sábado, 25 de fevereiro de 2012

O Universo Matéria Escura (Vídeo- parte1de5)


Em cosmologia, a energia escura (ou energia negra) é uma forma hipotética de energia que estaria distribuída por todo espaço e tende a acelerar a expansão do Universo.[1] A principal característica da energia escura é ter uma forte pressão negativa. De acordo com a teoria da relatividade, o efeito de tal pressão negativa seria semelhante, qualitativamente, a uma força que age em larga escala em oposição à gravidade. Tal efeito hipotético é frequentemente utilizado, por diversas teorias atuais que tentam explicar as observações que apontam para um universo em expansão acelerada.
A natureza da energia escura é um dos maiores desafios atuais da física, da cosmologia e da filosofia. Existem hoje muitos modelos fenomenológicos diferentes, contudo os dados observacionais ainda estão longe de selecionar um em detrimento dos demais. Isso acontece pois a escolha de um modelo de energia escura depende de um bom conhecimento da variação temporal da taxa de expansão do universo o que exige a observação de propriedades de objetos a distâncias muito grandes (observações e medição de distância em altos redshifts).
As principais formas das diferentes propostas de energia escura são: a constante cosmológica (que pode ser interpretada tanto como uma modificação de natureza geométrica nas equações de campo da relatividade geral, quanto como um efeito da energia do vácuo, a qual preenche o universo de maneira homogênea); e a quintessência (usualmente modelado como campo escalar cuja densidade de energia pode variar no tempo e no espaço).
Outra proposta relativamente popular entre pesquisadores é a quartessência que visa unificar os conceitos de energia escura e matéria escura postulando a existência de uma forma de energia conhecida como gás de Chaplygin que seria responsável tanto pelos efeitos das duas componentes escuras.
Fonte: Wiquipédia

Energia Negra no Universo

Investigação australiana confirmou a existência de Energia Negra no Universo. Mais de 200 mil galáxias foram sondadas para chegar a esta conclusão
Uma investigação chamada “WiggleZ Dark Energy Survey” provou que existe Energia Negra [tradução literal de "Dark Energy", nome dado a este tipo de energia] no Universo. Ela foi feita por um grupo sediado na Austrália e contou com a participação de 26 astrónomos de 14 países. A conduzi-la, esteve o australiano Michael Drinkwater. Saiba mais:

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Rio+20 precisa ter economia como foco, diz embaixador dos EUA no Brasil

Os EUA não veem a Rio+20, que ocorre em junho, como uma cúpula cuja prioridade seja tratar de ambiente, mas sim de crescimento econômico e empregos, afirmou em entrevista a correspondentes brasileiros em Washington o embaixador americano em Brasília, Thomas Shannon.

"Essa conferência é sobre criação de empregos e crescimento. É isso que a fará diferente, porque vamos incorporar questões e padrões ambientais, mas o faremos em termos mais amplos, [ao falar] de como você permite que as ... saiba mais.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Mudança climática ameaça rios Nilo, Limpopo e Volta, na África

A mudança climática deve elevar o regime de chuvas em grandes bacias fluviais do mundo, mas os padrões meteorológicos tendem a se tornar mais instáveis, e a época das estações chuvosas pode mudar, ameaçando a agricultura, disseram especialistas nesta segunda-feira.
Além do mais, algumas bacias fluviais da África - a do Limpopo, no sul do continente, do Nilo, no norte, e do Volta, no oeste - ficarão propensas a receber menos chuvas do que atualmente, o que afetará a produção de alimentos e provocará tensões internacionais.
A perspectiva é particularmente ruim na bacia do Limpopo, que abrange partes de Botsuana, África do Sul, Zimbábue e Moçambique, numa área habitada por 14 milhões de pessoas. "Em algumas partes do Limpopo, nem mesmo a adoção disseminada de inovações como a irrigação por gotejamento pode ser suficiente para contrabalançar os esforços negativos da mudança climática sobre a disponibilidade hídrica", disse Simon Cook, do Centro Internacional de Agricultura Tropical.
As preocupações para o Alto Nilo Azul, que passa por Etiópia, Sudão e Egito, resultam principalmente da evaporação intensa que deveria advir do aumento previsto de 2°C a 5°C nas temperaturas médias globais.
Cientistas do Programa Desafio para Água e Comida (PDAC), uma entidade mundial de pesquisas agrícolas, disseram que isso pode causa atritos entre o Egito e a Etiópia.  ( Continue lendo- Terra Notícias)
 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O mito ARIADNE

