quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Paraíba

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Paraíba é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situada a leste da região Nordeste e tem como limites o estado do Rio Grande do Norte ao norte, o Oceano Atlântico a leste, Pernambuco ao sul e o Ceará a oeste. Ocupa uma área de 56.439 km² (pouco menor que a Croácia).
A capital do estado é a cidade de João Pessoa, outras cidades importantes são: Campina Grande, Santa Rita, Patos, Sousa, Cajazeiras, Guarabira, Cabedelo, Sapé, Pombal, Catolé do Rocha , São Bento e Monteiro . O relevo é modesto, mas não muito baixo, 66% do território se encontra entre 300 e 900 m de altitude.
A Paraíba é berço de vários notáveis poetas e escritores brasileiros como Augusto dos Anjos (1884-1908), José Américo de Almeida (1887-1980), José Lins do Rêgo (1901-1957) e Pedro Américo (1843-1905) (este mais conhecido por suas pinturas de cenas da História nacional).
Na Paraíba encontra-se o "ponto mais oriental das Américas", conhecido como a Ponta do Seixas, em João Pessoa. Devido à sua localização geográfica privilegiada (extremo oriental das Américas), a cidade de João Pessoa é conhecida turisticamente como "a cidade onde o sol nasce primeiro".
Além disso, na Paraíba é palco de uma das maiores festas populares do Brasil, "O Maior São João do Mundo", na cidade de Campina Grande

Margarida é Gente que FAZ!


Este video retrata a história da Paraiba Margarida Pereira que com sua História de Vida conseguiu mudar a vida de várias pessoas no sertão paraibano.

Existe mensagem ou mensagens subliminares neste vídeo? São mensagens positivas ou negativas? Argumente. Sua opinião é muito importante!!!

Homenagem ao Haiti e aos soldados brasileiros em missão de paz da ONU


Haiti- Economia

Economia
No século XVIII, o Haiti, então chamado de Saint-Domingue, e governado pelos franceses, era a mais próspera colônia no Novo Mundo. Seu solo enormemente fértil produzia uma grande abundância de colheitas e atraiu milhares de colonizadores franceses.
Desde o período de colonização o Haiti possui uma economia primária. Produzia açúcar de excelente qualidade, que concorreu com o açúcar brasileiro no século XVII e junto com toda produção das Antilhas serviu para a desvalorização do açúcar brasileiro na Europa. Após vários regimes ditatoriais, hoje em dia seu principal produto de exportação ainda continua sendo o açúcar, além de outros produtos como banana, manga, milho, batata-doce, legumes, tubérculos e muito mais.
Atualmente sua economia se encontra destroçada e em ruínas. O país permanece extremamente pobre e sem perspectivas a curto prazo, sendo o mais pobre da América, 45,2% da população é analfabeta, a expectativa de vida é de apenas 60,9 anos. Sua renda per capita é extremamente baixa.
Fonte: Wikipédia

Haiti- Religião e Política

Religião
Religião no Haiti[10]
Religião% aprox.
Católicos
  
80%
Protestantes
  
16%
Outras religiões
  
3%
Não religiosos
  
1%
O catolicismo romano é a religião de estado, professada pela maioria populacional. Houve várias conversões ao protestantismo sendo agora essa a segunda mais popular religião do país. Muitos haitianos também praticam tradições vodu, sem ver nelas nenhum conflito com a sua fé cristã.

 Política


O Palácio Presidencial (Palácio Nacional) em Porto Príncipe, que foi seriamente danificado durante o Sismo do Haiti de 2010.
O Haiti é uma república presidencialista com um Presidente eleito e uma Assembleia Nacional. A constituição foi introduzida em 1987 e teve como modelo as constituições dos Estados Unidos da América e da França. Foi parcial ou completamente suspensa durante alguns anos, mas voltou à plena validade em 1994.

