domingo, 13 de novembro de 2011

Sustentabilidade 3 Atitudes

Região Norte está localizada na região geoeconômica da Amazônia.

A Região Norte é uma das cinco regiões brasileiras, sendo a mais extensa delas, com uma área de 3.869.637 km². Formada por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A Região Norte está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste). Na região predomina o clima equatorial com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia onde o clima é tropical.
Na Região Norte está localizado um importante ecossistema para o planeta: a Amazônia. Além da Amazônia, a região apresenta uma pequena faixa de mangue (no litoral) e alguns pontos de cerrado, e também alguns pontos de matas galerias.
Aprender as características físicas de uma região depende, em grande parte, da capacidade de dedução e observação: na Região Norte, a latitude e o relevo explicam a temperatura; a temperatura e os ventos explicam a umidade e o volume dos rios; e o clima e a umidade, somados, são responsáveis pela existência da mais extensa, variada e densa floresta do planeta, ou seja, a Floresta Amazônica ou Hileia.
Possui uma área de 3.659.637,9 km², que corresponde a 42,27% do território brasileiro, sendo a maior região brasileira em superfície. Nesta região estão localizados o maior e o segundo maior estado do Brasil, respectivamente Amazonas e Pará, e também os três maiores municípios do Brasil em área territorial, Altamira, Barcelos e São Gabriel da Cachoeira, possuem cada um mais 100.000km², tal extensão tem a área superior a aproximadamente 105 países do mundo, um a um, e ainda maior que os estados de Alagoas, Sergipe, Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos.

Divisão geoeconômica do Brasil

Em 1967, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger propôs a divisão regional do Brasil em tr
1 Amazônia, 2 Centro-Sul, 3 Nordeste
ês regiões geoeconômicas ou complexos regionais. Essa divisão tem por base as características histórico-econômicas do Brasil, ou seja, os aspectos da economia e da formação histórica e regional.

Ambientalistas reafirmam preocupação com anistia no projeto de novo Código Florestal

Ambientalistas reafirmam preocupação com anistia no projeto de novo Código Florestal
Representantes de entidades ambientalistas consideram que as mudanças já feitas no Senado no projeto de novo Código Florestal ainda não eliminam a possibilidade de anistia a produtores que desmataram ilegalmente áreas protegidas. Para eles, a nova lei não pode igualar os que seguiram a lei, mantendo a vegetação em áreas protegidas, com os que desrespeitaram a legislação.
Para André Lima, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, o fato de o projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/2011) regularizar atividades consolidadas em Área de Preservação Permanente (APP) é uma forma de anistia, uma vez que a lei em vigor considera crime a ocupação dessas áreas. Ele disse esperar que os senadores estabeleçam, no novo código, critérios objetivos para impedir que ocorra anistia.
Também Roberto Smeraldi, diretor da entidade Amigos da Terra, condenou a simples regularização de atividades em APP. Para ele, a nova lei deve incentivar a criação de um mercado de ativos e passivos florestais, transformando “uma anistia sumária em processo inteligente de regularização”, com a remuneração por serviços ambientais prestados pelas áreas com vegetação nativa mantidas nas propriedades.
Falando em nome do fórum de ex-ministros do meio-ambiente, José Carlos Carvalho, superintendente-geral da Fundação Amazônia Sustentável, enfatizou que o Estado deve assumir responsabilidade por equívocos em legislações passadas e propor soluções para assegurar a manutenção de APPs. Ele também defende que o novo Código trate de forma diferente os que conservaram e os que não conservaram a vegetação em áreas protegidas.
Da Redação / Agência Senado     http://www.observatorioparlamentar.org.br/

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Rio+20 Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável

Brasil quer debater meio ambiente e desenvolvimento na Rio+20

O Brasil espera que a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que o País receberá em junho de 2012, permita criar consensos sobre a necessidade de vincular o cuidado com o meio ambiente ao avanço social e econômico. A conferência acontecerá no Rio de Janeiro 20 anos depois da Cúpula da Terra, mais conhecida como ECO 92, e embora seja mais conceitual que resolutiva, "facilitará um debate" que poderá influir em outras discussões, afirmou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A ministra reiterou que o encontro, que faz parte da agenda das Nações Unidas, será prestigiado por todos os chefes de Estado e de governo dos países-membros da ONU, motivo pelo qual a Rio+20 "pode ser um palco fundamental" para o rumo das discussões sobre desenvolvimento sustentável. Izabella Teixeira explicou que o Brasil, como organizador do evento, elaborou um documento que será submetido a debate no âmbito da ONU e que propõe três pontos como grandes eixos da conferência: erradicação da pobreza, economia verde e governança sustentável.
SAIBA MAIS: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5447694-EI306,00-Brasil+quer+debater+meio+ambiente+e+desenvolvimento+na+Rio.html

Paula Toller - E o mundo não se acabou! (Clipe Oficial)

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