quarta-feira, 4 de abril de 2012

VESTIBULAR 2011


(UFLA) Leia o texto e observe a figura abaixo:

O QUE É O PRÉ-SAL?

O termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com potencial para a geração e acúmulo de petróleo. Convencionou-se chamar de pré-sal porque forma um intervalo de rochas que se estende por baixo de uma extensa camada de sal, que em certas áreas da costa atinge espessuras de até 2.000 m. O termo pré é utilizado porque, ao longo do tempo, essas rochas foram sendo depositadas antes da camada de sal. A profundidade total dessas rochas, que é a distância entre a superfície do mar e os reservatórios de petróleo abaixo da camada de sal, pode chegar a mais de 7 mil metros.
Fonte: www2.petrobras.com.br


A porção marinha “com potencial de geração e acúmulo de petróleo” se localiza mais exatamente:

a) na chamada Região Abissal de nosso litoral.
b) abaixo do assoalho marinho.
c) na Plataforma Continental, que é praticamente a continuação do continente.
d) nas Dorsais Oceânicas, uma vez que são cadeias montanhosas.

Continue exercitado: GEOGRAFIA PARA TODOS




domingo, 1 de abril de 2012

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS


O Ciência sem Fronteiras é o maior programa de expansão e internacionalização da ciência, tecnologia e inovação brasileiras. São mais de 100 mil bolsas de estudos para alunos brasileiros de graduação e pós-graduação em instituições internacionais. O programa também pretende atrair pesquisadores do exterior interessados em trabalhar no Brasil.

Arena da Amazônia

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (ANDRÉ TRIGUEIRO)

André Trigueiro, antes de ser jornalista, é uma pessoa de extrema sensibilidade e visão, além de inteligência, possui uma consciência ecológica fora do comum. Realmente, um exemplo a ser seguido.

CARVÃO VEGETAL NO BRASIL

Um dos maiores problemas ambientais do Brasil é a queima de florestas nativas na produção do ferro gusa. Extensas florestas são queimadas todos os dias para que o Brasil mantenha sua condição de maior produtor de ferro gusa, a partir do carvão vegetal. Esse ferro é a matéria prima do aço usado para fabricar automóveis, eletrodomésticos, edifícios entre outros. Tem a origem em carvoeiras clandestinas que estão dizimando florestas nativas. Segundo o Ministério do Meio Ambiente praticamente metade do que é produzido no Brasil provém de floresta nativa. Mas o mais lastimável é que homens e crianças são explorados como escravos nesta atividade.

DOCUMENTÁRIO: OS CARVOEIROS 1999

Documentário que nos coloca em contato com a vida dos trabalhadores de carvão vegetal, acompanhando o processo de carvoejar no cotidiano de famílias do interior de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Pará. Filmado sem roteiro prévio, no estilo "cinema verdade" que caracteriza a obra do diretor, traz depoimentos dos carvoeiros, que narram suas próprias histórias. O resultado é um retrato da estrutura social das famílias pobres do interior do Brasil. Com o apoio de organizações importantes, como a Conservation International e a Unicef, o documentário traz cartelas curtas e objetivas que informam o uso dado ao carvão depois que saem das florestas. Produzido a partir das matas brasileiras, envolvendo trabalho infantil e semi-escravo, o carvão vira aço e é incorporado em automóveis e residências.

Fontes: Andre Trigueiro (jornalista e apresentador)- You Tube.

sábado, 31 de março de 2012

A escala cartográfica

A escala cartográfica pode ser entendida por meio de uma simples razão de semelhança, no caso da geografia, um fator de redução entre as dimensões no mundo real e seu correspondente no mapa. É a mais importante alteração por que passam os objetos e fenômenos geográficos, e de uma forma ou de outra, todas as outras ações e técnicas que a cartografia utiliza para representar estes objetos e fenômenos tem relação direta com este processo de redução proporcional, realizado com o uso da escala. Encontramos inúmeras definições, todas com o mesmo sentido, pois se as palavras mudam, a base é sempre a equação:
E = em que: E = escala d = distância na carta D = no terreno
       D
A escala cartográfica tem duas formas de ser representada: a numérica e a gráfica. Entre elas não há nenhuma diferença conceitual, mas sua utilização é diferente.
A escala numérica é a mais comum e está presente em maps de pequena escala, ou seja, aqueles em que grandes superfícies do planeta estão representadas, por exemplo, nos Atlas e mapas-mundi. Facilita o cálculo matemático de distâncias, mas exige o uso de uma régua para a medida direta de distâncias sobre o mapa. Um detalhe importante na representação da escala numérica é que nela não existe unidade de medida, seja centímetro, metro, quilômetro, milha, etc., o que é diferente do caso da escala gráfica. A escala na representação numérica aparece na seguinte forma:
1: 50 ou 1 ou 1/50 (lê-se um para cinquênta).
             50

A escala gráfica está presente sempre em maps de grande escala, ou seja, aqueles em que pequenos espaços estão representados, por exemplo, nas plantas de casas, trilhas curtas e mapas urbanos. Ela facilita a medida direta de distâncias sobre o mapa e não exige uma régua ou qualquer outro instrumento, uma vez que a própria escala gráfica é uma medida escalar que pode ser transferida diretamente para o mapa, seja por um compasso ou por uma linha. No caso da escala gráfica, sempre aparece a unidade, como metros (m) ou quilômetros (Km). Outra grande vantagem da escala gráfica é que nas reduções ou ampliações feitas nos mapas, por copiadoras, ela mantém sua validade, pois se amplia ou reduz na mesma proporção que a cópia. A escala na representaação gráfica aparece na seguintes forma:


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