 
  1. Artibonite
  2. Centre                                          
  3. Grand'Anse
  4. Nippes (criado em 2003)
  5. Nord
  6. Nord-Est
  7. Nord-Ouest
  8. Ouest
  9. Sud
  10. Sud-Est

Haiti- Geografia e Demografia


Geografia:
O terreno do Haiti consiste principalmente de montanhas escarpadas com pequenas planícies costeiras e vales fluviais. O leste e a zona central é um grande planalto elevado.
A maior cidade é a capital, Porto Príncipe, com 2 milhões de habitantes, seguindo-se-lhe Cap-Haïtien com 600 000. O Haiti encontra-se na placa Caribenha, que possui, relativamente, um pequeno tamanho quando comparadas as placas Sul-americana e Norte Americana. Estas "comprimem" a placa Caribenha e faz com que a região do Haiti se torne instável e propensa a terremotos. A incidência de falhas é o fator agravante, uma vez que um simples movimento para cima ou para baixo faça com que os tremores sísmicos gerem uma grande catástrofe.

Demografia:

Embora a densidade populacional do Haiti suba em média a 270 habitantes por quilômetro quadrado, a sua população está concentrada nas zonas urbanas, planícies costeiras e vales. Cerca de 90% dos haitianos são de ascendência africana. O resto da população é principalmente mulata, de ascendência mista caucasiana-africana. Uma minúscula minoria descende diretamente europeus ou levantinos. Cerca de dois terços da população vivem em áreas rurais.

O francês é uma das duas línguas oficiais, mas é falado só por cerca de 10% da população. Quase todos os haitianos falam Krèyol (Crioulo), a outra língua oficial do país.

Haiti- História


Os primeiros humanos nesta ilha, conhecida como Quisqueya pelos índios arauaques (ou taínos) e caraíbas,[4] chegaram à ilha há mais de 7000 anos. Em 5 de dezembro de 1492, Cristóvão Colombo chegou a uma grande ilha, à qual deu o nome de Hispaniola. Mais tarde passou a ser chamada de São Domingos pelos franceses. Dividida entre dois países, a República Dominicana e o Haiti, é a segunda maior das Grandes Antilhas, com a superfície de 76.192 km² e cerca de 9 milhões de habitantes. Com 641 quilômetros de extensão entre seus pontos extremos, a ilha tem formato semelhante à cabeça de um caimão, pequeno crocodilo abundante na região, cuja "boca" aberta parece pronta a devorar a pequena ilha de La Gonâve. O litoral norte abre-se para o oceano Atlântico, e o sul para o mar do Caribe (ou das Antilhas).
A Ilha Hispaniola foi visitada por Cristóvão Colombo em 1492. Já no fim do século XVI, quase toda a população nativa havia desaparecido, escravizada ou morta pelos conquistadores.
A parte ocidental da ilha, onde hoje fica o Haiti, foi cedida à França pela Espanha em 1697. No século XVIII, a região foi a mais próspera colónia francesa na América, graças à exportação de açúcar, cacau e café.
Após uma revolta de escravos, em 1794, o Haiti tornou-se o primeiro país do mundo a abolir a escravidão. Nesse mesmo ano, a França passou a dominar toda a ilha. Em 1801, o ex-escravo Toussaint Louverture tornou-se governador-geral, mas, logo depois, foi deposto e morto pelos franceses. O líder Jean Jacques Dessalines organizou o exército e derrotou os franceses em 1803. No ano seguinte, foi declarada a independência (o segundo país a se tornar independente nas Américas) e Dessalines proclamou-se imperador.
Como forma de retaliação, em 1804, os escravistas europeus e estadunidenses mantiveram o Haiti sob bloqueio comercial por 60 anos.
Em 1815 Simon Bolívar refugiou-se no Haiti, após o fracasso de sua primeira tentativa de luta contra os espanhóis. Recebeu dinheiro, armas e pessoal militar, com a condição de que abolisse a escravidão nas terras que libertasse.
Posteriormente, para por fim ao bloqueio, o Haiti, sob o governo de Jean Pierre Boyer, cercado pela frota da ex-metrópole, concordou em assinar um tratado pelo qual seu país pagaria à França a quantia de 150 milhões de francos a título de indenização. A dívida depois foi reduzida para 90 milhões, mas assim mesmo isso exauriu a economia do país.
Após período de instabilidade, o Haiti foi dividido em dois e a parte oriental - atual República Dominicana - reocupada pela Espanha. Em 1822, o presidente Jean-Pierre Boyer reunificou o país e conquistou toda a ilha. Em 1844, porém, nova revolta derrubou Boyer e a República Dominicana conquistou a independência.
Da segunda metade do século XIX ao começo do século XX, 20 governantes sucederam-se no poder. Desses, 16 foram depostos ou assassinados. Tropas dos Estados Unidos da América ocuparam o Haiti entre 1915 e 1934, sob o pretexto de proteger os interesses norte-americanos no país. Em 1946, foi eleito um presidente negro, Dusmarsais Estimé. Após a derrubada de mais duas administrações governamentais, o médico François Duvalier foi eleito presidente em 1957. SAIBA MAIS: Wikipédia

Conselho de Imigração aprova restrição à entrada de haitianos.

