sábado, 19 de outubro de 2013

TURQUIA- ATUALIDADES

Querido (a) aluno (a), como você já sabe, é importante ficar atualizado (a) se quiser ter sucesso em concursos incluindo o ENEM, o tema da redação é baseado em notícias recentes. Nesse sentido, além de estar bem informado é necessário entender as causas de tais acontecimentos. Pensando nisso é que faço uma pequena introdução sobre a Turquia. Só assim é possível compreender a dinâmica atual em que se encontra esse país.

Em 28 de maio de 2013, ocorreram protestos na Turquia articulados por cinquenta ambientalistas que se manifestavam contra a derrubada de 600 árvores do Parque Taskim Gezi, em Istambul, para a reconstrução do histórico Quartel Militar Taksim (demolido em 1940), com a possibilidade de abrigar também um centro comercial. Mas esses protestos transformaram-se, rapidamente, em conflitos, quando a polícia interveio na manifestação de um grupo de ambientalistas. Dessa forma, o tema dos protestos estendeu-se para além da demolição do parque. Os protestos espalharam-se, rapidamente, para outras cidades da Turquia, assim como, para outros países provocando manifestações com as comunidades turcas ali residentes.
LEIA  A NÓTICIA ABAIXO:

Turquia rejeita opinião da União Europeia sobre como tratou protestos
ISTAMBUL, 19 Out (Reuters) - A Turquia rejeitou no sábado as críticas da União Europeia sobre a maneira como lidou com os protestos contra o governo no começo do ano, mas disse que um relatório sobre o seu progresso no sentido de se juntar ao bloco mostrou que o país está se aproximando dos padrões democráticos e econômicos europeus.

Na primeira resposta oficial do governo ao relatório da comissão, divulgado na quarta-feira, Egemen Bagis, ministro dos assuntos da UE, disse que o apoio da Comissão Europeia para novas conversas sobre uma nova política da região provou que a Turquia está fazendo progressos no seu processo de reforma.
"Estamos felizes porque o relatório de progresso deste ano destaca as importantes reformas que a Turquia tem feito", disse Bagis.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Exumação do corpo de Jango será feita em 13 de novembro.

Querido (a) aluno (a), no estudo da disciplina geografia é importante estar constantemente em busca de informações. Nesse sentido, é necessário ficar atento às notícias a partir de várias fontes: jornais, revistas e mesmo, a internet. Mas não esqueça de analisar o contexto histórico em que se apresentam tais acontecimentos.

A exumação do corpo do ex-presidente João Goulart será realizada no dia 13 de novembro deste ano, em São Borja, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. O neto de Jango e advogado da família, Christopher Goulart, havia adiantado a informação, confirmada após uma reunião entre a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos e a Comissão Nacional da Verdade (CNV) em Brasília. O encontro também definiu a data de retorno dos restos mortais ao município gaúcho: 6 de novembro, data da morte do ex-presidente. 
SAIBA MAIS: G1

EXUMAÇÃO DO CORPO DE JOÃO GOULART

Para o ENEM- PARTE V- O papel da internet (quem controla e quem é controlado) e manifestações populares.

Queridos (as) alunos (as), nos últimos meses, várias manifestações invadiram as ruas do Brasil, com ampla repercussão na mídia local e mundial. O chamado Outono Brasileiro, em que a maioria das manifestações ocorreram a partir de mensagens espalhadas nas redes sociais (território líquido), o que provocou a reunião de um grande número de pessoas de forma rápida nas ruas, assim como, ocorreu na Primavera Árabe, em que milhares de jovens (geração y), que nasceram em meio a internet, fizeram parte dessas manifestações.

Mas qual o papel da internet nessa comoção de pessoas, formando um coro de reivindicações?

É a internet responsável pela liberação de ideias e anseios democráticos?

A internet, é na verdade, uma espécie de ícone da liberdade, pois não existe nenhum governo central. Não é possível percebê-la na sua plenitude.

