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sábado, 17 de junho de 2023
sexta-feira, 17 de março de 2023
Estados do Brasil
O Brasil, cujo nome oficial atende por República Federativa do Brasil, possui 26 estados e o Distrito Federal - ao todo, 27 unidades federativas fazem parte do território nacional.
A capital do país, Brasília, localiza-se no Distrito Federal.
Encontram-se organizados nas cinco macrorregiões administrativas, conforme definição do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Estas regiões são:
- Norte;
- Nordeste;
- Centro-Oeste;
- Sudeste;
- Sul.
Estados da Região Norte
São estados da região Norte do Brasil: Acre (AC), Amazonas (AM), Amapá (AP), Tocantins (TO), Pará (PA), Rondônia (RO) e Roraima (RR) - ao todo, 07 estados.
Estados da Região Nordeste
São estados da região Nordeste do país: Alagoas (AL), Bahia (BA), Ceará (CE), Maranhão (MA), Paraíba (PB), Pernambuco (PE), Piauí (PI), Rio Grande do Norte (RN) e Sergipe (SE) - ao todo, 09 estados.
Estados da Região Centro-Oeste
São estados da região Centro-Oeste do país: Goiás (GO), Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), além do Distrito Federal (DF) - ao todo, 03 estados e o DF.
Estados da Região Sudeste
São estados da região Sudeste do Brasil: Espírito Santo (ES), Minas Gerais (MG), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) - ao todo, 04 estados.
Estados da Região Sul
São estados da região Sul do Brasil: Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS) e Santa Catarina (SC) - ao todo, 03 estados.
Mapa dos estados do Brasil
Abaixo, confira o mapa do estados brasileiros, suas respectivas siglas e capitais.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023
Teoria da escola dualista
A teoria da escola dualista é uma abordagem crítica da educação que argumenta que a escola reproduz as desigualdades sociais e econômicas existentes na sociedade. Essa teoria sugere que o sistema educacional é dividido em duas escolas distintas, a escola acadêmica e a escola vocacional. A escola acadêmica é vista como a via principal para os estudantes que se destinam a seguir carreiras intelectuais e profissões de status, enquanto a escola vocacional é vista como a escola para estudantes destinados a ocupações menos valorizadas.
De acordo com essa teoria, a escola acadêmica está disponível apenas para os estudantes que têm acesso a recursos sociais e econômicos, como capital cultural e capital financeiro. Já a escola vocacional é frequentada pelos estudantes que não possuem esses recursos e são destinados a trabalhos manuais e menos qualificados. A teoria da escola dualista sugere que a escola reproduz a estrutura de classes da sociedade, e não oferece oportunidades iguais para todos os estudantes.
Essa teoria é uma das críticas mais importantes à educação, pois destaca como a escola pode ser um mecanismo de reprodução de desigualdades sociais e econômicas. A teoria da escola dualista é especialmente importante para entender como a educação pode afetar a mobilidade social e econômica em uma sociedade.
lucinhahb (Lúcia Helena Barbosa Ávila) #eusouprofessorautora
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Editora Cortez, 2011.
FRIGOTTO, G. Escola "sem" partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. São Paulo: Editora UNESP, 2016.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.
ALENCAR, E. S. O mito da educação no Brasil: uma análise crítica da política educacional. São Paulo: Editora Cortez, 2016.
ARROYO, M. G. Escola básica e luta social: a escola como espaço político-pedagógico. Campinas: Editora da UNICAMP, 2014.
Avaliação diagnóstica, formativa e somativa alinhada à BNCC
A avaliação é uma prática fundamental para a garantia da qualidade da educação. Com a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), torna-se necessário que as avaliações estejam alinhadas aos objetivos e competências definidos na BNCC. Nesse sentido, é importante compreender as três principais formas de avaliação: diagnóstica, formativa e somativa, e como elas podem ser aplicadas em consonância com a BNCC.
A avaliação diagnóstica é realizada no início do processo de ensino-aprendizagem, com o objetivo de identificar as habilidades, conhecimentos e dificuldades dos estudantes em relação aos objetivos de aprendizagem estabelecidos pela BNCC. Essa avaliação permite que os educadores planejem estratégias de ensino mais adequadas para as necessidades dos estudantes e ajustem o ritmo e a complexidade das atividades.
A avaliação formativa ocorre durante todo o processo de aprendizagem, permitindo que os estudantes recebam feedbacks contínuos e possam aprimorar suas habilidades e competências. Através dessa avaliação, os educadores podem identificar pontos que precisam ser trabalhados e, assim, adaptar o planejamento pedagógico. A avaliação formativa é uma ferramenta importante para o desenvolvimento das habilidades socioemocionais dos estudantes e para a promoção do protagonismo e da autonomia.
Por fim, a avaliação somativa é realizada ao final de um período de aprendizagem e tem como objetivo avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos objetivos estabelecidos pela BNCC. Essa avaliação é importante para aferir se os estudantes conseguiram desenvolver as habilidades e competências previstas, permitindo que os educadores façam ajustes em seu planejamento para o próximo período de aprendizagem.
Em resumo, a avaliação diagnóstica, formativa e somativa são práticas essenciais para o processo de ensino-aprendizagem, e devem estar alinhadas aos objetivos e competências definidos na BNCC. A avaliação diagnóstica permite que os educadores planejem estratégias de ensino mais adequadas às necessidades dos estudantes, enquanto a avaliação formativa permite que os estudantes aprimorem suas habilidades e competências ao longo do processo. Já a avaliação somativa permite avaliar o desempenho dos estudantes ao final do processo de aprendizagem. Todos esses tipos de avaliação são importantes para a promoção de uma educação de qualidade e para o desenvolvimento integral dos estudantes.
Por: Lúcia Helena Barbosa Ávila
#eusouprofessoraautora
FONTES:
Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.
Brasil. Ministério da Educação. Orientações Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2010.
Cunha, M. I. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis: Vozes, 2012.
Hoffmann, J. Avaliação mediadora: uma prática da construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Luckesi, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2011.
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