No mesmo dia em que se completam dois anos desde o terremoto que devastou o Haiti, o Conselho Nacional de Imigração (Cnig) brasileiro concordou em restringir a cem o número mensal de vistos a serem concedidos a haitianos que queiram emigrar ao Brasil.
A medida é parte de uma proposta do Ministério da Justiça para regularizar a situação migratória de haitianos no Brasil, que ganhou a atenção da opinião pública por eles virem, muitas vezes, por rotas ilegais, intermediadas por coiotes (atravessadores), e se concentrarem em cidades amazônicas com poucas condições para abrigá-los.
Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou que os haitianos que já se encontram no Brasil - número estimado pelo governo em 4 mil pessoas, dos quais 2.400 estariam em situação irregular - terão sua situação legalizada, recebendo autorização de residência que lhes dará direito a morar e trabalhar aqui.
O documento terá validade de cinco anos e para obtê-lo não será necessário comprovar qualificação ou vínculo com empresa. A limitação de emissão de vistos mensais vai vigorar nos próximos dois anos.
Com a resolução, os haitianos que quiserem vir ao Brasil em busca de um trabalho terão uma cota de cem vistos por mês, a serem concedidos pela Embaixada do Brasil em Porto Príncipe. Quem chegar sem documentos após a resolução corre o risco de ser deportado.
"O Brasil criou um canal adicional aos haitianos, além do canal tradicional de vistos (para quem já tem um vínculo empregatício no Brasil)", diz o secretário-executivo e ex-ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, em entrevista à BBC Brasil.

Esse tipo de atitude em que o governo de um país demonstra preocupação com o ser humano, independente de sua origem, realmente, me deixa muito feliz e, mais feliz ainda quando se trata do Brasil (meu país). Mas sempre tomando as medidas legais necessárias para a proteção de todos (estrangeiros e brasileiros). 
Lúcia Helena Barbosa Ávila

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

A Ordem Criminosa do Mundo / Globalização


Documentário exibido pela TVE espanhola, que aborda a visão de dois grandes humanistas contemporâneos sobre o mundo atual: Eduardo Galeano e Jean Ziegler.
Pode se dizer que há algo de profético em seus depoimentos, pois o documentário foi feito antes da crise que assolou os países periféricos da Europa, como a Espanha.
A Ordem Criminal do Mundo, o cinismo assassino que a cada dia enriquece uma pequena oligarquia mundial em detrimento da miséria de cada vez mais pessoas pelo mundo. O poder se concentrando cada vez mais nas mãos de poucos, os direitos das pessoas cada vez mais restritos. As corporações controlando os governos de quase todo o planeta, dispondo também de instituições como FMI, OMC e Banco Mundial para defender seus interesses. Hoje 500 empresas detém mais de 50% do PIB Mundial, muitas delas pertencentes a um mesmo grupo.

A primeira constituição brasileira History channel


1824: Uma contituição Antidemocrática

"Causa-me horror só ouvir falar em revolução".
Muniz Tavares, antigo revolucionário de 1817 na Assembléia Constituinte (21/mai/1823). Anais do Parlamento Brasileiro - Assembléia Constituinte, 1823, tomo I, Rio de Janeiro, pág. 90.

"Durante as discussões da Constituinte ficou manifesta a intenção da maioria dos deputados de limitar o sentido do liberalismo e de distingui-lo das reivindicações democratizantes. Todos se diziam liberais, mas ao mesmo tempo se confessavam antidemocratas e antirevolucionários. As idéias revolucionárias provocavam desagrado entre os constituintes. A conciliação da liberdade com a ordem seria o preceito básico desses liberais, que se inspiravam em Benjamim Constant e Jean Baptiste Say. Em outras palavras: conciliar a liberdade com a ordem existente, isto é, manter a estrutura escravista de produção, cercear as pretensões democratizantes".
Emília Viotti da Costa
Da Monarquia à República: Momentos Decisivos
Livraria Editora Ciências Humanas
São Paulo, 1979, pág.116, Segunda Edição.

