domingo, 13 de novembro de 2011

Ambientalistas reafirmam preocupação com anistia no projeto de novo Código Florestal

Ambientalistas reafirmam preocupação com anistia no projeto de novo Código Florestal
Representantes de entidades ambientalistas consideram que as mudanças já feitas no Senado no projeto de novo Código Florestal ainda não eliminam a possibilidade de anistia a produtores que desmataram ilegalmente áreas protegidas. Para eles, a nova lei não pode igualar os que seguiram a lei, mantendo a vegetação em áreas protegidas, com os que desrespeitaram a legislação.
Para André Lima, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, o fato de o projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/2011) regularizar atividades consolidadas em Área de Preservação Permanente (APP) é uma forma de anistia, uma vez que a lei em vigor considera crime a ocupação dessas áreas. Ele disse esperar que os senadores estabeleçam, no novo código, critérios objetivos para impedir que ocorra anistia.
Também Roberto Smeraldi, diretor da entidade Amigos da Terra, condenou a simples regularização de atividades em APP. Para ele, a nova lei deve incentivar a criação de um mercado de ativos e passivos florestais, transformando “uma anistia sumária em processo inteligente de regularização”, com a remuneração por serviços ambientais prestados pelas áreas com vegetação nativa mantidas nas propriedades.
Falando em nome do fórum de ex-ministros do meio-ambiente, José Carlos Carvalho, superintendente-geral da Fundação Amazônia Sustentável, enfatizou que o Estado deve assumir responsabilidade por equívocos em legislações passadas e propor soluções para assegurar a manutenção de APPs. Ele também defende que o novo Código trate de forma diferente os que conservaram e os que não conservaram a vegetação em áreas protegidas.
Da Redação / Agência Senado     http://www.observatorioparlamentar.org.br/

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Rio+20 Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável

Brasil quer debater meio ambiente e desenvolvimento na Rio+20

O Brasil espera que a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que o País receberá em junho de 2012, permita criar consensos sobre a necessidade de vincular o cuidado com o meio ambiente ao avanço social e econômico. A conferência acontecerá no Rio de Janeiro 20 anos depois da Cúpula da Terra, mais conhecida como ECO 92, e embora seja mais conceitual que resolutiva, "facilitará um debate" que poderá influir em outras discussões, afirmou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A ministra reiterou que o encontro, que faz parte da agenda das Nações Unidas, será prestigiado por todos os chefes de Estado e de governo dos países-membros da ONU, motivo pelo qual a Rio+20 "pode ser um palco fundamental" para o rumo das discussões sobre desenvolvimento sustentável. Izabella Teixeira explicou que o Brasil, como organizador do evento, elaborou um documento que será submetido a debate no âmbito da ONU e que propõe três pontos como grandes eixos da conferência: erradicação da pobreza, economia verde e governança sustentável.
SAIBA MAIS: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5447694-EI306,00-Brasil+quer+debater+meio+ambiente+e+desenvolvimento+na+Rio.html

Paula Toller - E o mundo não se acabou! (Clipe Oficial)

A Monarquia ou Realeza Romana (753 a 509 a.C.)

A Monarquia ou Realeza foi a primeira forma de governo. Devido a ausência de documentos escritos sobre esse período, seu estudo é feito com base em pesquisas arqueológicas e nas interpretações de lendas. Este período abrange a fundação de Roma em meados do século VIII a.C., até o fim de período monárquico, com a deposição do último rei etrusco, Tarquínio O soberbo e consequentemente o estabelecimento da República.
A sociedade neste período baseava-se nos genos (ou gens) que tinham como características a propriedade coletiva dos bens e o patriciado. De acordo com a tradição o conjunto de dez genos formava a Cúria Romana (organização social, com práticas religiosas próprias e militar). A reunião de 10 cúrias formava uma tribo – comandada por um chefe eleito, com funções religiosas e militares. Da integração das tribos formava-se o povo romano (populus).
O crescimento populacional, a prosperidade econômica e a expansão territorial são fatores que explicam a desintegração da comunidade gentílica. Com o tempo as famílias mais fortes foram se apropriando das terras mais férteis, surgindo a propriedade privada e os proprietários de terras, que se tornaram a classe dominante em Roma, os patrícios.

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