Há manifestação de preocupação por parte dos Estados totalitários, em relação à internet, e já existe um controle oficioso do que é transmitido por e-mails e redes sociais. Recentemente, a Europa e os Estados Unidos admitiram, publicamente, que espionam a rede, tentando identificar nela a circulação de algumas palavras -chave. Nesse sentido, já há países oferecendo serviço de e-mail gratuito (uma forma de atrair usuários para a rede) e, assim, poder controlar o que as pessoas andam dizendo. Tudo isso é justificado em nome da segurança. 

O controle da internet já ocorre há algum tempo. Em 2000 foi criado o portal do yahoo, por dois estudantes da Universidade de Stanford, Jerry Yang e David Filo. Os criadores do portal do yahoo foram processados na França por promover, através de seu portal, a comercialização de bonés, capacetes e uniformes com a suástica nazista. Houve um escândalo, pois a legislação francesa proíbe, terminantemente, a venda de qualquer produto ligado direta ou indiretamente, ao nazismo.

Yang alegou que seu portal não estava subordinado à lei francesa, pois estava sediado nos EUA. Como restringir o acesso a um portal que poderia estar em qualquer outro país além da França e dos EUA?

Essa história teve, no entanto, um desfecho paradoxal. Depois de ter vários sites bloqueados, a receita do yahoo caiu vertiginosamente, o que o levou a mudar sua sede para a China. Contudo o governo chinês impôs como condição para sua operação a colaboração com a censura política chinesa. O Yahoo passou a censurar resultados de buscas, controlar as conversas em salas de bate-papo e filtrar palavras e e-mails e em arquivos anexados; uma total inversão de seu princípio de que a internet deveria ser livre.

Nenhum país gosta da liberdade na internet, pois as redes sociais permitem um tipo de agrupamento entre as pessoas. As redes são um estado paralelo e, enquanto houver liberdade na internet, elas serão consideradas uma ameaça ao modo tradicional de organização dos países (nações), dos partidos políticos e das instituições. A internet é incontrolável por isso não deve ser abordada apenas do ponto de vista político, mas, também, como um problema ético que pode nos levar a diversos dilemas.

Um argumento típico em defesa do controle da internet são os sites de pornografia e, em especial, os de pedofilia. sera´que eles devem ser controlados por algum tipo de agência governamental que os remova constantemente da internet?

Sites pornográficos são, normalmente, bloqueados pelos pais de adolescentes, tanto na televisão como na internet. Mas é praticamente impossível bloquear todos os sites. Há também a circulação de instruções para a construção de bombas.  Tentar restringir a circulação desses sites seria o mesmo que interferir nos assuntos internos de outros países, algo que, no mínimo, causaria uma crise diplomática.
O que precisamos, na verdade, é uma ética da informação em âmbito mundial.

FONTES:  Filosofia da Mente (revista: Filosofia- anoVII Nº 85 agosto 2013)/ Filosofia- Construindo o Pensar- Dora Incontri e Alessandro Cesar Bigheto.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Para o ENEM - PARTE IV: A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939- 1945)

Queridos (as) alunos (as), vamos garantir uma boa colocação no ENEM.
Acho importante compreender GUERRA  FRIA, mas é preciso buscar esse entendimento estudando, também, a SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.

A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939- 1945)
Após a Primeira Guerra Mundial a Alemanha passava por um forte sentimento de humilhação a implementação do Tratado de Versalhes, bem como uma grande crise econômica. O marco inicial da guerra se deu em 1939, quando o exército alemão invadiu a Polônia. Com o objetivo de expandir o território alemão, Hitler liderou o nazismo, assim como, Mussolini o fascismo. Eram os chamados governos totalitários.

É de suma importância conhecer as os grupos formados: os Aliados (Inglaterra, URSS, Estados Unidos e França)e o Eixo (Alemanha, Itália e Japão). Outros fatos relevantes, como o extermínio dos judeus nos campos de concentração e as bombas lançadas pelos Estados Unidos em Hiroshima, são muito cobrados no ENEM.

