sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Coréia: Quem dividiu?

Nos dias 14 e 15 de junho, os líderes das duas Coréias realizaram um encontro histórico em Pyongyang, depois de 55 anos de isolamento. O encontro não teve como objetivo discutir a reunificação, mas questões específicas que interessem aos dois países e mesmo não produzindo mudanças imediatas, a cúpula por si só foi considerada de grande importância, na medida em que reabre o diálogo entre os governos coreanos do norte e do sul.
SAIBA MAIS: historianet 

Queridos (as) estudantes, em relação a Coréia do Sul quero ressaltar a questão da educação e do valor que é dado a ela, assim como, aos professores que são idolatrados nesse país... os educadores mais eficientes ganham muito, fazem parte da elite. Fico muito feliz com isso, pois em algum lugar existe uma preocupação com o conhecimento. Sinto muito pelo Brasil que apesar dos avanços apenas uma minoria da população é, realmente, alfabetizada. É triste, mas é a verdade.

Uma pergunta que não quer calar: comparando o Brasil com a Coréia do Sul, o nosso país, teoricamente, possui uma melhor estrutura. A Coréia foi devastada pela guerra, mesmo assim, em poucas décadas conseguiu status de país desenvolvido, tudo graças à educação. Em suma, por que o Brasil não consegue a mesma façanha?


quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A ÚLTIMA FRONTEIRA DO HUBBLE HD




Em órbita a cerca de 650 quilómetros da Terra, o telescópio espacial Hubble tem sido a nossa janela mais importante para compreendermos a formação das estrelas. Foi um instrumento fundamental ao fornecer informação sobre a existência dos buracos negros e capturou a extremidade cataclísmica de estrelas distantes e maiores do que nosso próprio Sol. O telescópio Hubble fez com que uma teoria de longa data sobre a existência do Universo fosse posta em causa, uma vez que mostrou a expansão cada vez mais rapidamente do Universo, o que poderia, por fim, levar à sua destruição. Este telescópio forneceu também as primeiras imagens detalhadas e impressionantes que mostraram como as estrelas se formam a partir de nuvens de gás e de poeira. O Hubble seguiu o rasto de uma super-nova com mil anos que se movia no espaço a uma velocidade de aproximadamente 5 milhões de quilómetros por hora, referido anteriormente por astrónomos chineses no ano de 1054 (Anno Domini). Quando os cientistas focaram Júpiter com o Hubble, puderam ver com atenção e em tempo real o efeito devastador de um cometa que colidiu com este planeta maciço. Mas o telescópio de 12 toneladas perder-se-ia para sempre à medida que se movia em espiral, lentamente, em direcção à Terra; os astronautas viajaram de novo até ao espaço para repararem o telescópio antes de este ter deixado de funcionar e ser enviado de volta para a Terra.

sábado, 15 de dezembro de 2012

sábado, 8 de dezembro de 2012

Venezuela estreia no Mercosul


Querido (a) estudante, é de extrema importância estar conectado com as transformações políticas, sociais, econômicas e ambientais em âmbito local e global.
Somente assim será possível participar ativamente na construção de uma sociedade mais justa. Nesse sentido, é necessário se atentar para os acontecimentos recentes através dos veículos informacionais (jornais, revistas, internet, TV, entre outros).

Venezuela estreia no bloco econômico e realiza sonho de Hugo Chávez

A Venezuela estreia como membro pleno do Mercosul após sua polêmica incorporação ao bloco pela suspensão temporária do Paraguai com o desafio de se sincronizar ao bloco econômico, que tem uma importância estratégica para o presidente do país, Hugo Chávez.
Foi preciso esperar seis anos, mas o sonho do líder venezuelano se tornará realidade nesta sexta-feira (7), quando seu país deixará de participar com o status de membro associado e passará a fazê-lo como membro pleno na Cúpula Presidencial do Mercosul, em Brasília.
A presença de Chávez é incerta, embora no começo do mês ele tenha anunciado que, "com a ajuda de Deus", lideraria a missão venezuelana. Uma nova viagem a Cuba para se submeter a um tratamento especial contra seu câncer põe em dúvida sua participação no encontro.
Porém, com ou sem Chávez, a cúpula de Brasília marcará um antes e depois para o Mercado Comum do Sul, um bloco econômico fundado em 1991 por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, que somado se transforma na "quinta maior economia mundial", à espera de cancelar a suspensão temporária do Paraguai, presumivelmente após as eleições de abril de 2013.
A reunião também vai marcar o retorno da Venezuela a um sistema de integração econômica regional após sua saída da Comunidade Andina (CAN), em abril do ano passado.
Chávez tomou a decisão de sair do bloco andino em 2006 por suas divergências com o Peru e a Colômbia, que então negociavam Tratados de Livre-Comércio com os EUA
Apesar de contar com vastas reservas petrolíferas - as maiores do mundo, segundo a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) - e amplos recursos em mineração, a entrada da Venezuela ao bloco não foi fácil.
Caracas solicitou em dezembro de 2005 sua incorporação como membro pleno, e a negociação foi feita em tempo recorde graças à sintonia política entre os governos da região: o texto do protocolo de adesão ficou pronto no final de maio de 2006, e foi assinado pelos presidentes em julho desse ano.
Apesar da rapidez presidencial e da maioria dos parlamentos do bloco, o Senado paraguaio, dominado pela oposição ao ex-presidente Fernando Lugo, se tornou a pedra no sapato da Venezuela, ao rejeitar sua aprovação alegando supostas atitudes antidemocráticas por parte de Chávez.
Após anos de pressões, os presidentes do bloco, reunidos em 29 de junho deste ano na cidade argentina de Mendoza, aprovaram a incorporação da Venezuela após a suspensão temporária do Paraguai pelo julgamento político que levou ao impeachment de Fernando Lugo.
Um mês mais tarde, em Brasília, onde o acordo foi formalizado, Chávez disse que a Venezuela "tinha que estar há muito tempo" no bloco, e destacou a importância histórica e geopolítica do fato, sendo essa uma das poucas viagens que o líder fez depois que descobriu que sofria de câncer, em junho do ano passado.
Na Venezuela, oposição e empresários receberam com cautela e certo temor o assunto.
O ex-candidato presidencial e líder da oposição, Henrique Capriles, disse considerar que o Mercosul "pode ser uma grande oportunidade" para o país, desde que seja modificado o atual modelo econômico da Venezuela e que o país seja prioritariamente exportador, e não dependente das importações.
SAIBA MAIS: DIÁRIO DE CANOAS

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