sábado, 10 de dezembro de 2011

Por um mar sem fim- Greenpeace

Dados do governo federal apontam que 80% das espécies marinhas exploradas pela atividade pesqueira encontram-se em algum nível de risco. Para evitar que esses níveis se agravem, é preciso desenvolver uma política nacional de conservação dos nossos mares que inclua a criação e implementação de Áreas Marinhas Protegidas e uma maior governança pesqueira, visando o fim da pesca ilegal e predatória.
 
Peixe Pomacanthus arcuatus, na região de Abrolhos. © Greenpeace / Alcides Falange
O Brasil tem uma longa história de ligação com o mar. É na costa que se concentra a maior parte da nossa população e são nas praias que essa massa de pessoas se diverte nos fins de semana de sol. O que poucos imaginam é que este lazer está ameaçado. Mas quem precisa do mar para sobreviver – como os pescadores que capturam peixes cada vez menores – ou os cientistas que estudam a qualidade da água no nosso litoral, sabe muito bem que a ameaça é real.
Em 2007, o Greenpeace realizou uma pesquisa com mais de 40 especialistas, entre membros do governo, representantes de ONGs e pesquisadores acadêmicos. Todos foram unânimes em dizer que nossas águas estão se afogando em problemas por conta da gestão desordenada, da insuficiência de áreas protegidas capazes de repor nossos estoques pesqueiros e da vulnerabilidade dos oceanos às mudanças climáticas.
Esse estudo serviu de base para a criação da Campanha de Oceanos do Greenpeace, que tem com o objetivo primordial a criação de Áreas Protegidas em 30% da extensão da zona marítima sob jurisdição brasileira e conscientizar as pessoas sobre a relevância da conservação marinha.

As Baleias -

Guerra dos Trinta Anos

A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) é a denominação genérica de uma série de guerras que diversas nações européias travaram entre si a partir de 1618, especialmente na Alemanha, por motivos variados: rivalidades religiosas, dinásticas, territoriais e comerciais.

As rivalidades entre católicos e protestantes e assuntos constitucionais germânicos foram gradualmente transformados numa luta europeia. Apesar de os conflitos religiosos serem a causa direta da guerra, ela envolveu um grande esforço político da Suécia e da França para procurar diminuir a força da dinastia dos Habsburgos, que governavam a Áustria. As hostilidades causaram sérios problemas econômicos e demográficos na Europa Central e tiveram fim com a assinatura, em 1648, de alguns tratados que, em bloco, são chamados de Paz de Vestfália.

Qual a origem da palavra DEFENESTRAR?

Em 1618, Praga, capital da atual República Tcheca, vivia uma verdadeira guerra religiosa: o poder estava em mãos do rei austríaco Fernado II, católico, mas muitos dos nobres eram protestantes. Perseguidos, estes decidiram demonstrar sua revolta atirando, por uma das janelas do castelo, três representantes do monarca austríaco. O episódio teve tanta força simbólica que desencadeou a Chamada Guerra dos Trinta Anos e deu origem à exótica palavra DEFENESTRAR, que faz parte do vocabulário de muitas línguas.
DEFENESTRAR: atirar algo ou alguém pela janela.
   

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Historiador tenta desvendar os mistérios do nazismo, Holocausto e Terceiro Reich


O correspondente da Globo News em Londres, Silio Boccanera, se encontrou com Richard Evans, professor de História na Universidade de Cambridge e um dos mais respeitados pesquisadores do período nazista em todo o mundo. Evans lançou recentemente a última parte de uma elogiada trilogia sobre o Terceiro Reich, cujo primeiro volume "A chegada do Terceiro Reich" foi lançado no Brasil em 2010.

"Evans depôs em 2001 como especialista no julgamento, em Londres, de David Irving, um pretenso historiador britânico que, ao estilo Ahmadinejad, negava a ocorrência do Holocausto. O professor desqualificou por completo as teorias de Irving, que perdeu a causa na Justiça contra uma professora que o tinha acusado de simpatias pró-nazistas", conta o correspondente.

Queridos(as) alunos(as), o objeto dos estudos históricos são as sociedades humanas no tempo, sua diversidade e dinâmica própria de transformação. O historiador por meio da análise das fontes históricas, ou seja, dos vestígios produzidos pelas sociedades humanas ao longo do tempo, produz conhecimento ao longo dessas sociedades. O conhecimento que ele elabora, no entanto, não pode ser confundido com o passado em si, com aquilo que aconteceu. A história é uma interpretação feita pelo historiador, com base em fontes históricas, a respeito de um determinado fato ou período. O conhecimento que ele produz, porém, está limitado pelas fontes disponíveis para estudo. Por esse motivo, é de suma importância, buscar outras fontes de pesquisa antes formar uma opinião.

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