PARA ENTENDER A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL É NECESSÁRIO PESQUISAR MAIS SOBRE O ASSUNTO CLICANDO AQUI:  historianet





quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Para o ENEM: - Parte III- Encontro com Milton Santos ou O Mundo Global visto do lado de cá

Queridos (as) alunos (as), é muito importante conhecer as diversas visões em torno da dinâmica mundial econômica. 
A partir do entendimento do processo histórico mundial é possível entender assuntos mais específicos (Geografia, História e Sociologia)
A visão de mundo por Milton Santos:





O mundo global visto do lado de cá, documentário do cineasta brasileiro Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias. O filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos, gravada quatro meses antes de sua morte.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

PARA O ENEM: MANIFESTAÇÕES SOCIAIS- PARTE II


OUTONO BRASILEIRO

Queridos (as) alunos (as), em 2010 assistimos  a Primavera Árabe e agora chegou a vez do Brasil com o Outono Brasileiro. Em véspera de Copa do mundo, nada mais inoportuno para a cúpula do governo, do que assistir a esse cenário de manifestações e demonstrações de descontentamento com a política governamental, no que se refere às necessidades básicas da população, como por exemplo, a demanda por educação, transporte, saúde e segurança.

O Outono Brasileiro tem em comum com a Primavera Árabe, o descaso do governo em relação aos direitos fundamentais da população em geral. Nesse sentido, ganham destaque na mídia mundial.
As pesquisas indicam que 80% dos participantes nas manifestações não têm identificação partidária, compatível com os resultados das pesquisas nacionais onde somente 20% apresentam identificação com partidos políticos.
Ou seja: temos nas manifestações uma amostra então crescente e representativa da população brasileira, onde 75% apoiam as manifestações. Estatisticamente, 1 milhão de pessoas representa uma amostra com margem de erro de 1/10 de 1% para o total da população de 190 milhões no pais, como movimento geral.

Na literatura das ciências sociais, alguns autores indicam que os problemas nascem na economia, se generalizam no social e se transformam no político.
No Brasil, a origem das manifestações tem por causa principal o crescimento da inflação e a falta de serviços públicos minimamente adequados na saúde, educação e transporte, contrastados com os gastos para a Copa, como denominador comum dos recentes problemas sociais.

Após uma década de controle da inflação e de políticas bem sucedidas na implantação de programas sociais e da política de crédito, temos hoje por quase dois anos o crescimento do PIB em aproximadamente 1% e inflação de 6% anuais, totalizando a diminuição em cerca de 10% do poder de compra, com a crise econômica corroendo os salários, retornando parte do eleitorado à linha de pobreza.

Nas pesquisas, saúde, educação, segurança, transporte e corrupção são apontados como os principais problemas, observando-se o cansaço em relação à falta de políticas públicas e a questões de ética.

Em grupos de discussão, os gastos com a Copa são fortemente criticados por todas as classes sociais, gerando a dicotomia entre o espetáculo do primeiro mundo e a ausência de políticas públicas.
A recente queda de popularidade de Dilma Rousseff abaixo dos níveis que garantem a reeleição é um indicador político da variabilidade do eleitorado.

É certo que o novo movimento social brasileiro, que poderá vir a se organizar na forma de representação da cidadania, atinge os três níveis de poder, com contornos específicos em cada manifestação, como mostram a tomada do teto do Congresso Nacional em Brasília, os ataques à Assembleia Legislativa no Rio de Janeiro, e a tentativa de invasão da Prefeitura em São Paulo.

Mas é o Governo Federal, a instituição executiva responsável e capaz de promover os grandes programas de transformação social, a depositária última das manifestações sociais.
Nas Eleições Presidenciais de 2010, Dilma obteve 35% dos votos do total do eleitorado no 1º turno, Serra 24%, e Marina 14%, com 25% de abstenção, brancos e nulos.

