quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

SEJA FORTE!!! (vídeo)


Queridos(as) alunos(as), quando por algum motivo, sentirem vontade de desistir, mirem-se no exemplo de Nick Vujicic que, apesar das suas limitações, optou em ser feliz.
   

DIVISÃO DO PARÁ- vídeo


Queridos(as) alunos(as), o vídeo é muito interessante, pois podemos entender um pouco mais sobre a proposta de divisão do Pará, mas é de suma importância buscar outras fontes de pesquisa antes de formar uma opinião.
Obrigada pela participação.

A proposta de divisão do Pará

A proposta de divisão do Pará
Localizado na Região Norte, o estado do Pará, com extensão territorial de 1.247.950,003 quilômetros quadrados, é a segunda maior unidade federativa do Brasil, correspondendo a 14,6% do território nacional, atrás somente do Amazonas (1.559.161,682 km²). Conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população é de 7.581.051 habitantes, distribuídos em 143 municípios.
A grande extensão territorial do Pará tem sido um dos argumentos utilizados para uma divisão desse território e a consequente formação de dois novos estados, além do atual Pará: Tapajós e Carajás. Os defensores desse projeto alegam que em razão da extensão paraense, as políticas públicas não são realizadas com eficácia, e a redução dessa área proporcionaria administrações mais eficientes.
Outros estados brasileiros foram criados através da divisão de uma unidade federativa, como, por exemplo, o Tocantins (divisão de Goiás) e Mato Grosso do Sul (fragmentação do Mato Grosso).
Caso seja concretizada a fragmentação do território paraense, o estado de Carajás, localizado na porção sudeste, terá 285.000 quilômetros quadrados, cuja capital será a cidade de Marabá. A população dessa região é de aproximadamente 1,3 milhão de habitantes. Essa região apresenta grande riqueza mineral (minério de ferro), além do desenvolvimento da pecuária.
O estado de Tapajós, por sua vez, terá 722.000 quilômetros quadrados, sendo, portanto, o mais extenso. Apesar de compreender a maior área do Pará, essa região é a menos populosa: cerca de 1 milhão de habitantes. Sua capital será a cidade de Santarém. Essa região apresenta pouco desenvolvimento econômico, composta por grandes áreas preservadas e muitos rios.
Restariam cerca de 240.689 quilômetros quadrados para o estado do Pará, sua população seria reduzida para aproximadamente 5,2 milhões de habitantes.
Opositores a essa divisão argumentam que esse processo geraria gastos desnecessários para a União e que essa proposta é uma estratégia política, pois 3 novos cargos de senadores e 8 de deputados seriam proporcionados para cada um desses novos estados.
Outro aspecto negativo alegado refere-se à economia dessas novas unidades federativas, visto que a região de Tapajós possui grandes áreas florestais, sendo proibido o desmatamento, além de reservas indígenas e áreas de conservação integral. No entanto, os defensores dessa divisão alegam que Tapajós possui grande potencial econômico, através da expansão da fronteira agrícola.
Caso seja aprovado o projeto de divisão do Pará, um plebiscito será organizado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER) paraense. Essa votação está prevista para 2011, caso seja aprovada, o Pará não será afetado somente no espaço físico, mas também nos aspectos administrativos e socioeconômicos.
Fonte: Brasi Escola

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Partidocracia- capitalismo- burguesia- Marx

