sexta-feira, 17 de março de 2023

Estados do Brasil

O Brasil, cujo nome oficial atende por República Federativa do Brasil, possui 26 estados e o Distrito Federal - ao todo, 27 unidades federativas fazem parte do território nacional. 


A capital do país, Brasília, localiza-se no Distrito Federal.


Encontram-se organizados nas cinco macrorregiões administrativas, conforme definição do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Estas regiões são: 

  • Norte;
  • Nordeste;
  • Centro-Oeste;
  • Sudeste;
  • Sul.


Estados da Região Norte


São estados da região Norte do Brasil: Acre (AC), Amazonas (AM), Amapá (AP), Tocantins (TO), Pará (PA), Rondônia (RO) e Roraima (RR) - ao todo, 07 estados.

Estados da Região Nordeste


São estados da região Nordeste do país: Alagoas (AL), Bahia (BA), Ceará (CE), Maranhão (MA), Paraíba (PB), Pernambuco (PE), Piauí (PI), Rio Grande do Norte (RN) e Sergipe (SE) - ao todo, 09 estados.


Estados da Região Centro-Oeste


São estados da região Centro-Oeste do país: Goiás (GO), Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), além do Distrito Federal (DF) - ao todo, 03 estados e o DF.


Estados da Região Sudeste


São estados da região Sudeste do Brasil: Espírito Santo (ES), Minas Gerais (MG), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) - ao todo, 04 estados.


Estados da Região Sul


São estados da região Sul do Brasil: Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS) e Santa Catarina (SC) - ao todo, 03 estados.

Mapa dos estados do Brasil

Abaixo, confira o mapa do estados brasileiros, suas respectivas siglas e capitais.

Mapa dos estados do Brasil.



sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Teoria da escola dualista

 A teoria da escola dualista é uma abordagem crítica da educação que argumenta que a escola reproduz as desigualdades sociais e econômicas existentes na sociedade. Essa teoria sugere que o sistema educacional é dividido em duas escolas distintas, a escola acadêmica e a escola vocacional. A escola acadêmica é vista como a via principal para os estudantes que se destinam a seguir carreiras intelectuais e profissões de status, enquanto a escola vocacional é vista como a escola para estudantes destinados a ocupações menos valorizadas.

De acordo com essa teoria, a escola acadêmica está disponível apenas para os estudantes que têm acesso a recursos sociais e econômicos, como capital cultural e capital financeiro. Já a escola vocacional é frequentada pelos estudantes que não possuem esses recursos e são destinados a trabalhos manuais e menos qualificados. A teoria da escola dualista sugere que a escola reproduz a estrutura de classes da sociedade, e não oferece oportunidades iguais para todos os estudantes.

Essa teoria é uma das críticas mais importantes à educação, pois destaca como a escola pode ser um mecanismo de reprodução de desigualdades sociais e econômicas. A teoria da escola dualista é especialmente importante para entender como a educação pode afetar a mobilidade social e econômica em uma sociedade.

lucinhahb (Lúcia Helena Barbosa Ávila) #eusouprofessorautora


FONTES:
  • SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Editora Cortez, 2011.

  • FRIGOTTO, G. Escola "sem" partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. São Paulo: Editora UNESP, 2016.

  • SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.

  • ALENCAR, E. S. O mito da educação no Brasil: uma análise crítica da política educacional. São Paulo: Editora Cortez, 2016.

  • ARROYO, M. G. Escola básica e luta social: a escola como espaço político-pedagógico. Campinas: Editora da UNICAMP, 2014.

Avaliação diagnóstica, formativa e somativa alinhada à BNCC


A avaliação é uma prática fundamental para a garantia da qualidade da educação. Com a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), torna-se necessário que as avaliações estejam alinhadas aos objetivos e competências definidos na BNCC. Nesse sentido, é importante compreender as três principais formas de avaliação: diagnóstica, formativa e somativa, e como elas podem ser aplicadas em consonância com a BNCC.

A avaliação diagnóstica é realizada no início do processo de ensino-aprendizagem, com o objetivo de identificar as habilidades, conhecimentos e dificuldades dos estudantes em relação aos objetivos de aprendizagem estabelecidos pela BNCC. Essa avaliação permite que os educadores planejem estratégias de ensino mais adequadas para as necessidades dos estudantes e ajustem o ritmo e a complexidade das atividades.

A avaliação formativa ocorre durante todo o processo de aprendizagem, permitindo que os estudantes recebam feedbacks contínuos e possam aprimorar suas habilidades e competências. Através dessa avaliação, os educadores podem identificar pontos que precisam ser trabalhados e, assim, adaptar o planejamento pedagógico. A avaliação formativa é uma ferramenta importante para o desenvolvimento das habilidades socioemocionais dos estudantes e para a promoção do protagonismo e da autonomia.

Por fim, a avaliação somativa é realizada ao final de um período de aprendizagem e tem como objetivo avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos objetivos estabelecidos pela BNCC. Essa avaliação é importante para aferir se os estudantes conseguiram desenvolver as habilidades e competências previstas, permitindo que os educadores façam ajustes em seu planejamento para o próximo período de aprendizagem.

Em resumo, a avaliação diagnóstica, formativa e somativa são práticas essenciais para o processo de ensino-aprendizagem, e devem estar alinhadas aos objetivos e competências definidos na BNCC. A avaliação diagnóstica permite que os educadores planejem estratégias de ensino mais adequadas às necessidades dos estudantes, enquanto a avaliação formativa permite que os estudantes aprimorem suas habilidades e competências ao longo do processo. Já a avaliação somativa permite avaliar o desempenho dos estudantes ao final do processo de aprendizagem. Todos esses tipos de avaliação são importantes para a promoção de uma educação de qualidade e para o desenvolvimento integral dos estudantes.

Por: Lúcia Helena Barbosa Ávila

#eusouprofessoraautora

FONTES:

  • Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.

  • Brasil. Ministério da Educação. Orientações Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2010.

  • Cunha, M. I. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis: Vozes, 2012.

  • Hoffmann, J. Avaliação mediadora: uma prática da construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1998.

  • Luckesi, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2011.

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