quarta-feira, 21 de setembro de 2011

NÍVEIS DE URBANIZAÇÃO

Níveis de urbanização
Abaixo estão listados termos comuns ao conceito de metropolização relacionados às megalópoles.
  • Conurbação ou aglomeração urbana: corresponde ao encontro ou junção entre duas ou mais cidades em virtude de seu crescimento horizontal. Em geral, esse processo dá origem à formação de regiões metropolitanas.
  • Metrópole: a cidade principal ou cidade-mãe, isto é, a cidade que possui os melhores equipamentos urbanos do país (metrópole nacional), ou de uma grande região do país (metrópole regional)". No Brasil cidades como Rio de Janeiro e São Paulo são metrópoles globais, e Belém, Campinas, Goiânia e Manaus, metrópoles regionais. Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife e Salvador são metrópoles nacionais.[11]
  • Região metropolitana: corresponde ao conjunto de municípios conurbados a uma metrópole e que desfrutam de infraestrutura e serviços em comum. Entretanto, regiões metropolitanas são designadas como tais por meio de leis federais.
  • Megacidade: corresponde ao centro urbano com mais de dez milhões de habitantes. Hoje, em torno de 21 cidades no mundo podem ser consideradas megacidades; destas, 17 estão em países subdesenvolvidos. No Brasil, apenas São Paulo e Rio de Janeiro enquadram-se na categoria. Nos últimos anos, tem-se verificado um notável crescimento das megacidades em países subdesenvolvidos, todas enfrentando sérios problemas, como a falta de saneamento básico, poluição, violência urbana e congestionamento, dentre outros.[12] Como exemplo, pode-se citar Mumbai, a cidade mais populosa do mundo, onde cerca de 55% da população vive em favelas.[13]
  • Tecnopólo: corresponde a uma região tecnológica, ou seja, locais onde se desenvolvem pesquisas de ponta. Como exemplo, podem-se citar o Vale do Silício, na costa oeste dos EUA, e Tsukuba, cidade japonesa, dentre outras. No Brasil, existem alguns tecnopólos, localizados principalmente no estados de São Paulo (como na Região Metropolitana de Campinas e Vale do Paraíba), Rio de Janeiro e Minas Gerais.
  • Cidade global: são as cidades que polarizam todo o país e fazem a ligação entre este e o resto do mundo. Possuem o melhor equipamento urbano do país, além de concentrarem as sedes das instituições que controlam as redes mundiais, como bolsas de valores, corporações bancárias e industriais, companhias de comércio exterior, empresas de serviços financeiros, agências públicas internacionais. As cidades mundiais estão mais associadas ao mercado mundial do que à economia nacional. As únicas cidades globais brasileiras são São Paulo e Rio de Janeiro.
  • Desmetropolização: processo recente associado à diminuição dos fluxos migratórios em direção das metrópoles. Esse processo deve-se à desconcentração produtiva, que faz com que empresas (principalmente indústrias) retirem-se dos grandes centros, onde os custos de produção são maiores, e dirijam-se a cidades de porte médio e pequeno, onde é mais barato produzir, em função de vários fatores como, por exemplo, os incentivos fiscais. Hoje, no Brasil, cidades como Rio de Janeiro ou São Paulo não são mais aquelas que recebem os maiores fluxos de migrantes, mas sim regiões como o interior paulista, o interior fluminense, o Sul do país e até mesmo o Nordeste brasileiro.
  • Verticalização: processo de crescimento urbano que se manifesta através da proliferação de edifícios. A verticalização demonstra valorização do solo urbano, ou seja: quanto mais verticalizado, mais valorizado.

[editar] Principais megalópoles

Abaixo, encontram-se listadas as maiores megalópoles do globo.
Mapa da maior megalópole estadunidense, BosWash (em inglês). Essa megalópole vai de Boston até Washington, englobando as cidades de Baltimore, Filadélfia, Nova York, entre outras cidades.

