A fronteira Mongólia China é a linha de que limita os territórios de República Popular da China e da Mongólia. É uma área que se estende por 4677 Km, de leste para oeste, entre duas tríplices fronteiras China- Mongolia- Rússia.
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As auroras boreal e austral são fenômenos visuais que ocorrem nas regiões polares de nosso planeta. Podem ser visualizadas, no período noturno ou final de tarde, a olho nu nas regiões onde ocorrem. São verdadeiros shows de luzes coloridas e brilhantes, que ocorrem em função do contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta Terra. Quando este fenômeno ocorre em regiões próximas ao pólo norte é chamado de aurora boreal e quando aconteceu no pólo sul é chamado de aurora austral. Estes fenômenos são mais comuns entre os meses de fevereiro, março, abril, setembro e outubro.A aurora boreal pode aparecer em vários formatos: pontos luminosos, faixas no sentido horizontal ou circulares. Porém, aparecem sempre alinhados ao campo magnético terrestre. As cores podem variar muito como, por exemplo, vermelha, laranja, azul, verde e amarela. Muitas vezes aparecem em várias cores ao mesmo tempo. Em momentos de tempestades solares, a Terra é atingida por grande quantidade de ventos solares. Nestes momentos as auroras são mais comuns. Porém, se por um lado somos agraciados com este lindo show de luzes da natureza, por outro somos prejudicados. Estes ventos solares interferem em meios de comunicação (sinais de televisão, radares, telefonia, satélites) e sistemas eletrônicos diversos. O nome aurora boreal foi dado pelo astrônomo Galileu Galilei em homenagem à deusa romana Aurora (do amanhecer) e seu filho Boreas.Além do planeta Terra, podemos encontrar este fenômeno em planetas como Júpiter, Saturno e Marte.
Filmado durante o ´Solar Max´, o pico do ciclo de 11 anos de atividade solar, este documentário capta ao mesmo tempo a fúria do Sol durante o período mais provável para a ocorrência de uma tempestade, e o enorme entusiasmo dos pesquisadores solares. Através dos olhos dos cientistas, vamos ser novamente apresentados ao nosso Sol, aquela estrela que pensávamos que realmente conhecíamos.
De acordo com pesquisadores, possibilidade de forte tremor atingir Tóquio está acima de 70%. Na semana em que o Japão lembra um ano da pior tragédia natural da história do país, outra questão é levantada pela mídia local. Quando acontecerá um próximo grande terremoto?
Segundo um estudo feito pela Universidade de Tóquio, há uma probabilidade acima de 70% de a capital japonesa ser atingida por um forte tremor acima dos 7.0 de magnitude nos próximos quatro anos.
A maior tempestade solar dos últimos cinco anos já chegou até a Terra e cientistas afirmaram que o planeta não corre perigo até agora. A tempestade atingiu o planeta nesta quinta-feira (8) de maneira mais amena do que se pensava e o campo magnético da Terra parece estar absorvendo o peso do impacto. De acordo com cientistas, é improvável que ela alcance um nível mais grave. Veja vídeo da erupção solar captado no dia 6 de março: Jornal Último Segundo