“Com a derrubada da nobreza, o indivíduo passava a ser proprietário de si mesmo, não havia mais servidão e escravidão nesses países, o que era, obviamente,um avanço. A propriedade de si mesmo correspondia para a imensa maioria à ausência de propriedade em geral ou, ainda, à separação entre o trabalhador e os meios de produção. No entanto, ao estar privado dos meios de produção, para o trabalhador restaria buscar seus direitos através da ação coletiva, a única esfera em que poderia se opor ao capitalista na disputa pelos frutos do trabalho: a utilização de sua unidade para impor a ameaça da ausência da força de trabalho (a greve) e obrigar o capital a recuar, ainda que parcialmente. Exatamente por isso, o capitalista se opunha decididamente ao direito de coligação ou coalizão, ou seja à possibilidade de associação operária que pudesse se contrapor à força do capital. Contra essa possibilidade, os capitalistas sempre trataram de impor leis duras contra a classe operária, mas que eram justificadas em nome da liberdade individual. Tão necessária era essa imposição para a classe burguesa, que não pôde deixar de ser denunciada por Marx na própria Revolução Francesa: "Logo no começo da tormenta revolucionária, a burguesia francesa teve a audácia de abolir o direito de associação dos trabalhadores, que acabara de ser conquistado. Com o decreto de 14 de junho de 1791, declarou toda coligação dos trabalhadores um atentado à liberdade e à 'declaração dos direitos do homem'. A ser punido com a multa de 500 francos e a privação dos direitos de cidadania por 1 ano.". Marx se refere à Lei Le Chapelier, promulgada justamente após uma greve de operários de Paris de diversos setores profissionais que reivindicavam redução da jornada e aumento de salário. Eles haviam fundado 'sociedades fraternais' para defender-se da exploração e sustentar suas reivindicações, o que alarmou a burguesia. Cabe notar que essa Lei correspondia tanto aos interesses estratégicos da burguesia que ela não foi alterada por 70 anos.”[3]
            Essa aversão histórica tem uma explicação, e não é um “atavismo de classe”. Em um sentido, a burguesia teme a sua derrota, no seu próprio terreno, porque sabe que a sua hegemonia se sustenta em cima de uma fraude: a ilusão da igualdade de todos diante da lei, como compradores e vendedores de mercadorias.
            Qual é, então, o paradoxo da democracia? E por quê a atitude face a ela dissemina até hoje tantas confusões nos círculos de esquerda? A burguesia conquistou a democracia contra as resistências aristocrático-monárquicas, muito antes do proletariado conquistar, no início, em alguns países centrais, as limitadas liberdades democráticas que hoje usufrui. Tanto o sufrágio universal, ou seja, o direito de voto para os não proprietários, quanto o direito de organização sindical e política livre, foram arrancados por gerações de lutadores contra os estreitos limites das monarquias e repúblicas burguesas do século XIX.
HISTÓRIANET

Algumas dicas para a prova de História dos mais conceituados vestibulares.

A prova de História dos principais vestibulares, nos últimos anos, tem cada vez mais valorizado acontecimentos ocorridos nos séculos XIX e XX, ou seja, a Idade Contemporânea em História Geral e o Período Republicano em História do Brasil. Temas envolvendo atualidades também estão em alta, tanto em História, como em Geografia.
Essas características estão presentes na maioria dos vestibulares das Universidades Federais de todo o país e em São Paulo nos exames da USP, UNICAMP, UNESP, GV, FATEC e mais notadamente da PUC, que em seu último vestibular de História (Vestibular de 2000) somente explorou esses dois séculos, ou seja, nada de Idade Antiga, de Idade Média, de Idade Moderna, de Brasil Colônia e de Brasil Império. Uma postura questionável e radical, que dificilmente se repetirá nessas proporções, apesar da tendência geral ser mesmo a valorização da História mais recente. Sendo exames de universidades de primeira linha, é natural que a tendência de privilegiar os séculos XIX e XX acabe servindo de exemplo para outros vestibulares.

