Stephen A. Douglas para o Senado. Ele perdeu a eleição. Mas no debate com Douglas ganhou uma reputação nacional que lhe valeu a indicação republicana para a disputa presidencial em 1860, que ele venceu com facilidade, devido ao colapso do Partido Democrata, decorrente da crise entre norte e sul em torno da escravidão (o norte era contra, e o sul, a favor).
Lincoln alertou o sul em seu discurso de posse: "em suas mãos, meus compatriotas insatisfeitos, e não nas minhas, se encontra esta questão momentosa da guerra civil". Para ele, a secessão era ilegal. Ele estava disposto a usar a força para defender a lei federal e a União. Quando as baterias dos confederados dispararam contra o Forte Summer e forçaram sua rendição, ele pediu aos estados 75 mil voluntários. Foi o início da Guerra Civil.
Como presidente, ele transformou o Partido Republicano em uma forte organização naciona, atraindo democratas do Norte para a causa da União. Em 1º de janeiro de 1863 ele divulgou a Proclamação da Emancipação que declarava a libertação dos escravos.
Na inauguração do cemitério militar em Gettysburg, Lincoln declarou: "Que todos nós aqui presentes solenemente admitamos que esses homens não morreram em vão, que esta Nação, com a graça de Deus, venha gerar uma nova liberdade, e que o governo do povo, pelo povo e para o povo jamais desaparecerá da face da terra".
Ele venceu a reeleição em 1864, enquanto os triunfos militares da União prenunciavam o fim da guerra. Em seus planos para a paz, o presidente era flexível e generoso, encorajando os sulistas a baixarem suas armas e voltarem à União. O espírito que o guiava era claramente o de seu segundo discurso de posse, atualmente gravado em uma parede do Memorial de Lincoln em Washington, DC:
"Sem malícia contra ninguém; com caridade para com todos; com firmeza no correto, que Deus nos permita ver o certo, nos permita lutar para concluirmos o trabalho que começamos; para fechar as feridas da nação..."
Em 14 de abril de 1865, uma sexta-feira santa, Lincoln foi assassinado no Teatro Ford em Washington por John Wilkes Booth, um ator que achava estar ajudando o Sul. O resultado foi o oposto pois, com a morte de Lincoln, morreu a possibilidade de paz com magnanimidade.
Lembrado como o presidente que emancipou os escravos de seu país, Lincoln é considerado um dos inspiradores da moderna democracia e uma das maiores figuras da história americana.
Abraham Lincoln nasceu em Hodgenville, Kentucky, em 12 de fevereiro de 1809.
Filho de lavradores, desde cedo teve de trabalhar arduamente.
Aos sete anos foi para Indiana com a família, em busca de melhor situação econômica.
Pouco depois perdeu a mãe, e o pai casou-se outra vez.
Devido à dificuldade de encontrar uma escola no novo domicílio e desejoso de progredir, o jovem Lincoln pedia livros a amigos e vizinhos para ler depois das tarefas diárias.
Empregou-se numa serraria e mais tarde em barcos dos rios Ohio e Mississipi.
Em 1836, aprovado em exames de direito, tornou-se um advogado muito popular.
No ano seguinte, sua família mudou-se para Springfield, Illinois, onde Lincoln encontrou melhores oportunidades profissionais.
Casou-se em 1842 com Mary Todd, mulher inteligente e ambiciosa.
Início político.
Filiado ao partido whig (conservador), Lincoln, entre 1834 e 1840, havia se elegido quatro vezes para a assembléia estadual, onde defendera um grande projeto para a construção de ferrovias, rodovias e canais.
Nessa época, sua atitude diante do abolicionismo era reservada.
Embora considerasse a escravatura uma injustiça social, temia que a abolição dificultasse a administração do país.
Entre 1847 e 1849, foi representante de Illinois no Congresso, onde propôs a emancipação gradativa para os escravos, tese que desagradou tanto aos abolicionistas quanto aos escravistas.
Mais decisiva foi sua oposição à guerra no México, que o fez perder muitos votos.
Sem conseguir se reeleger, afastou-se da política durante cinco anos.
Presidência.
A guerra contra o México ampliara o território da União e não era possível prever se a população das novas terras se declararia a favor da escravidão.
Instalou-se uma grande polêmica nacional.
Lincoln assumiu atitude antiescravagista e transformou-se no paladino dessa tendência após o debate que travou com o senador democrata Stephen Douglas.
Em 1858, candidato ao Senado pelo novo Partido Republicano, perdeu as eleições para Douglas, mas tornou-se líder dos republicanos.
Em 1860, disputou o pleito para a presidência da república e elegeu-se o 16º presidente dos Estados Unidos.
Guerra de secessão.
Ao iniciar seu governo, em 4 de março de 1861, Lincoln teve de enfrentar o separatismo de sete estados escravistas do sul, que formaram os Estados Confederados da América.
O presidente foi firme e prudente: não reconheceu a secessão, ratificou a soberania nacional sobre os estados rebeldes e convidou-os à conciliação, assegurando-lhes que nunca partiria dele a iniciativa da guerra.
Os confederados, porém, tomaram o forte Sumter, na Virgínia Ocidental.
Lincoln encontrou o governo sem recursos, sem exército e com uma opinião pública que lhe era favorável somente em reduzida escala.
Com vontade férrea, profunda fé religiosa e confiança no povo, iniciou uma luta que primeiramente lhe foi adversa.
Só conseguiu armar sete mil soldados, com os quais começou a guerra.
Num só ano, decuplicou o Exército, organizou a Marinha e obteve recursos.
Os confederados haviam consolidado sua situação, com a adesão de mais quatro estados aos sete sublevados.
Em meados de 1863 chegaram à Pensilvânia e ameaçaram Washington.
Foi nesse grave momento que se travou, em 3 de julho de 1863, a batalha de Gettysburg, vencida pelas forças do norte.
Lincoln, que decretara a emancipação dos escravos e tomara outras providências liberais, pronunciou, meses depois, ao inaugurar o cemitério nacional de Gettysburg, o célebre discurso em que definiu o significado democrático do governo do povo, pelo povo e para o povo, e que alcançou repercussão mundial.
A guerra continuou ainda por dois anos, favorável à União.
Lincoln foi reeleito presidente em 1864.
Em 9 de abril de 1865, os confederados renderam-se em Appomattox.
Embora considerado conservador ou reformista moderado no início da presidência, as últimas proposições de Lincoln foram avançadas.
Preparava um programa de educação dos escravos libertados e chegou a sugerir que fosse concedido, de imediato, o direito de voto a uma parcela de ex-escravos.
Inclinou-se também à exigência dos radicais por uma ocupação militar provisória de alguns estados sulistas, para implantar uma política de reestruturação agrária.
Em 14 de abril de 1865, Lincoln assistia a um espetáculo no Teatro Ford, em Washington, quando foi atingido na nuca por um tiro de pistola desferido por um escravista intransigente, o ex-ator John Wilkes Booth.
Transportado para uma casa vizinha, Lincoln morreu na manhã do dia seguinte.
Fonte: Portal São Francisco /www.alemaysabe.com.br