A trajetória da heroína Ariadne, filha do soberano de Creta, Minos, e de Pasífae, teve início quando ela caiu de amores por Teseu, descendente de Egeu, rei ateniense, e de Etra; o herói logo demonstrou nobreza e firmeza de ânimo. Ela demonstra seu interesse pelo rapaz quando ele se entrega por vontade própria ao Minotauro, ser meio homem, meio touro, que ocupava o labirinto edificado por Dédalos. Ele toma essa decisão ao saber que sua terra natal deveria entregar como tributo a Creta uma cota anual de sete moças e sete homens, os quais seriam oferecidos ao monstro, que era carnívoro.
A estrutura labiríntica fora criada no Palácio de Cnossos, com vários caminhos enredados, de tal forma que ninguém seria capaz de deixar seu interior depois que houvesse nele entrado. Mas Ariadne, completamente apaixonada, oferece ao seu amado, que também parece amá-la, uma espada para ajudá-lo a lutar contra o monstro, e o famoso fio de Ariadne, que o guiaria de volta ao exterior.
A ideia é bem sucedida e ambos retornam triunfantes, mas, a partir de então, há várias versões sobre a sequência deste conto. Uma delas dá conta de que Teseu teria deixado a amada na ilha de Naxos, possivelmente cumprindo ordens de Atena, deusa da guerra e da sabedoria.
Alguns pesquisadores afirmam que ela teria dado cabo de sua própria vida neste recanto; outros concluem que ela morreu no parto de seu filho, em Chipre. Mas a narrativa mais disseminada conta que Afrodite, deusa da beleza e do amor, teria se compadecido de sua sina e teria lhe oferecido como consorte Dioniso, o deus do vinho, e ambos teriam gerado dois filhos. Há ainda outra possibilidade, menos conhecida, segundo a qual Diana, deusa da caça e da lua, seria a responsável por sua morte, em cumplicidade com Dioniso.
Naxos, região onde supostamente teria sido abandonada, rememora constantemente a imagem de Ariadne, que muitos preferem acreditar ter sido mesmo oferecida a Dioniso ou Baco, filho de Júpiter e Sêmele, uma vez que esta localidade parecia ser o refúgio predileto deste deus. A jovem é celebrada com festivais e sacrifícios realizados no contexto de um ritual.
Esta história parece proceder da Creta de Minos e de algumas regiões insulares vizinhas, principalmente Naxos, ou mais distantes, como Chipre; nesta ilha ela é respeitada como deusa da vegetação. Imagens de Ariadne geralmente a apresentam ao lado de Teseu e, outras vezes, na companhia de Baco.
Dioniso, logo após a união, presenteia sua esposa com uma coroa de ouro, a qual é revestida de pedras preciosas; depois da morte de sua amada ele lança a joia na direção do céu, cumprindo seu último desejo. Então a heroína se converte em estrelas luminosas, em forma de coroa, localizadas entre a constelação de Hércules e a da serpente.
Até hoje o fio de Ariadne é constantemente citado nos âmbitos da filosofia, da ciência, dos mitos e da espiritualidade, entre outras esferas que reivindicam seu significado metafórico. Vinculado ao símbolo do labirinto, ele é constantemente visto como a imagem com a qual se tece a teia que guia o Homem na sua jornada interior, e o ajuda a se desenredar do caminho labiríntico que percorre em sua busca do autoconhecimento.
Fontes:
http://scienceblogs.com.br/100nexos/2010/06/teseu_e_o_fio_de_ariadne.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Afrodite

Todos os conceitos e/ou palavras são as águas superficias do oceano, que guarda em sua profundeza todas as ramificações do verdadeiro conhecimento. E o mito nada mais é do que um caminho que leva o ser humano a querer saber o real significado dos acontecimentos ao longo do tempo.
Quando minha filha era ainda pequena me perguntou qual a origem de seu nome, então contei a história da heroína Ariadne.
Lúcia Helena.

Curiosidades sobre Geografia



No Brasil a história dos geógrafos começou em 1808, quando a família real veio para a colônia e trouxe os engenheiros geógrafos, com o objetivo de estudar o território. A profissão começou a se fortalecer na década de 1930, durante o governo de Getúlio Vargas, quando foram criados o Instituto Geográfico e Cartográfico (IGH), o Conselho Nacional de Geografia e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Em 1934 foi fundada a Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e se iniciavam os cursos de geografia e história na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP). No entanto, a profissão só foi regulamentada em 1979, pelo presidente Jão Batista Figueiredo, durante o regime militar.
Fonte: http://www.brasilprofissoes.com.br/

