terça-feira, 15 de novembro de 2011

CAPITALISMO- VISA LUCRO- FORDISMO (meados do século XIX)

No coração do capitalismo mundial

Como é o dia a dia dos acampados no coração do capitalismo mundial

Sem um objetivo comum, professores, advogados, desempregados, moradores de rua e muitos jovens estudantes protestam solidariamente no "Ocupe Wall Street"

O movimento Ocupe Wall Street, na sua quarta semana de vida, continua recebendo uma crescente atenção da imprensa em todo o mundo e novos apoiadores todos os dias – gente que aceita enfrentar a chuva e o início do frio em Nova York para dormir no chão e engrossar as manifestações iniciadas no dia 17 de setembro. Mas talvez mais surpreendente que tudo isso seja o sucesso financeiro do movimento. Os manifestantes afirmam que já arrecadaram mais US$ 180 mil em dinheiro, além de centenas de milhares de dólares em alimentos, roupas, livros e cobertas.

Movimento “Ocupe SP” completa um mês acampado no centro da capital paulista

O movimento “Ocupe São Paulo” completa nesta terça-feira, dia da proclamação da República, um mês de manifestações contra o capitalismo. Tendo como endereço o Viaduto do Chá, no centro da capital paulista, o movimento ganhou mais adeptos e dos 60 acampados permanentes no início dos protestos, em 15 de outubro, o local conta agora com cerca de 100 pessoas, espalhadas em 40 barracas, que se dizem “unidas por uma mudança global na sociedade”.


http://tvig.ig.com.br/id/8a49800e3360c8580133942239580556.html

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Uso racional e sustentável das propriedades rurais na Amazônia 1de2

População mundial já somos 7 bilhões - Revista National Geographic Brasil

População Brasileira

O NOVO RACISMO

"O novo racismo", isto é o racismo atual já não se preocupa tanto com a cor da pele, e sim com a sua origem. Indiretamente decorre das migrações, principalmente dos países subdesenvolvidos para os desenvolvidos: Europa Ocidental ( Bélgica, Alemanha, Itália, França e outros), Estados Unidos e Japão. Esse racismmo tem como alvo não só os negros (ou eventualmente os judeus e mais recentemente após os atentados terroristas de setembro de 2001, os árabes e muçulmanos), mas os povos dos países do Sul de uma forma geral: principalmente turcos na Alemanha, muçulmanos e africanos na França, latino-americanos e árabes nos Estados Unidos, etc. Atualmente até os negros estadudinenses, que durante séculos foram discriminados, sofrem um pouco menos o preconceito étnico e compartilham com os nativos brancos a discriminação contra porto-riquenhos, mexicanos, árabes, colombianos,, panamenhos, brasileiros e outros grupos de imigrantes. Esse novo racismo típico dos anos 1980 em diante, não é fruto só de desigualdades econômicas, mas, principalmente, do intenso volume das migrações internacionais. Durante muitas décadas esses países ricos importaram mão de obra barata do norte da África, da América Latina ou da Ásia. Eles procuravam atrair imigrantes para realizar serviços que os próprios nativos não queriam ou não tinham condições de fazer, mesmo porque essas nações têm baixíssimo índice de natalidade. Consequentemente o desemprego aumentou. Isso fez com que os estrangeiros passassem a ser vistos como concorrentes dos nativos (europeus, estadudinenses ou japoneses).
Fonte: Geografia: O Mundo em Transição por José William Vesentini.

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