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domingo, 1 de abril de 2012
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (ANDRÉ TRIGUEIRO)
André Trigueiro, antes de ser jornalista, é uma pessoa de extrema sensibilidade e visão, além de inteligência, possui uma consciência ecológica fora do comum. Realmente, um exemplo a ser seguido.
CARVÃO VEGETAL NO BRASIL
Um dos maiores problemas ambientais do Brasil é a queima de florestas nativas na produção do ferro gusa. Extensas florestas são queimadas todos os dias para que o Brasil mantenha sua condição de maior produtor de ferro gusa, a partir do carvão vegetal. Esse ferro é a matéria prima do aço usado para fabricar automóveis, eletrodomésticos, edifícios entre outros. Tem a origem em carvoeiras clandestinas que estão dizimando florestas nativas. Segundo o Ministério do Meio Ambiente praticamente metade do que é produzido no Brasil provém de floresta nativa. Mas o mais lastimável é que homens e crianças são explorados como escravos nesta atividade.
DOCUMENTÁRIO: OS CARVOEIROS 1999
Documentário que nos coloca em contato com a vida dos trabalhadores de carvão vegetal, acompanhando o processo de carvoejar no cotidiano de famílias do interior de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Pará. Filmado sem roteiro prévio, no estilo "cinema verdade" que caracteriza a obra do diretor, traz depoimentos dos carvoeiros, que narram suas próprias histórias. O resultado é um retrato da estrutura social das famílias pobres do interior do Brasil. Com o apoio de organizações importantes, como a Conservation International e a Unicef, o documentário traz cartelas curtas e objetivas que informam o uso dado ao carvão depois que saem das florestas. Produzido a partir das matas brasileiras, envolvendo trabalho infantil e semi-escravo, o carvão vira aço e é incorporado em automóveis e residências.
sábado, 31 de março de 2012
A escala cartográfica
A escala cartográfica pode ser entendida por meio de uma simples razão de semelhança, no caso da geografia, um fator de redução entre as dimensões no mundo real e seu correspondente no mapa. É a mais importante alteração por que passam os objetos e fenômenos geográficos, e de uma forma ou de outra, todas as outras ações e técnicas que a cartografia utiliza para representar estes objetos e fenômenos tem relação direta com este processo de redução proporcional, realizado com o uso da escala. Encontramos inúmeras definições, todas com o mesmo sentido, pois se as palavras mudam, a base é sempre a equação:
E = d em que: E = escala d = distância na carta D = no terreno
D
A escala cartográfica tem duas formas de ser representada: a numérica e a gráfica. Entre elas não há nenhuma diferença conceitual, mas sua utilização é diferente.
A escala numérica é a mais comum e está presente em maps de pequena escala, ou seja, aqueles em que grandes superfícies do planeta estão representadas, por exemplo, nos Atlas e mapas-mundi. Facilita o cálculo matemático de distâncias, mas exige o uso de uma régua para a medida direta de distâncias sobre o mapa. Um detalhe importante na representação da escala numérica é que nela não existe unidade de medida, seja centímetro, metro, quilômetro, milha, etc., o que é diferente do caso da escala gráfica. A escala na representação numérica aparece na seguinte forma:
1: 50 ou 1 ou 1/50 (lê-se um para cinquênta).
50
A escala gráfica está presente sempre em maps de grande escala, ou seja, aqueles em que pequenos espaços estão representados, por exemplo, nas plantas de casas, trilhas curtas e mapas urbanos. Ela facilita a medida direta de distâncias sobre o mapa e não exige uma régua ou qualquer outro instrumento, uma vez que a própria escala gráfica é uma medida escalar que pode ser transferida diretamente para o mapa, seja por um compasso ou por uma linha. No caso da escala gráfica, sempre aparece a unidade, como metros (m) ou quilômetros (Km). Outra grande vantagem da escala gráfica é que nas reduções ou ampliações feitas nos mapas, por copiadoras, ela mantém sua validade, pois se amplia ou reduz na mesma proporção que a cópia. A escala na representaação gráfica aparece na seguintes forma:
quarta-feira, 28 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Economia do Paraná
A economia do Paraná é a quinta em importância dentre todos os estados brasileiros. O Paraná tem uma economia baseada nos setores agrícola, industrial e extrativista. A agricultura paranaense é diversificada, graças as diferentes caracteristicas climáticas e físicas. Os índices de produtividade do estado estão entre os mais altos do país, devido aos desenvolvimentos de sistemas de produção avançados. Os principais produtos da agricultura paranaense são: soja, milho, feijão, café, algodão e trigo, além de uma produção significativa de produtos como a cana-de-açucar, mandioca, batatas e arroz. Recentemente estão sendo desenvolvidos programas de implantação de pomares em diversas regiões do estado, com destaque as produções de laranja e maçã.
Economia de Santa Catarina
A economia de Santa Catarina é diversificada e equilibrada, pois das diversas atividades produtivas desenvolvidas na região, nenhuma contribui com mais de 20% para o PIB do estado. Santa Catarina é o quinto estado mais rico do Brasil.
As principais atividades desenvolvidas são industriais, agrícolas e de extrativismo mineral. O turismo vem ganhando espaço na economia. A agroindústria se sobressai em relação às demais, já que articula o setor industrial ao setor agrícola.
- Setor agrícola – milho, arroz, alho, fumo, feijão, mandioca, banana, cebola, trigo, tomate, aveia, cevada, uva, batata inglesa e maçã (o estado é responsável por mais da metade da produção brasileira). A pesca de camarão e de outros frutos do mar é realizada em larga escala, ou seja, trata-se de pesca industrial. A produção de mel no estado também é significativa. É grande a área de reflorestamento no estado, com o objetivo de corte para a produção de celulose e papel.
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