segunda-feira, 29 de junho de 2015

EUA dão 1º passo para importar carne bovina do Brasil



Queridos alunos, o setor primário dos EUA é o mais eficiente do mundo, pois a alta produtividade conta com a tecnologia aplicada. Diversas regiões de climas áridos são irrigadas para aumentar as áreas de cultivo. A produção destina-se a abastecer o mercado interno, com exportação do excedente produzido.

A produção agropecuária está completamente atrelada às agroindústrias norte-americanas, que se organizam em grandes corporações. Entretanto, grandes áreas cultivadas e grande produtividade não significam população empregada nessas atividades, pois há substituição de mão de obra humana por mecanizada. algumas áreas destacam-se na produção agropecuária, os "cinturões", que possuem certo grau de especialização produtiva.
O aumento da demanda mundial por carne bovina está ligado à renda e ao crescimento da população mundial. Por conta dessa situação, em dez anos, o comércio mundial de carne vermelha crescerá mais de 12 milhões de toneladas até 2017. Uma média anual de 1 milhão de toneladas, correspondente a US$ 3 bilhões, puxada principalmente pela demanda dos países em desenvolvimento.
O Brasil é um dos países com liderança no conhecimento técnico e científico na produção de carne. Com sistemas de produção peculiares e diferentes modelos de manejo, o País será um dos responsáveis pela expansão prevista no mercado da carne bovina.
Até pouco tempo, os Estados Unidos, país com média de consumo de 35 quilos de carne per capita por ano, uma das mais altas do mundo, só importavam do Brasil carne enlatada ou maturada, provenientes de áreas livre da febre aftosa.
Fatores conjunturais ajudaram o Brasil a conquistar a liderança no mercado mundial, tais como:
   • O aparecimento da doença da vaca louca na década passada;
   • A redução do rebanho norte-americano;
   • Alto custo de produção de carne bovina na Europa;
   • Seca na Austrália;
   • Registro de focos de febre aftosa na Argentina em 2000.
Fontes: agroanalysis - Sistema de Ensino TOTEM (adaptado)
ÚLTIMAS NOTÍCIAS!!!
EUA dão 1º passo para importar carne bovina de Brasil após restrição de 15 anos
CHICAGO/BRASÍLIA (Reuters) - Os Estados Unidos deram nesta segunda-feira o primeiro passo para liberar a importação de carne bovina fresca ou congelada do Brasil após restrição que durava 15 anos, em medida que poderá, segundo o Ministério da Agricultura, movimentar a exportação de 40 mil toneladas anuais do produto.
Na prática, o Serviço de Inspeção de Sanidade Animal e Vegetal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) alterou regulamentações para permitir a importação da carne bovina não processada de 14 Estados sob algumas condições específicas que mitiguem o risco de transmissão de febre aftosa.
Para que as exportações efetivamente comecem, o USDA irá avaliar a equivalência dos programas de sanidade do Brasil com os dos EUA, além de um realizar uma auditoria presencial nos sistemas de segurança alimentar do país. A medida também foi tomada com relação à carne in natura da Argentina.
CONTINUE LENDO: Reuters Brasil 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de temas como a gestão da água nas edificações e na indústria, os desafios da sustentabilidade nas cidades brasileiras, Programa Nacional para a Energia Renovável e o papel dos smart grids neste contexto
O Brasil passa por uma de suas piores crises hídricas e energéticas de sua história, o que tem causado graves consequências para a sociedade, o meio ambiente e a economia. Para tentar minimizar esses impactos, a indústria brasileira da construção tem trabalhado para apresentar ao mercado soluções que visem o uso consciente da água e privilegiem a eficiência energética, como é o caso das construções sustentáveis, compostas por edificações residenciais, comerciais ou industriais. Estimular e trazer as novas tendências para este setor é o objetivo da 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – a feira de negócios da construção sustentável da América Latina, entre os dias 11 e 13 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).
SAIBA MAIS: Jornal Dia a Dia

sábado, 7 de março de 2015

Do mundo bipolar ao multipolar

Após a Segunda Guerra, o crescimento da economia da União Soviética era visível, assim como os avanços na área social eram evidentes. Mas com o passar dos anos a economia soviética não conseguiu acompanhar a evolução das economias capitalistas. Por esse motivo o bloco socialista ficava sem recursos para manter a corrida armamentista, que exigia altos investimentos anuais.
Nesse sentido, era imprescindível uma reestruturação econômica na URSS. Essas reformas aconteceram nos anos de 1980, com a introdução da Perestroika e da Glasnost. 
A grande consequência da implantação dessas políticas reformistas foi o aumento da liberdade de iniciativa e de expressão principalmente política. Com isso, Movimentos nacionalistas e de oposição ganharam força e começara a reivindicar a independência de algumas províncias soviéticas, desestabilizando o leste europeu.
Em 1989, com a queda do Muro de Berlim, o primeiro passo para o fim da  Guerra Fria já estava dado. Em 1991 com o desmembramento da União Soviética , o socialismo sucumbiu, diante do capitalismo industrial ocidental, que era liderado pelo capitalismo (EUA), dando início a uma nova ordem mundial: A Ordem Multipolar.

