Todo país, seja subdesenvolvido ou desenvolvido, possui uma população economicamente ativa, essa parcela do contingente populacional representa todas as pessoas que trabalham ou que estão procurando emprego, são essas que produzem para o país e que integram o sistema produtivo. A população de idade ativa é dividia em: população economicamente ativa e não-economicamente ativa ou mesmo inativa.
No caso especifico do Brasil, a população ativa soma aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice muito baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à mercê do sustento dos economicamente ativos. Em diversos países o índice é superior, aproximadamente 75% atuam no setor produtivo.
No Brasil, os homens representam 58% e as mulheres 42% daqueles que desenvolvem atividades em distintos setores da economia.
Atualmente, o Brasil vem atravessando muitas evoluções nos diversos setores da economia. A partir da década de 40, quando teve início de forma tardia o processo de industrialização, houve um acelerado crescimento urbano provocado pela mecanização do campo, fato que ocasionou a perda de postos de trabalho nesse setor, promovendo um enorme fluxo de trabalhadores para os centros urbanos, dando origem ao fenômeno conhecido como êxodo rural. Todo esse fluxo desencadeou uma diminuição de trabalhadores inseridos no setor primário.
O setor secundário, por outro lado, teve um grande crescimento devido os fatores anteriormente citados, essa crescente perdurou até os anos 80, logo apresentou uma queda proveniente das crises econômicas que assolou o país nesse período, a modernização desse setor retira muitos postos de trabalho.
O setor terciário brasileiro é o que mais cresce recentemente, as causas desse aumento são a urbanização do país e as necessidades das grandes cidades que impulsionam o mercado de prestação de serviços. Esse setor tem oferecido muitas oportunidades de trabalho, desde mão-de-obra especializada até de baixa qualificação.
No caso especifico do Brasil, a população ativa soma aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice muito baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à mercê do sustento dos economicamente ativos. Em diversos países o índice é superior, aproximadamente 75% atuam no setor produtivo.
No Brasil, os homens representam 58% e as mulheres 42% daqueles que desenvolvem atividades em distintos setores da economia.
Atualmente, o Brasil vem atravessando muitas evoluções nos diversos setores da economia. A partir da década de 40, quando teve início de forma tardia o processo de industrialização, houve um acelerado crescimento urbano provocado pela mecanização do campo, fato que ocasionou a perda de postos de trabalho nesse setor, promovendo um enorme fluxo de trabalhadores para os centros urbanos, dando origem ao fenômeno conhecido como êxodo rural. Todo esse fluxo desencadeou uma diminuição de trabalhadores inseridos no setor primário.
O setor secundário, por outro lado, teve um grande crescimento devido os fatores anteriormente citados, essa crescente perdurou até os anos 80, logo apresentou uma queda proveniente das crises econômicas que assolou o país nesse período, a modernização desse setor retira muitos postos de trabalho.
O setor terciário brasileiro é o que mais cresce recentemente, as causas desse aumento são a urbanização do país e as necessidades das grandes cidades que impulsionam o mercado de prestação de serviços. Esse setor tem oferecido muitas oportunidades de trabalho, desde mão-de-obra especializada até de baixa qualificação.
Por Eduardo de Freitas