sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Rio+20 Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável

Brasil quer debater meio ambiente e desenvolvimento na Rio+20

O Brasil espera que a Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que o País receberá em junho de 2012, permita criar consensos sobre a necessidade de vincular o cuidado com o meio ambiente ao avanço social e econômico. A conferência acontecerá no Rio de Janeiro 20 anos depois da Cúpula da Terra, mais conhecida como ECO 92, e embora seja mais conceitual que resolutiva, "facilitará um debate" que poderá influir em outras discussões, afirmou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A ministra reiterou que o encontro, que faz parte da agenda das Nações Unidas, será prestigiado por todos os chefes de Estado e de governo dos países-membros da ONU, motivo pelo qual a Rio+20 "pode ser um palco fundamental" para o rumo das discussões sobre desenvolvimento sustentável. Izabella Teixeira explicou que o Brasil, como organizador do evento, elaborou um documento que será submetido a debate no âmbito da ONU e que propõe três pontos como grandes eixos da conferência: erradicação da pobreza, economia verde e governança sustentável.
SAIBA MAIS: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5447694-EI306,00-Brasil+quer+debater+meio+ambiente+e+desenvolvimento+na+Rio.html

Paula Toller - E o mundo não se acabou! (Clipe Oficial)

A Monarquia ou Realeza Romana (753 a 509 a.C.)

A Monarquia ou Realeza foi a primeira forma de governo. Devido a ausência de documentos escritos sobre esse período, seu estudo é feito com base em pesquisas arqueológicas e nas interpretações de lendas. Este período abrange a fundação de Roma em meados do século VIII a.C., até o fim de período monárquico, com a deposição do último rei etrusco, Tarquínio O soberbo e consequentemente o estabelecimento da República.
A sociedade neste período baseava-se nos genos (ou gens) que tinham como características a propriedade coletiva dos bens e o patriciado. De acordo com a tradição o conjunto de dez genos formava a Cúria Romana (organização social, com práticas religiosas próprias e militar). A reunião de 10 cúrias formava uma tribo – comandada por um chefe eleito, com funções religiosas e militares. Da integração das tribos formava-se o povo romano (populus).
O crescimento populacional, a prosperidade econômica e a expansão territorial são fatores que explicam a desintegração da comunidade gentílica. Com o tempo as famílias mais fortes foram se apropriando das terras mais férteis, surgindo a propriedade privada e os proprietários de terras, que se tornaram a classe dominante em Roma, os patrícios.

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