A relação entre o cão e o lobo- História


Cães e lobos são tão parecidos fisica e comportamentalmente, que são capazes de gerarem crias híbridas, como o chamado cão-lobo.
Levando-se em consideração os estudos que apontam o lobo como antecessor do cão, é possível traçar semelhanças e diferenças entre estas duas espécies. Os mais antigos esqueletos de cães descobertos datam de cerca de 30 000 anos depois do aparecimento do Homo sapiens, sempre exumados em associação com o resto das ossadas humanas. Aos pesquisadores, pareceu lógico associá-los aos canídeos pré-existentes, como o lobo, o chacal e o coiote. No entanto, em descobertas feitas na China, nas quais encontravam-se vestígios dos cães, o coiote e o chacal não foram identificados na região. Ainda no Oriente, notou-se as primeiras associações do homem com uma variedade de lobo com tamanho reduzido, de cerca de 150 000 anos. Nessa teoria, a ausência das duas espécies e o fato de Canis lupus e Canis (lupus) variabilis(a) terem coexistido e possivelmente reproduzido, pode confirmar a explicação do lobo como ancestral do cão, e por sob questionamentos a teoria mais difundida, do acasalamento entre o cinzento, o chacal e até mesmo, o coiote.[15] Essa hipótese, segundo estudos mais recentes, aliou-se a novas descobertas: o aparecimento de algumas raças de cães nórdicos diretamente originados do lobo; o resultado de trabalhos genéticos comparando o DNA destas espécies, que mostraram uma semelhança superior a 99,8% entre o cão e o lobo, enquanto não ultrapassa 96% entre o cão e o coiote;[16] e a existência de mais de 45 subespécies de lobos, que poderiam estar na origem da diversidade racial observada nos cães.[17]
As semelhanças entre cães e lobos dificultam os trabalhos dos arqueólogos para fazer distinção exata entre os vestígios de cada espécie, quando apresentam-se incompletos ou quando o contexto arqueológico torna a coabitação pouco provável. De certo, o cão primitivo só se diferencia do seu ancestral por alguns detalhes pouco fiáveis, como o comprimento do focinho, a angulação do stop ou particularidades na arcada dentária.[18]
O lobo-cinzento, que supõe-se ser a única espécie de lobo tendo o cão como uma de suas subespécies,[19] é um canídeo selvagem que vive em alcateias. Fisicamente, pode atingir 2 m de comprimento e pesar mais de 60 kg. Suas cerca de quinze subespécies habitam florestas ou planícies da Europa, Ásia, Estados Unidos, Canadá e o norte da África, mas, em alguns lugares, como o Japão, estão à beira da extinção. Já o cão é o único canídeo domesticado pelo homem, em um processo milenar. Seu tamanho varia entre 1 - 45 kg(b), e vive tanto isolado quanto em matilhas. Sua diversidade de raças é, em boa parte, devida à seleção artificial feita pelo homem na busca de qualidades aproveitáveis e de submissão. É ainda um animal sem riscos de extinção, apesar de algumas raças não mais existirem. Em comum, além das características físicas, estes dois possuem as comportamentais e de povoamento. Suas caudas compridas são usadas para comunicação quando precisam mostrar obediência diante do dominante, por exemplo. Vigorosos, não são tão velozes quanto os felinos, mas capturam suas presas pelo cansaço da persistência. Pelo globo, dispersaram-se há milhares de anos, espalhando-se pela Ásia, Europa e África. À Oceania e às Américas, chegaram levados pelo homem.[20]
Apesar do processo de domesticação, o cão não perdeu boa parte das semelhanças com seu ancestral e com a família dos canídeos.
O modo como se alimentam também é semelhante. O lobo obtém a maior parte de sua comida caçando em grupo e atacando presas de grande porte. A competição entre seus membros leva ainda a um rápido consumo do alimento. Após matar a presa, come até se satisfazer, passando um longo período sem se alimentar. Como os antepassados, os cães domésticos comem rapidamente e poucas vezes ao dia. Essa tendência em comer muito rápido pode virar um problema, pois os cães podem se engasgar ou engolir grandes quantidades de ar. Os caninos alimentados em grupo podem apresentar as relações de dominação dos lobos e, como resultado, os dominantes obtêm a maior parte do alimento e os subordinados ficam com menos do que precisam. Como diferença, ao passo que o lobo alimenta-se do que captura, o cão doméstico usufrui de rações fabricadas especificamente para suas necessidades físicas.[21] Comunicativamente, além das comuns características básicas de uso de gestos e odores, estas duas espécies apresentam uma diferença marcante: enquanto os lobos amadurecem suas formas de comunicação conforme atingem a idade adulta, certas raças caninas resultantes de seleção artificial mantêm a forma que aprenderam enquanto filhotes. Em pesquisa realizada entre quinze raças caninas e o lupino, o descendente direto husky siberiano foi o único a confirmar igualdade nos meios de comunicação, marcando quinze pontos em quinze avaliações. Na outra ponta, o cavalier king charles spainel mostrou dois, o que ainda assim é capaz de demonstrar semelhança, já que outras raças superaram os 50% de equiparidade entre seus meios de comunicação mesmo com a interferência humana direta, que sempre busca as características que melhor lhe favoreçam, em detrimento dos instintos animais.[22] Em suma, apesar de não ser possível definir como única, a descendência direta do lobo pode ser confirmada devido as características muito semelhantes tanto físicas quanto comportamentais, ainda que a interferência humana tenha sido extrema.

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