sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Império Bizantino

No século IV o Império Romano dava sinais claros da queda de seu poder no ocidente, principalmente em função da invasão dos bárbaros (povos germânicos) através de suas fronteiras. Diante disso, o Imperador Constantino transferiu a capital do Império Romano para a cidade oriental de Bizâncio, que passou a ser chamada de Constantinopla. Esta mudança, ao mesmo tempo em que significava a queda do poder no ocidente, tinha o seu lado positivo, pois a localização de Constantinopla, entre o mar Negro e o mar Mármara, facilitava muito o comércio na região, fato que favoreceu enormemente a restauração da cidade, transformando-a em uma Nova Roma.
Reinado de Justiniano 
O auge deste império foi atingido durante o reinado do imperador Justiniano (527-565), que visava reconquistar o poder que o Império Romano havia perdido no ocidente. Com este objetivo, ele buscou uma relação pacífica com os persas, retomou o norte da África, a Itália e a Espanha. Durante seu governo, Justiniano recuperou grande parte daquele que foi o Império Romano do Ocidente. 
Religião 
A religião foi fundamental para a manutenção do Império Bizantino, pois as doutrinas dirigidas a esta sociedade eram as mesmas da sociedade romana. O cristianismo ocupava um lugar de destaque na vida dos bizantinos e podia ser observado, inclusive, nas mais diferentes manifestações artísticas. As catedrais e os mosaicos bizantino estão entre as obras de arte e arquitetura mais belos do mundo. 
Os monges, além de ganhar muito dinheiro com a venda de ícones, também tinham forte poder de manipulação sobre sociedade. Entretanto, incomodado com este poder, o governo proibiu a veneração de imagens, a não ser a de Jesus Cristo, e decretou pena de morte a todos aqueles que as adorassem. Esta guerra contra as imagens ficou conhecida como A Questão Iconoclasta. 
Sociedade bizantina 
A sociedade bizantina era totalmente hierarquizada. No topo da sociedade encontrava-se o imperador e sua família. Logo abaixo vinha a nobreza formada pelos assessores do rei. Abaixo destes estava o alto clero. A elite era composta por ricos fazendeiros, comerciantes e donos de oficinas artesanais. Uma camada média da sociedade era formada por pequenos agricultores, trabalhadores das oficinas de artesanato e pelo baixo claro. Grande parte da população era formada por pobres camponeses que trabalhavam muito, ganhavam pouco e pagavam altas taxas de impostos.
Crise e Tomada de Constantinopla 
Após a morte de Justiniano, o Império Bizantino ficou a mercê de diversas invasões, e, a partir daí, deu-se início a queda de Constantinopla. Com seu enfraquecimento, o império foi divido entre diferentes realezas feudais. Constantinopla teve sua queda definitiva no ano de 1453, após ser tomada pelos turcos. 
Atualidade 
Atualmente, Constantinopla é conhecida como Istambul e pertence à Turquia. Apesar de um passado turbulento, seu centro histórico encanta e impressiona muitos turistas devido à riquíssima variedade cultural que dá mostras dos diferentes povos e culturas que por lá passaram.  http://www.suapesquisa.com/historia/imperiobizantino/

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O passado prepara o presente e o presente prepara o futuro.

O vazamento da Chevron ocultado pela mídia


Petróleo vaza no litoral brasileiro, mas os jornais minimizam o fato e reproduzem acriticamente “informações” da empresa. Porém, se fosse a Petrobras…
Por Pedro Migão, em seu blog
Me causou profunda estranheza nesta semana ter passado praticamente despercebida a notícia de um grande vazamento de petróleo ocorrido na Bacia de Campos, em campo operado pela empresa norte americana Chevron.
Tal vazamento vem ocorrendo desde quarta feira passada e, embora não pareça ser de grandes proporções, no momento em que escrevo (noite de terça) estava se começando a controlar. A empresa norte americana alega que dezoito navios foram enviados para conter o vazamento, mas não há registros factuais de tal presença.
SAIBA MAIS: http://ponto.outraspalavras.net/2011/11/16/vazamento-de-petroleo-da-chevron/

Dano ambiental de vazamento deve aparecer em médio prazo, alerta ONG

Extração petrolífera de águas profundas fica em xeque, diz Greenpeace.
Oceanógrafo afirma que chance de maré negra na costa do RJ é 'remota'.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quinta-feira (17) que o vazamento de óleo provocado pela empresa Chevron durante a perfuração de um poço no Campo do Frade, na Bacia de Campos, "não tem a gravidade que se anuncia".
Ainda assim, para a organização ambiental Greenpeace, o acidente do último dia 10 envolvendo coloca em xeque a extração de óleo em águas profundas.
Segundo Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de energia da ONG, independente do tamanho da mancha de óleo, o impacto nos ecossistemas marinhos é certo. “Ocorre em período de médio a longo prazo, que não vai ser verificado nesta semana ou na próxima. As consequências se prolongam”, afirma.
SAIBA MAIS: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/11/dano-ambiental-de-vazamento-deve-aparecer-em-medio-prazo-diz-ong.html

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Censo.

Analfabetismo atinge 18% da população cearense, diz IBGE

Analfabetismo caiu 7,4 pontos percentuais de 2000 a 2010, diz Censo.
Ceará é o 6º estado com maior índice percentual de analfabetismo.

Cerca de 18% dos cearenses de cinco anos são analfabetos de acordo com dados do Censo 2010, divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o estudo, 1.465.084 cearenses com mais de cinco anos de idade não sabem ler nem escrever. Do total, 813.993 são homens e 651.091 são mulheres.

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BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

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