Outro dado que vale destacar é a valorização de questões com conteúdo multidisciplinar. Os principais exemplos são as provas do ENEM e da UNICAMP, com enunciados longos, em que num texto sobre uma questão de Física, por exemplo, podem ser levantadas questões de História, Geografia, Literatura etc.
Apesar desses últimos exames estarem valorizando o passado histórico mais recente, o vestibulando não deve se esquecer que o programa de História envolve todas as etapas e temas do passado da humanidade, valorizando não apenas as informações e conhecimento necessários para identificar e relatar os acontecimentos, mas, sobretudo, a capacidade de abstração, generalização e análise. Para isso, é fundamental que o estudante valorize os momentos de transição, tanto na História do Brasil, como na História Geral. Esses momentos são revolucionários, pois representam uma ruptura no processo histórico, por meio de transformações estruturais, que assinalam o nascimento de um novo Modo de Produção, correspondente a um novo período na História.
Na História Geral destacaremos dois momentos de transição mais relevantes: a passagem da Idade Média para a Moderna entre os séculos XV e XVI, além da transição da Idade Moderna para a Contemporânea no final do século XVIII.
Na primeira (transição feudo-capitalista), o estudante deve valorizar as transformações econômicas e sociais, iniciadas com a reabertura do Mediterrâneo pelas Cruzadas, passando pelo Renascimento Comercial e Urbano, concomitante à projeção da burguesia. Tais mudanças estendem-se pelo século XV e início do XVI, no contexto da Revolução Comercial e da Expansão Ultramarina. Com transformações na infra-estrutura, é natural a necessidade de uma adequação política, cultural e religiosa à nova economia de mercado representada pela burguesia. Nesse sentido destacam-se respectivamente a formação das Monarquias Nacionais, o Renascimento Cultural e a Reforma Religiosa. Esse conjunto irá definir o Antigo Regime marcado pelo Estado Moderno de caráter absolutista predominante no mundo ocidental até o século XVIII.
Não precisamos ter "bola de cristal" para afirmarmos que dificilmente um exame de vestibular irá excluir esse momento histórico, no qual destacaremos os seguintes temas:

1- Cruzadas
2- Renascimento Comercial e Urbano
3- Projeção da burguesia
4- Revolução Comercial
5- Expansão Ultramarina
6- Monarquias Nacionais (Absolutismo)
7- Mercantilismo e Antigo Sistema Colonial
8- Renascimento Cultural
9- Reforma e Contra-Reforma

Já na transição para a Idade Contemporânea (capitalismo comercial para o industrial), o mundo conhecerá na mesma segunda metade do século XVIII, a Revolução Industrial na Inglaterra, a difusão do pensamento ilustrado (Iluminismo), associado ao liberalismo econômico, além da Independência dos Estados Unidos e da Revolução Francesa. Esse contexto assinala a crise do Antigo Regime e do Sistema Colonial, promovendo o avanço do capitalismo no Ocidente e levando a burguesia ao controle do Estado.
Nessa outra etapa de transição, os temas mais relevantes são:

1- Revolução Industrial
2- Iluminismo e Despotismo Esclarecido
3- Independência dos Estados Unidos
4- Revolução Francesa
Dificilmente um vestibular deixará de explorar esse momento com os fenômenos acima ou com pelo menos alguns deles.

SAIBA MAIS: HISTORANET

Fascículo dá suporte com atualidade

Fascículo dá suporte com atualidade

A formação dos blocos econômicos, a revolução técnico científico informacional que aproximou lugares e culturas, as fontes de energia e até divisão territorial do Pará são temas recorrentes no cotidiano do cidadão brasileiro, e que fazem parte de um campo do conhecimento que por muito tempo ficou limitado ao estudo da superfície da terra e suas mensurações: a GEOGRAFIA.
A disciplina pode não ser o “bicho-papão” do vestibular, mas está longe de ser “mamão com açúcar”. Pelo menos é desta opinião que compartilham os jovens Clebson da Silva, Camila França e Ana Brito, que já estão na disputa por uma vaga no ensino superior. Atentos ao Resumão Vestibular 2011 com o conteúdo de Geografia, encartado ontem (29) no DIÁRIO, os jovens sentem-se preparados para encarar as maratonas de provas e responder corretamente questões regionalizadas. “Com certeza é uma ajuda a mais na hora de estudar. Tenho todos, sempre que tenho dúvidas recorro ao encarte referente à disciplina que estou com dificuldades”, admitiu a jovem Camila, 17 anos, que vai prestar vestibular pela primeira vez.
SAIBA MAIS: DIÁRIO DO PARÁ

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