No 2º turno, Dilma obteve 41% dos votos no total do eleitorado, e Serra 32%, com 27% de abstenção, bancos e nulos. Em votos válidos, Dilma obteve 56% e Serra 44%, com margem de 6% do eleitorado decidindo as eleições.

Em pesquisa com os participantes do movimento em São Paulo, Joaquim Barbosa obtém 30% das preferências, Marina 20%, Dilma 10%, Aécio 5%, e Eduardo Campos 1%.

Com o movimento social, o voto da esperança no PT perde sua intensidade.
O Outono Brasileiro terá consequências nas eleições presidenciais de 2014. Embora com críticas à classe política em geral, o movimento social espontâneo contra o status quo terá nas oposições, como formas institucionalizadas de voto, os maiores catalisadores do descontentamento, com resultados imprevisíveis no momento.
Fonte: Ricardo Guedes, Ph.D. em Ciências Políticas pela Universidade de Chicago, é diretor-presidente do Instituto de Pesquisa Sensus. -Adaptado.

Para o ENEM: temas de caráter social- parte I

Queridos (as) alunos (as), é bem provável que o ENEM cobre temas de caráter social, como por exemplo, as manifestações ocorridas aqui no Brasil, mas é importante analisar o contexto histórico mundial. Nesse sentido, faz-se necessário investigar as causas dessas manifestações em âmbito global.