O primeiro processo constitucional do Brasil iniciou-se com um decreto do príncipe D. Pedro, que no dia 3 de junho de 1822 convocou a primeira Assembléia Geral Constituinte e Legislativa da nossa história, visando a elaboração de uma constituição que formalizasse a independência política do Brasil em relação ao reino português. Dessa maneira, a primeira constituição brasileira deveria ter sido promulgada. Acabou porém, sendo outorgada, já que durante o processo constitucional, o choque entre o imperador e os constituintes, mostrou-se inevitável.

A abertura da Assembléia deu-se somente em 3 de maio de 1823, para que nesse tempo fosse preparado o terreno através de censuras, prisões e exílios aos opositores do processo constitucional.
SAIBA MAIS: HISTÓRIANET

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Mercúrio pode ser um dos culpados das grandes extinções

Cientistas já sabem bastante sobre a maior extinção da Terra que aconteceu 250 milhões de anos atrás quando rápidas mudanças climáticas varreram quase todas as espécies marinhas e a maioria das terrestres. Agora, eles descobriram um novo culpado provavelmente envolvido na destruição: um influxo de mercúrio no ecossistema.

"Ninguém havia pesquisado se o mercúrio era um culpado em potencial. Aquela foi a época da maior atividade vulcânica na Terra e sabemos hoje que a maior fonte de mercúrio vem das erupções", diz Steve Grasby, coautor do artigo publicado no Geology. "Estimamos que o mercúrio liberado poderia ser 30 vezes mais do que a atividade atual, tornando o evento catastrófico". Grasby é pesquisador da Natural Resources Canadá e professor da Universidade de Calgary.

Para Benoit Beauchamp, professor de geologia da Universidade de Calgary, o estudo é significativo porque pela primeira vez o mercúrio foi relacionado como causa da extinção massiva no final do período permiano.
      
              
Durante o final do permiano, o sistema que regula os oceanos ficou sobrecarregado com o mercúrio contribuindo para a perda de 95% da vida no mar.

"Tipicamente, algas enterram o mercúrio nos sedimentos, reduzindo o efeito nos oceanos", dizem os autores. "mas neste caso, a carga era tão grande que não foi possível conter os danos".

Cerca de 250 milhões de anos atrás, antes dos dinossauros  e quando toda a terra formava um grande continente, a maioria da vida nos oceanos e na Terra foi dizimada. A ideia aceita em geral é que erupções vulcânicas ajudaram a liberar CO2 e toxinas mortais.

A deposição de taxas de mercúrio poderia ter sido significativamente mais alta no fim do permiano comparada com a causada pelas emissões de hoje. Em alguns casos, níveis de mercúrios no oceano no fim do permiano eram similares àquelas encontradas perto de lagoas altamente contaminadas próximas a fundições, onde o sistema aquático é severamente danificado.

"Estamos aumentando os níveis com as emissões industriais. Isso serve de alerta para nós na Terra hoje", dizem os autores.

O estudo também mostra a tenacidade da vida. "É também a história de uma recuperação. Após a sobrecarga do sistema e da destruição da maioria das formas de vida, os oceanos ainda foram capazes de se limpar e começar uma nova fase de vida", dizem os autores.
SAIBA MAIS: ESTADÃO.COM.BR