sábado, 5 de janeiro de 2013

Um breve relato sobre as duas coréias.


Querido (a) estudante, para entender a história de um povo é necessário buscar diversas fontes de pesquisa (livros, jornais, revistas, depoimentos...).
Muito interessante o relato desse ex- soldado sul coreano que considera o Brasil seu país. Pena que muitos brasileiros, por ignorância, desconsideram o Brasil totalmente como se não fizessem parte dele.
O nosso país é muito rico. Uma prova disso é que os países desenvolvidos ambicionam nossas riquezas. Moramos em uma latitude que favorece a biodiversidade. O que falta, realmente, são governantes que saibam administrá- lo com sabedoria e amor.

Zona desmilitarizada entre as duas coréias

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Coréia: Quem dividiu?

Nos dias 14 e 15 de junho, os líderes das duas Coréias realizaram um encontro histórico em Pyongyang, depois de 55 anos de isolamento. O encontro não teve como objetivo discutir a reunificação, mas questões específicas que interessem aos dois países e mesmo não produzindo mudanças imediatas, a cúpula por si só foi considerada de grande importância, na medida em que reabre o diálogo entre os governos coreanos do norte e do sul.
SAIBA MAIS: historianet 

Queridos (as) estudantes, em relação a Coréia do Sul quero ressaltar a questão da educação e do valor que é dado a ela, assim como, aos professores que são idolatrados nesse país... os educadores mais eficientes ganham muito, fazem parte da elite. Fico muito feliz com isso, pois em algum lugar existe uma preocupação com o conhecimento. Sinto muito pelo Brasil que apesar dos avanços apenas uma minoria da população é, realmente, alfabetizada. É triste, mas é a verdade.

Uma pergunta que não quer calar: comparando o Brasil com a Coréia do Sul, o nosso país, teoricamente, possui uma melhor estrutura. A Coréia foi devastada pela guerra, mesmo assim, em poucas décadas conseguiu status de país desenvolvido, tudo graças à educação. Em suma, por que o Brasil não consegue a mesma façanha?


quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A ÚLTIMA FRONTEIRA DO HUBBLE HD




Em órbita a cerca de 650 quilómetros da Terra, o telescópio espacial Hubble tem sido a nossa janela mais importante para compreendermos a formação das estrelas. Foi um instrumento fundamental ao fornecer informação sobre a existência dos buracos negros e capturou a extremidade cataclísmica de estrelas distantes e maiores do que nosso próprio Sol. O telescópio Hubble fez com que uma teoria de longa data sobre a existência do Universo fosse posta em causa, uma vez que mostrou a expansão cada vez mais rapidamente do Universo, o que poderia, por fim, levar à sua destruição. Este telescópio forneceu também as primeiras imagens detalhadas e impressionantes que mostraram como as estrelas se formam a partir de nuvens de gás e de poeira. O Hubble seguiu o rasto de uma super-nova com mil anos que se movia no espaço a uma velocidade de aproximadamente 5 milhões de quilómetros por hora, referido anteriormente por astrónomos chineses no ano de 1054 (Anno Domini). Quando os cientistas focaram Júpiter com o Hubble, puderam ver com atenção e em tempo real o efeito devastador de um cometa que colidiu com este planeta maciço. Mas o telescópio de 12 toneladas perder-se-ia para sempre à medida que se movia em espiral, lentamente, em direcção à Terra; os astronautas viajaram de novo até ao espaço para repararem o telescópio antes de este ter deixado de funcionar e ser enviado de volta para a Terra.

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BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...