domingo, 4 de março de 2012

A FORMAÇÃO BOTUCATU

A Formação Botucatu é uma formação geológica da Bacia do Paraná, sendo constituída principalmente por arenitos quartzosos de granulação fina a média, de coloração vermelha, rósea ou amarelo-clara, bem selecionados, maturos, apenas localmente feldspáticos. Como estrutura característica desses arenitos, ocorre estratificação cruzada tangencial de grande porte. A Formação Botucatu é o resultado da grande desertificação do ainda continente Gondwana, o “deserto Botucatu”, semelhante ao deserto do Saara e com área superior a um milhão de km2. Os extensos campos de dunas, depositados por ação eólica, formaram os espessos pacotes de arenitos que hoje constituem o importante Aqüífero Guarani. A Formação Botucatu pertence à supersequência estratigráfica de segunda ordem denominada Superseqüência Gondwana III, tendo sido depositada do Jurássico ao Cretáceo e deve sua denominação à cidade de Botucatu, no estado de São Paulo, Brasil, aonde aflora. O primeiro trabalho que determinou a direção dos ventos, à época da deposição dos arenitos da Formação Botucatu, foi o trabalho de Bigarella e Salamuni, em 1961, estudando as estratificações cruzadas de paleo-dunas em 51 afloramentos localizados no Brasil e no Uruguai.
Fonte: Wikipédia
SAIBA MAIS:
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

O Aquífero Guarani

O termo aquífero Guarani foi proposto há alguns anos, numa reunião de pesquisadores de várias universidades de países do cone sul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai),  como uma forma de unificar a nomenclatura de um sistema aquífero comum a todos eles, e em homenagem à nação dos índios guaranis, que habitavam a área de sua abrangência. Anteriormente, este aquífero era conhecido aqui no Brasil pelo nome de Botucatu, pelo fato de que a principal camada de rocha que o compõe ser um arenito de origem eólica,  reconhecido e descrito pela primeira vez  no município de Botucatu, estado de São Paulo. 
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internationalspacestation.jpg - A view of the International Space Station as seen from the space shuttle Endeavour.
 
NASA: internationalspacestation.jpg

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Relevo: pode ser aproveitado pelo seu valor cênico.

O relevo também pode ser aproveitado pelo seu valor cênico, para atividades como o turismo, recreação e lazer, além daquelas voltadas para a educação ambiental e científica nas unidades de conservação, como parques nacionais.


Escarpa em São José dos ausentes, RS. Exemplo de relevo de valor cênico que pode ser aproveitado em unidade de conservação. Foto: Pousada Fazenda Aparados da Serra- pontos nturísticos.

Hidrelétrica de Xingó em 1994 (ano de sua inauguração)

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