DINOSSAUROS

Os dinossauros constituem uma superordem de membros de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 225 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientistas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. A etimologia da palavra remete ao grego déinos, terrivelmente grande, saurós, lagarto, e, por extensão, réptil.
Historicamente a denominação do grupo (Dinosauria) foi criada pelo paleontólogo e anatomista inglês Richard Owen em Abril de 1842, na versão impressa de uma palestra conferida em 2 de Agosto de 1841 em Plymouth, Inglaterra, sobre fósseis britânicos de répteis e deriva dos termos em grego δεινός (deinos) "terrível, poderoso, grandioso" + σαῦρος (sauros) "lagarto". O grupo foi erigido para agrupar os então recém-descobertos Iguanodon, Megalosaurus e Hylaeosaurus. Apesar da natureza fragmentária dos fósseis, Owen pôde reconhecer que eram bastante distintos dos répteis (vivos e fósseis) até então conhecidos:
Espécies de dinossauro encontradas no sítio paleontológico Egg Mountain (Montanha dos Ovos), estado de Montana, EUA.
  • Eram grandes (outros grupos de répteis grandes eram conhecidos – crocodilos, mosassauros, plesiossauros e ictiossauros, mas estes eram aquáticos, ao contrário dos membros do novo grupo, eminentemente terrestres);
  • Possuíam um encaixe dos membros diferente: os ossos dos membros ficavam em uma orientação paralela em relação ao plano longitudinal do corpo (dirigidos diretamente para baixo), em vez da posição típica dos membros dos demais répteis – saindo perpendicularmente do corpo e se dobrando para baixo na região do cotovelo e do joelho (dirigidos lateralmente);
  • Altura, largura e rugosidades dos arcos neurais;
  • Costelas com terminação proximal (que se liga às vértebras) bifurcada (a costela apresenta um formato de um Y);
  • Coracóide largo e, por vezes, de padrão complexo;
  • Clavículas longas e finas;
  • Ossos dos membros proporcionalmente maiores, mas com paredes finas – indicando hábito terrestre.

Planeta dos dinossauros - parte 1

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Roupa Nova - Canção de Verão

Phineas e Ferb - Música "Verão" (Dublado - HD)

Verão uma das estações do ano.

O verão (AO 1945: Verão) é uma das quatro estações do ano. Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são longos. Geralmente, o verão é também o período do ano reservado às férias.
O verão do hemisfério norte é chamado de "verão boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "verão austral". O "verão boreal" tem início com o solstício de verão do Hemisfério Norte, que acontece cerca de 21 de Junho, e termina com o equinócio de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de Setembro. O "verão austral" tem início com o solstício de verão do Hemisfério Sul, que acontece cerca de 21 de Dezembro, e finda com o equinócio de outono, por volta de 20 de Março nesse mesmo hemisfério.
Nos tempos primitivos, era comum dividir o ano em cinco estações, sendo o verão dividido em duas partes: o verão propriamente dito, de tempo quente e chuvoso (geralmente começava no fim da primavera), e o estio, de tempo quente e seco palavra da qual deriva o termo "estiagem". Atualmente usa-se o termo "estio" para um período de seca e também como um sinônimo para verão.

Ficheiro:Earth-lighting-summer-solstice EN.png

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

História da África

A História da África é conhecida no Ocidente por escritos que datam da Antiguidade clássica. No entanto, vários povos deixaram testemunhos ainda mais verossímeis da sua existência. Além disso, os mais antigos fósseis de hominídeos, com cerca de cinco milhões de anos, foram encontrados na África.
O Egito foi provavelmente o primeiro Estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos. Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas, por vezes ocupando partes do "Continente Negro" por largos períodos. A estrutura actual de África, no entanto, é muito recente – meados do século XX – e resultou da colonização europeia.
De facto, a divisão entre estados que hoje existe resultou da partilha da África pelas potências coloniais europeias, consagrada na Conferência de Berlim. Com excepção da Etiópia, que só foi dominada pela Itália durante um curto período, e da Libéria, um estado criado pelos Estados Unidos da América durante o processo de abolição da escravatura, no século XIX, todos os países da África contemporânea foram constituídas como colónias europeias, nos séculos XIX e XX, e apenas conheceram a sua independência na segunda metade do século XX. [1]

