sexta-feira, 8 de junho de 2012

Apenas 22% sabe o que é Rio + 20

A partir de uma pesquisa divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente, apenas 20% da população brasileira sabe o que é Rio + 20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável). O evento acontece de 20 a 22 de junho na zona oeste do Rio de Janeiro.
No meu ponto de vista, o que está faltando é um pouco mais de consciência ecológica, assim como, falta de interesse, ou apenas questão de prioridade. Mas sabemos que prioridade é questão de conhecimento. Só priorizamos o que conhecemos, então, qual é a causa de tamanho desinteresse?

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Um único mundo: a correlação entre Brasil e os demais países emergentes

Queridos (as) alunos (as), é muito importante analisarmos vários pontos de vista, em torno de um determinado tema, assim como, levar em consideração a fundamentação desses mesmos pontos de vista.
Vocês já têm um conhecimento prévio em relação aos termos: países emergentes, BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), IDH, PIB, inflação, etc.
Assistam ao vídeo (logo abaixo) criticamente, busquem conhecer mais o que lhes for desconhecido, e ampliem seus conhecimentos pesquisando em outras fontes: livros, sites revistas, professores, etc.

Palestra com slides onde sustenta-se a tese de que o Brasil não passa de uma cigarra que ganhou na loteria chinesa. Para compreender os rumos de nossa economia hoje, é muito mais importante saber o que vai acontecer com o crescimento chinês e com a taxa de juros nos países desenvolvidos. Não dá para olhar a árvore e ignorar a floresta.

Rio+20 e a rosquinha

Em vídeo de apenas oito minutos, Aron Belinky explica como funciona a Rio+20 e por que o diagrama da rosquinha resume tudo. Aproveite para visitar a página especial com o passo a passo da Rio+20 de forma simples e direta! http://www.vitaecivilis.org/rosquinha/

Dilma afirma que Rio+20 não terá espaço para discutir fantasia


domingo, 27 de maio de 2012

"A indústria brasileira vem perdendo competitividade", alerta Armando Monteiro

Dilma Rousseff decidiu vetar 12 itens do Código Florestal

A presidenta Dilma Rousseff decidiu vetar 12 itens do Código Florestal e fazer 32 modificações no texto aprovado pela Câmara dos Deputados no fim de abril. O governo vai editar uma medida provisória (MP) para regulamentar os pontos que sofreram intervenção da presidenta. Os vetos e a MP serão publicados na edição de segunda-feira (28) do Diário Oficial da União.
"Foram 12 vetos e 32 modificações, das quais 14 recuperam o texto do Senado, cinco correspondem a dispositivos novos e 13 são ajustes ou adequações de conteúdo", resumiu o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, ao anunciar as decisões.
Entre os pontos vetados está o artigo que trata da consolidação de atividades rurais e da recuperação de áreas de preservação permanente (APPs). O texto aprovado pelos deputados só exigia a recuperação da vegetação das áreas de preservação permanente (APPs) nas margens de rios de até 10 metros de largura. E não previa nenhuma obrigatoriedade de recuperação dessas APPs nas margens de rios mais largos.

GUERRA DOS SIPAIOS


A ocupação europeia na Índia se iniciou no final do século XV, com a expansão portuguesa. O enorme território que denominamos de “Índia” fazia parte do império Mongol de predomínio islâmico e estrutura semelhante ao feudalismo, e era ocupado por diversos povos, de origens, línguas e culturas variadas.
Os portugueses foram os primeiros europeus a se instalar na Índia, na verdade, a ocupar algumas regiões do litoral daquela região, criando algumas feitorias, que pudessem garantir o comércio de produtos raros na Europa, as “especiarias”. Em 1498 Vasco da Gama chegou a Calicut e Goa foi ocupada em 1510.
Durante os séculos XVI e XVII ingleses, holandeses e franceses passaram a disputar os mercados orientais e lutaram entre si pelo controle dos lucrativos entrepostos indianos. O domínio inglês consolidou-se com a vitória de Robert Clive, representante da Companhia Inglesa das Índias Orientais, sobre o príncipe bengali 1757. Dois anos depois Clive capturou Chinsura, em Bengala, e pôs um ponto final nos interesses holandeses na Índia. Os combates entre franceses e ingleses prolongaram-se até 1761, parte da Guerra dos Sete Anos entre as duas nações, quando os franceses perderam Pondichéry. O Tratado de Paris de 1763 assegurou a supremacia inglesa na Índia. Continue lendo.

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