IBGE- INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA

                           
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais conhecido por sua sigla IBGE, é uma fundação pública da administração federal brasileira criada em 1934 e instalada em 1936 com o nome de Instituto Nacional de Estatística; seu fundador e grande incentivador foi o estatístico Mário Augusto Teixeira de Freitas. O nome atual data de 1938. A sede do IBGE está localizada na cidade do Rio de Janeiro, estado do Rio.
Com a criação do IBGE, em 1938, e com a contribuição do renomado demógrafo italiano Giorgio Mortara, inaugurou-se a moderna fase censitária no Brasil. Caracterizada, principalmente, pela periodicidade decenal dos censos demográficos, nessa nova fase foi ampliada a abrangência temática do questionário com introdução de quesitos de interesse econômico e social, tais como os de mão-de-obra, emprego, desemprego, rendimento, fecundidade, migrações internas, dentre outros temas.
O período logo após o censo de 1991 esteve fortemente marcado pela integração com a sociedade. O IBGE incentivou essa integração: estimulando a discussão para reformular alguns itens já constantes do questionário e para incorporar novos ao Censo 2000. A participação cada vez maior e a importantíssima contribuição dos governos municipais e estaduais no preparo dos mapas que apoiam os trabalhos do Censo são um reflexo dessa tendência . Todo o Brasil, hoje, pode participar!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

PERÍODOS DA HISTÓRIA POLÍTICA DE ROMA-

A história política de Roma pode ser dividida em três períodos:
1- MONARQUIA: (573 - 509 a.C)_ durante esse período, Roma foi uma pequena cidade comparada a outras de sua época. Os hábitos, a economia e a política de seus moradores eram influenciados por etruscos e gregos que já viviam na Península Itálica antes da fundação da cidade.
2- REPÚBLICA: (509- 27 a.C) - os romanos consolidaram suas instituições sociais e econômicas e expandiram seu território. A civilização romana tornou-se uma das mais poderosas do Mundo Antigo.
3- IMPÉRIO: (27a.C- 476 d.C) - os romanos atingiram sua maior expansão territorial, mas também enfrentaram problemas internos e externos. Crises provocaram mudanças lentas e profundas na porção ocidental do Império.
Animação da evolução territorial do Estado romano.
          
Animação da evolução territorial do Estado romano.
██ Herdando territórios do Império Bizantino

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

NASA MONITORA SATÉLITE:

Foto: Reprodução
Técnicos da Nasa esperam que volta do satélite do UARS não cause nenhum dano
Pedaços de um satélite de 20 anos usado para medir a camada de ozônio cairão na próxima semana na Terra, em locais imprevistos, informou a agência espacial americana.

A agência espacial americana destacou que os riscos para a segurança da população são "mínimos" e reafirmou que a segurança é uma de suas prioridades.

A Nasa prevê a reentrada do satélite de pesquisa na atmosfera terrestre no dia 23 de setembro, com uma margem de erro de um dia e se fragmentará em pelo menos 26 pedaços, que devem se incinerar em contato com a atmosfera. SAIBA MAIS CLICANDO NO LINK ABAIXO:
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/nasa-monitora-satelite-que-vai-cair-na-terra-em-23-de-setembro/n1597217821040.html