A CRONOLOGIA DA HISTÓRIA AFRICANA

A CRONOLOGIA DA HISTÓRIA AFRICANA PODE TER A SEGUINTE COMPOSIÇÃO:
1 - Aparecimento do Homo Sapiens na África - 10.000 AC
2 - Agricultura e criação no Vale do Nilo - 5.000 AC
3 - Os Faraós unificam o Estado Egípcio - 3.100 AC
4 - O Estado Kerma governa a Antiga Núbia no Sudão 2.250 AC
5 - As dinastias Egípcias colonizam o Núbia - 1.570 AC
6 - Os Estados Kushes e Napatos se estabelecem no Sudão - 1.100 a 500 AC
7 - Fenícios fundaram a Capital em Cartago - 814 AC
8 - Os Estados Kushes da Núbia governam o Egito - 760 AC
9 - A tecnologia do Ferro é introduzido no Egito pelos invasores Assírios - 500 AC
10 - Reinos Núbios - 400 AC
11 - Civilização Nok na África Ocidental - 450 AC
12 - Os Gregos invadem o Egito - 332 AC
13 - Os Romanos invadem o Egito 40 - AC
14 - Início do esplendor dos Reinos Axum na África Oriental - 0
15 - Expansão Islâmica no Norte Africano - 639
16 - Data aproximada da construção do Zimbabue - 700
17 - Ocupação de Gana pelos Almoravides - 1.076
18 - Fundação do Império Monomotapa na África Austral. - 1.200
19 - Início do Império do Mali - 1.235
20 - Fundação do Reino do Congo - 1.240
21 - Início do Império Songai - 1.400
22 - Os Portugueses vencem os Mouros e tomam Ceuta no Norte Africano - 1.415
23 - Fundação do Reino Luba na região do Rio Congo - 1.420
24 - A presença constante de mercantes portugueses no Rio Senegal - 1.445
25 - Estabelecimento do tratado comercial entre Reinos da África Ocidental e os Portugueses - 1.456
26 - Tratado de Alcáçovas entre Espanhóis e Portugueses que permitem aos Portugueses a introdução de escravizados Africanos na Espanha - 1.475.
27 - Chegada dos Portugueses ao Congo - 1.484
28 - Conversão do Rei do Congo ao Catolicismo - 1.491
(o Catolicismo já havia penetrado na Etiópia 400 anos antes)
29 - Destruição do Império Songai - 1.591
30 - Portugueses invadem Angola transformando o Reino em Colônia - 1.575.
31 - O Reino do Congo é dominado pelos Portugueses - 1.630
32 - Chegada dos Ingleses como invasores e colonizadores na África do Sul - 1.795.
33 - Início das Campanhas Militares de Chaka-Zulu - 1.808
34 - Consolidação do Domínio Europeu na África - 1.884-1.885.

Fonte: HISTÓRIA NET

O Ensino da História Africana

A primeira vez que nos preocupamos objetivamente com o aprendizado e o ensino de história africana foi em 1976 quando da organização da "Escola do Camisa" em São Paulo. Éramos militantes dos movimentos negros e resolvemos por as críticas ao sistema educacionais brasileiros numa realização prática, através de um curso de preparação para exames supletivos realizado nas dependências de Escola de Samba Camisa Verde e Branco. Uma das escolas de samba tradicional de São Paulo e que tinha na sua presidência um grupo de "negros velhos" lutadores partidários de projetos que propiciassem condições de vida sadia e cultura à população negra. Nestes cursos introduzimos pela primeira vez uma seção semanal de História Africana que ficou a cargo do Osvaldo Rafael. Eu lecionava a história do Brasil e me pus também a aprender História Africana estudando o material disponível que era pouco e precário na época.
A partir de 1990 retomei a questão do ensino de história africana, agora com melhor informação e reflexão, dentro de uma perspectiva de formação introdutória à educadores da rede pública, militantes dos movimentos negros e lideranças sindicais.
Tendo ensinado por estes anos a Introdução à História Africana, para diversas audiências, com diversas formações, em diversos contextos e regiões e diversos níveis de escolaridade, como para os pós-graduandos em educação ou para participantes de comunidades de bairros periféricos, no momento de redigir esta nota realizei uma reflexão sobre os pontos comuns destas experiências. Conclui que duas atitudes tinham sido comuns a todos os grupos, uma delas era a perplexidade diante da riqueza impensável na sociedade brasileira sobre as sociedades africanas, a outra era a resistência. A resistência em admitir a possibilidade de uma nova verdade, de uma história, como outras histórias, dos africanos e das populações negras através do mundo.
Neste curto texto procuro reunir as principais dificuldades encontradas no processo de ensino e aprendizado da história Africana.