O Plano Marshall

A Europa estava em situação catastrófica economicamente, tornando os países europeus muito vulneráveis às propostas soviéticas e norte-americanas.
Nesse sentido, os Estados Unidos decidiram implantar o Plano Marshall naqueles países destruídos pela guerra. Segundo o Plano Marshall, os Estados Unidos iriam realizar empréstimos e fornecer matérias-primas e produtos aos países da Europa com o objetivo de reestruturar a economia desses países, que de certa forma ficariam muito dependentes da ajuda norte-americana. Essa ação impediria, como impediu, um avanço da União Soviética sob a Europa Ocidental.
A economia do Japão também foi reestruturada pelos Estados Unidos, seguindo padrões semelhantes ao Plano Marshall.

Fonte: Vagner Guimarães Ramos (adaptado)

Saiba mais: Guerra Fria 

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Geógrafo Pedro Pinchas Geiger

A DIVISÃO DO BRASIL EM COMPLEXOS REGIONAIS 

Pedro Pinchas Geiger 

Além da divisão regional feita pelo IBGE, existe uma outra forma de regionalizar o Brasil, a partir de critérios econômicos fundamentados no processo histórico da industrialização brasileira, que não leva em consideração o limite entre os estados. Foi criada pelo geógrafo Pedro Geiger em 1967 dividindo o país em três grandes complexos regionais: Amazônia, Centro-Sul e Nordeste.
Essa forma de regionalizar o Brasil não é útil em alguns aspectos, porque as estatísticas econômicas e populacionais são produzidas por estados. Mas é importante para a Geografia, pois contribui para o entendimento do processo histórico na produção do espaço brasileiro.
O leste do Maranhão encontra-se no Nordeste, enquanto o oeste encontra-se na Amazônia. O sul de Tocantins e do Mato Grosso encontra-se no Centro-Sul, mas a maior parte desses estados pertencem ao complexo da Amazônia. O Norte de Minas Gerais encontra-se no Nordeste, enquanto o restante do território mineiro encontra-se no Centro-Sul.




Fontes: Infoescola, Coladaweb, Nova Escola (adaptado)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

REDE SOCIAL- NETIQUETA

Queridos alunos, é muito importante entender que independente de gostar, ou não, o território virtual é uma realidade. Pois faz parte, cada vez mais, da vida cotidiana das pessoas. Mas tudo que postamos vai refletir na nossa imagem. Por isso é de suma importância seguir uma etiqueta virtual.

No território on-line, assim como, no território real é necessário praticar boas maneiras, no ambiente on-line chama-se "Netiqueta", ou seja, é um conjunto de regras não oficiais com o objetivo de evitar mal-entendidos na comunicação on-line. Como é nossa realidade, devemos usufruir da agilidade e praticidade das redes. Podemos nos expressar livremente, mas sem nos esquecer que estamos lidando com seres humanos, que merecem todo o respeito. Afinal, tudo o que postamos nas redes sociais (nossas opiniões e críticas) fica acessível para o mundo.

A partir das redes virtuais, as companhias podem saber se uma pessoa é encrenqueira, pessimista demais, ou séria. Por esse motivo a cautela é primordial, pois tudo o que foi postado se volta contra nós. E o que é publicado na sua timeline é entendido como coisas que você gosta ou indica.

Apesar de ser muito bom estar on-line, não se esqueça que ficar off-line também é fundamental. Assim poderá ter um tempo para encontrar os amigos e curtir o território real, a vida real.

Blog de Fábio Souza
FONTE: Revista: Ler & Saber - O poder das Redes Sociais (Adaptado)

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Brasil tem uma política fraca de atendimento a refugiados

Trinta anos após a assinatura da Declaração de Cartagena sobre Refugiados, maior restrição migratória nos países ricos transformou as nações emergentes em novos destinos dessa população

Em 2014, a Declaração de Cartagena sobre Refugiados, assinada na cidade de Cartagena das Índias, na Colômbia, completa 30 anos. O documento de solidariedade e de cooperação internacional em situações de deslocamentos forçados de populações na América Latina ampliou a definição do conceito de refugiado, que havia sido estabelecido pela Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Refugiados em 1951. A data deve ser lembrada como uma oportunidade para a reflexão dos desafios do tema e para a implantação de novas políticas de atendimento a essa população. [...]

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