A PRIMAVERA ÁRABE


A Primavéra Árabe é caracterizada por ser um período de transformações históricas da política mundial. É a onda de protestos ocorridas no Oriente Médio e norte do continente africano em que a população foi às ruas para tirar ditadores do poder, autocratas que assumiram o controle de seus países durante várias e várias décadas.
Esse conjunto de manifestos começou em 2010 na Tunísia, com a derrubada do ditador Zine El Abidini Ben Ali. Em seguida, a onda de protestos se arrastou para outros países. No total, entre países que passaram e que ainda estão passando por suas revoluções, somam-se à Tunísia: Líbia, Egito, Argélia, Iêmen, Marrocos, Bahrein, Síria, Jordânia e Omã. Veja abaixo as principais informações a respeito de cada uma dessas revoluções.
Tunísia: Os protestos na Tunísia, os primeiros da Primavera Árabe, foram também denominados por Revolução de Jasmin. Essa revolta ocorreu em virtude do descontentamento da população com o regime ditatorial, iniciou-se no final de 2010 e encerrou-se em 14 de Janeiro de 2011 com a queda de Ben Ali, após 24 anos no poder.
O estopim que marcou o início dessa revolução foi o episódio envolvendo o jovem Mohamed Bouazizi, que vivia com sua família através da venda de frutas e que teve os seus produtos confiscados pela polícia por se recusar a pagar propina. Extremamente revoltado com essa situação, Bouazizi ateou fogo em seu próprio corpo, marcando um evento que abalou a população de todo o país e que fomentou a concretização da revolta popular.
Líbia: a revolta na Líbia é conhecida como Guerra Civil Líbia ou Revolução Líbia e ocorreu sob a influência das revoltas na Tunísia, tendo como objetivo acabar com a ditadura de Muammar Kadhafi. Em razão da repressão do regime ditatorial, essa foi uma das revoluções mais sangrentas da Primavera Árabe. Outro marco desse episódio foi a intervenção das forças militares da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), comandadas, principalmente, pela frente da União Europeia.
O ditador líbio foi morto após intensos combates com os rebeldes no dia 20 de Outubro de 2011.
Egito: A Revolução do Egito foi também denominada por Dias de FúriaRevolução de Lótus eRevolução do Nilo. Ela foi marcada pela luta da população contra a longa ditadura de Hosni Mubarak. Os protestos se iniciaram em 25 de Janeiro de 2011 e se encerraram em 11 de Fevereiro do mesmo ano. Após a onda de protestos, Mubarak anunciou que não iria se candidatar novamente a novas eleições e dissolveu todas as frentes de estruturação do poder. Em Junho de 2011, após a realização das eleições, Mohammed Morsi foi eleito presidente egípcio.
Argélia: A onda de protestos na Argélia ainda está em curso e objetiva derrubar o atual presidenteAbdelaziz Bouteflika, há 12 anos no poder. Em virtude do aumento das manifestações de insatisfação diante de seu mandato, Bouteflika organizou a realização de novas eleições no país, mas acabou vencendo em uma eleição marcada pelo elevado número de abstenções. Ainda existem protestos e, inclusive, atentados terroristas que demonstram a insatisfação dos argelinos frente ao governo.
Síria: Os protestos na Síria também estão em curso e já são classificados como Guerra Civil pela comunidade internacional. A luta é pela deposição do ditador Bashar al-Assad, cuja família encontra-se no poder há 46 anos. Há a estimativa de quase 20 mil mortos desde que o governo ditatorial decidiu reprimir os rebeldes com violência.
Há certa pressão por parte da ONU e da comunidade internacional em promover a deposição da ditadura e dar um fim à guerra civil, entretanto, as tentativas de intervenção no conflito vêm sendo frustradas pela Rússia, que tem poder de veto no Conselho de Segurança da ONU e muitos interesses na manutenção do poder de Assad. Existem indícios de que o governo sírio esteja utilizando armas químicas e biológicas para combater a revolução no país.
Bahrein: Os protestos no Bahrein objetivam a derrubada do rei Hamad bin Isa al-Khalifa, no poder há oito anos. Os protestos também se iniciaram em 2011 sob a influência direta dos efeitos da Revolução de Jasmim. O governo responde com violência aos rebeldes, que já tentaram atacar, inclusive, o Grande Prêmio de Fórmula 1. Registros indicam centenas de mortos durante combates com a polícia.
Marrocos: A Primavera Árabe também ocorreu no Marrocos. Porém, com o diferencial de que nesse país não há a exigência, ao menos por enquanto, do fim do poder do Rei Mohammed VI, mas sim da diminuição de seus poderes e atribuições. O rei marroquino, mediante os protestos, chegou a atender partes das exigências, diminuindo parte de seu poderio e, inclusive, nomeando eleições para Primeiro-Ministro. Entretanto, os seus poderes continuam amplos e a insatisfação no país ainda é grande.
Iêmen: Os protestos e conflitos no Iêmen estiveram em torno da busca pelo fim da ditadura de Ali Abdullah Saleh, que durou 33 anos. O fim da ditatura foi anunciado em Novembro de 2011, em processo marcado para ocorrer de forma transitória e pacífica, através de eleições diretas. Apesar do anúncio de uma transição pacífica, houve conflitos e repressão por parte do governo. Foram registrados também alguns acordos realizados pelos rebeldes com a organização terrorista Al-Qaeda durante alguns momentos da revolução iemenita.
Jordânia: A Jordânia foi um dos últimos países, até o momento, a sofrer as influências da Primavera Árabe. Revoltas e protestos vêm ocorrendo desde a segunda metade de 2012, com o objetivo de derrubar o governo do Rei Abdullah II, que, com receio da intensificação da Primavera Árabe em seu país, anunciou no início de 2013 a realização de novas eleições. Entretanto, o partido mais popular do país, a Irmandade Muçulmana, decidiu pelo boicote desse processo eleitoral diante das frequentes denúncias e casos comprovados de fraudes e compras de votos.
Omã: Assim como no Marrocos, em Omã não há a exigência do fim do regime monárquico do sultão Qaboos bin Said que impera sobre o país, mas sim a luta por melhores condições de vida, reforma política e aumento de salários. Em virtude do temor do alastramento da Primavera Árabe, o sultão definiu a realização das primeiras eleições municipais em 2012.
O sultão vem controlando a situação de revolta da população do país através de benesses e favores à população. Apesar disso, vários protestos e greves gerais já foram registradas desde 2011.

FONTE: BRASIL ESCOLA/ ADAPTADO

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