SAIBA MAIS: 2 - OS LIMITES DA IMAGINAÇÃO  Fonte: HISTÓRIA NET

BRICS II


Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul
Mapa dos países BRICS

BRICS
 Brasil
Presidente (chefe de Estado e de Governo): Dilma Rousseff
 Rússia
Presidente (chefe de Estado): Dmitry Medvedev
Primeiro-ministro (chefe de governo): Vladimir Putin
 India
Presidente (chefe de Estado): Pratibha Patil
Primeiro-ministro (chefe de governo): Manmohan Singh
 China
Presidente (chefe de Estado): Hu Jintao
Primeiro-ministro (chefe de governo): Wen Jiabao
 África do Sul
Presidente (chefe de Estado e de Governo): Jacob Zuma

BRICS

Em economia, BRICS é um acrônimo que se refere aos países membros fundadores (Brasil, Rússia, Índia e China) e à África do Sul, que juntos formam um grupo político de cooperação. Em 13 de abril de 2011, o "S" foi oficialmente adicionado à sigla BRIC para formar o BRICS, após a admissão da África do Sul (em inglês: South Africa) ao grupo.[2][3][4] Os membros fundadores e a África do Sul estão todos em um estágio similar de mercado emergente, devido ao seu desenvolvimento econômico. É geralmente traduzido como "os BRICS" ou "países BRICS" ou, alternativamente, como os "Cinco Grandes".
Apesar do grupo ainda não ser um bloco econômico ou uma associação de comércio formal, como no caso da União Europeia,[5] existem fortes indicadores de que "os quatro países do BRIC têm procurado formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim converter "seu crescente poder econômico em uma maior influência geopolítica."[6][7] Desde 2009, os líderes do grupo realizam cúpulas anuais.[8]
A sigla (originalmente "BRIC") foi cunhada por Jim O'Neill em um estudo de 2001 intitulado "Building Better Global Economic BRICs".[9][10][11] Desde então, a sigla passou a ser amplamente usada como um símbolo da mudança no poder econômico global, distanciando-se das economias desenvolvidas do G7 em relação ao mundo em desenvolvimento.
De acordo com um artigo publicado em 2005, o México e a Coreia do Sul seriam os únicos outros países comparáveis ​​aos BRICS, mas suas economias foram inicialmente excluídas por serem considerados mais desenvolvidas, uma vez que já eram membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.[12]

Brasil, sexta potência mundial.

Um grande reforço para os BRICS

2012 começa muito bem para o Brasil e para o BRICS. O país alcança o patamar de sexta potência mundial, e já com sinais de que em 2012 passará para a quinta posição.

Claro que a crise de uns é o reflexo positivo de crescimento para outros. Mas o fato é importante, considerando o desenvolvimento econômico do Brasil e seus alinhamentos estratégicos em relação ao bloco BRICS e às novas direções que a Europa toma neste momento.
Muito se discute da efetividade do BRICS neste momento, principalmente no apoio para as resoluções da crise internacional e do próprio crescimento econômico mundial, mas ao mesmo tempo os países que formam o bloco sabem da necessidade de se reposicionarem para esse crescimento conjunto. Neste momento, o alinhamento estratégico, a consolidação dos tratados bilaterais e uma nova avaliação de equilíbrio de suas economias internas em prol do crescimento mundial dão o tom dos rumos que os mesmos deverão tomar nos próximos dois anos.
Claro que alguns arrefecimentos estão previstos no momento, principalmente na economia chinesa e nas direções políticas na Rússia, mas os países estão buscando o equilíbrio para evitar problemas maiores junto à crise europeia, e também em consideração aos trabalhos já desenvolvidos entre o bloco.
Mas é certo que os próximos anos já ditam agendas importantes para todos os países, e alguns pontos são importantes para o destaque, principalmente na troca de tecnologia, ampliação dos processos de extração de recursos energéticos e alimentares, avanço da indústria de defesa, e um novo foco, a educação superior e tecnológica.
A conquista do Brasil neste momento afirma que a direção do país em buscar um desenvolvimento econômico e sustentável é um dos principais foco do governo brasileiro, mas ao mesmo tempo mostrar ao mundo que novas potências buscarão lugares maiores no sistema internacional.
A grande questão está centrada em como o Brasil sustentará suas relações de suporte ao BRICS, e ao mesmo tempo como esta conquista de posição no mundo favorecerá o bloco de forma efetiva no desenvolvimento industrial, comercial e social, considerando a necessidade latente que todos os países do bloco têm.
2013 já sinaliza uma força importante para o BRICS, mas o próprio bloco precisará mostrar que as relações diplomáticas trarão efeitos positivos para o mundo todo.

Postagem em destaque

BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...