domingo, 18 de setembro de 2011

BASÍLICA DE SANTA SOFIA

Hagia Sophia, Istambul, Turquia.
Interior da Hagia Sofia, Istambul, Turquia.
A Basílica de Santa Sofia, também conhecida como Hagia Sophia (em grego: Άγια Σοφία; transl.: Hagia Sophia, que significa "Sagrada Sabedoria"; em turco: Ayasofya) é um imponente edifício construído entre 532 e 537 pelo Império Bizantino para ser a catedral de Constantinopla (atualmente Istambul, na Turquia) e que foi convertido em mesquita em 1453 até ser transformado em museu, em 1935.
A primeira grande igreja no local foi construída pelo Imperador Constâncio, filho de Constantino, o Grande, mas foi destruída durante a Revolta de Nika de 532. O edifício foi reconstruído em sua forma atual entre 532 e 537 sob a supervisão pessoal do imperador Justiniano I, que mandou Paulo Silenciário compor um poema descrevendo a beleza da igreja, comparada por ele a um "campo de mármore", tantas as cores utilizadas[1]. É considerada o exemplo principal da arquitectura bizantina. De grande importância artística, seu interior foi decorado com mosaicos e colunas e esculturas de mármore. A riqueza e o nível artístico da basílica teria levado Justiniano a dizer Νενίκηκά σε Σολομών ("Salomão, eu te superei!").
Seus arquitetos foram Isidoro de Mileto e Antemio de Tralles, professores de geometria da Universidade de Constantinopla. Hagia Sophia é coberta por uma abóbada central com 31 m de diâmetro e 55,6 m de altura.
Durante 900 anos, a basílica foi a sede do Patriarca ortodoxo de Constantinopla e o principal cenário para cerimônias imperiais. Hagia Sophia foi convertida em uma mesquita após a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos comandados pelo Sultão Mehmed II, em 1453. Seus ricos mosaicos figurativos foram cobertos com emplastro. Por quase 500 anos, foi a principal mesquita de Istambul e serviu como modelo para muitas das grandes mesquitas otomanas da cidade, tais como a Mesquita Shehzade, a Mesquita Solimão e a Mesquita Rustem Paşa.
Em 1935, Kemal Atatürk ordenou a sua secularização e a basílica converteu-se em museu. Não obstante, os mosaicos coloridos remanesceram emplastrados na maior parte, e o edifício deteriorou-se. Uma missão da UNESCO em 1993 notou queda do emplastro, revestimentos de mármore sujos, janelas quebradas, pinturas decorativas danificadas pela umidade e falta de manutenção na ligação da telhadura. Desde então a limpeza, a telhadura e a restauração têm sido empreendidas. Os excepcionais mosaicos do assoalho e da parede que estavam cimentados desde 1453 agora são escavados gradualmente.

JUSTINIANO O GRANDE

Flávio Pedro Sabácio Justiniano (em latim: Flavius Petrus Sabbatius Justinianus; em grego: Φλάβιος Πέτρος Σαββάτιος Ιουστινιανός; Taurésio, 11 de Maio de 483Constantinopla, 13 ou 14 de novembro de 565), conhecido simplesmente como Justiniano I ou Justiniano, o Grande, foi imperador bizantino desde 1 de agosto de 527 até a sua morte.
Apesar de pertencer a uma família de origem humilde, foi nomeado cônsul ligado ao trono por seu tio Justino I, a quem sucedeu, após a morte deste (527). Culto, ambicioso, dotado de grande inteligência, o jovem Justiniano parecia talhado para o cargo. O Império Bizantino brilhou durante seu governo. Na Páscoa de 527, ele e sua esposa, Teodora, foram solenemente coroados. Sobre Teodora sabe-se que era filha de um tratador de ursos do hipódromo e que tivera uma juventude desregrada, escandalizando a cidade com suas aventuras de atriz e dançarina. Não se sabe exatamente como Justiniano a conheceu. Seu matrimônio com a antiga bailarina de circo e prostituta teria grande importância, uma vez que ela iria influenciar decisivamente em algumas questões políticas e religiosas. Justiniano cercou-se de um estreito grupo de colaboradores, entre eles Triboniano, Belisário, João da Capadócia e Narses. Segundo Procópio, um escritor daquele tempo, Justiniano aspirava a recuperar o antigo esplendor de Roma, motivo pelo qual realizou toda a ampla série de campanhas posteriores.

IMPÉRIO BIZANTINO

Identidade
O Império Bizantino pode ser definido como um império formado por várias nações da Eurásia que emergiu como império cristão e terminou seus mais de mil anos de história em 1453 como um estado grego ortodoxo: o império se tornou nação.
Bandeira atribuída ao Império Bizantino, que de fato é um popular desenho moderno, uma vez que o uso da águia de dupla cabeça não foi atestada por historiadores contemporâneos e nunca foi apresentada em um campo dourado (amarelo). Atualmente é com mais frequência associada à Igreja Ortodoxa Grega.
Nos séculos que seguiram às conquistas árabes e lombardas do século VII, esta natureza inter-cultural permaneceu ainda nos Bálcãs e Ásia Menor, onde residia uma poderosa e superior população grega.
Sua religião, língua e cultura, eram essencialmente gregas, e não romanas, mas para os bizantinos a palavra "grego" significava, de maneira injuriosa, "pagão". Os persas e os árabes também chamavam os bizantinos de "romanos".

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