A agência das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) considerou "inadmissível" a fome no Chifre da África e fez um apelo à comunidade internacional para que não financie apenas uma ajuda de urgência, mas também faça investimentos agrícolas por um longo período a fim de evitar a repetição de crises alimentares.
Atualidades, meio ambiente, política, vídeos, enquetes, jogos, diversidade cultural, entre outros.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
O G-20 é um grupo de países em desenvolvimento
O G-20 é um grupo de países em desenvolvimento criado em 20 de agosto de 2003, na fase final da preparação para a V Conferência Ministerial da OMC, realizada em Cancun, entre 10 e 14 de setembro de 2003. O Grupo concentra sua atuação em agricultura, o tema central da Agenda de Desenvolvimento de Doha.
O G-20 tem uma vasta e equilibrada representação geográfica, sendo atualmente integrado por 24 Membros: 5 da África (África do Sul, Egito, Nigéria, Tanzânia e Zimbábue), 6 da Ásia (China, Filipinas, Índia, Indonésia, Paquistão e Tailândia) e 13 da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Cuba, Equador, Guatemala, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela).
Desde a sua constituição, o G-20 gerou grande interesse, criou expectativas e recebeu também críticas vindas diferentes direções.
O Grupo nasceu com o objetivo de tentar, como de fato o fez, impedir um resultado predeterminado em Cancun e de abrir espaço para as negociações em agricultura. Naquela ocasião, o principal objetivo do Grupo foi defender resultados nas negociações agrícolas que refletissem o nível de ambição do mandato de Doha e os interesses dos países em desenvolvimento. Para tanto, o Grupo adotou uma posição comum, circulada como documento oficial da OMC, antes e durante Cancun (WT/MIN(03)/W/6). Essa posição permanece como a plataforma central do Grupo.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Brasil tem saúde e renda acima da média global, mas educação pior.
Brasil tem saúde e renda acima da média global, mas educação piorNoruega, Austrália e Holanda lideram ranking de desenvolvimento humano das Nações Unidas. Na lanterna, três países africanos: Burundi, Níger e Congo. Estados Unidos, Coreia do Sul e Israel tem IDH ‘muito elevado’, mas no quesito igualdade, não aparecem nem entre os 20 primeiros. Na América Latina, Cuba e Venezuela destacam-se nos últimos cinco anos.
A economia que pulsa no interior do país- Revista VEJA Edição 2241 - 2 de Outubro de 2011 Índice
Especial Cidades
Além das 31 cidades radiografadas pelas reportagens das páginas anteriores, o Brasil tem outros 75 municípios com mais de 200 000 habitantes (excetuadas as capitais), que respondem por 22% do produto interno bruto. VEJA relata o que acontece em cada um deles
Anápolis (GO) Até 2012, receberá novas linhas de montagem da Hyundai Caoa, unidades da Ypê, da AmBev e da Pfizer. Desenvolveu-se a partir da criação de seu distrito agroindustrial, em 1976. Só seu porto-seco movimentou 2,4 bilhões de dólares no ano passado.
Aparecida de Goiânia (GO) Criou dois distritos industriais desde 2000. Os serviços cresceram 320% entre 2003 e 2008, puxados por empresas de logística. Abriga centros de distribuição da BR Foods, Unilever e Drogasil. No ano que vem, construirá também um porto-seco, um aeroporto executivo e um câmpus da Universidade Federal de Goiás.
Araraquara (SP) No primeiro semestre de 2011, criou 6 100 postos de trabalho, o triplo do ano passado inteiro. Em 2013, ficará pronta a segunda maior subestação de energia do país, com capacidade para 3 250 megawatts.
Barueri (SP) O PIB da cidade triplicou entre 2003 e 2008 e já supera o de capitais como Belém e Recife. O principal impacto na economia vem do setor de serviços, que cresceu 330%. Nos últimos seis anos, o número de alunos matriculados em escolas técnicas aumentou de 2 000 para 12 000. A oferta de mão de obra qualificada atraiu call centers e puxou a criação de empregos: foram 16 357 em 2010.
Brasil sobe no IDH, mas ainda ocupa o modesto 84º lugar
Pedro Ladeira
O Brasil subiu uma colocação no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU em relação de 2010, mas ainda ocupa apenas o 84º lugar no ranking anual divulgado nesta quarta-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ficando atrás do Chile e da Argentina, os únicos dois países latino-americanos incluído no grupo de nações com índice "muito alto".
O Brasil, com 0,718, aparece na lista dos países com "alto" índice de desenvolvimento humano e, segundo o PNUD, é uma das nações que registrou tendência inversa no quesito desigualdade de rendas. E também supera a média do desenvolvimento humano mundial, que foi de 0,682 em 2011.
Segundo o relatório, a Noruega é o país de maior desenvolvimento humano, com um índice de 0,943. A lista dos países com um desenvolvimento "muito alto" inclui 47 nações, sendo que o Chile ocupa a 44ª posição, com um índice de 0,805, e a Argentina uma posição depois (45), com 0,797.
Nas dez primeiras posições aparecem, depois da Noruega, a Austrália, Holanda, Estados Unidos, Nova Zelândia, Canadá, Irlanda, Liechtenstein, Alemanha e Suécia.
O segmento do relatório do PNUD dedicado aos países com "alto" índice de desenvolvimento humano inclui o Uruguai (0,783), Cuba (0,776), México (0,770), Panamá (0,768), Costa Rica (0,744), Venezuela (0,735), Peru (0,725), Equador (0,720), Brasil (0,718), Colômbia (0,710) e Belize (0,699).
O relatório sobre o desenvolvimento humano elaborado este ano examina pela primeira vez a magnitude das "privações ambientais", em especial em termos de acesso a combustíveis para cozinhar ou a água potável.
"Os números são muito chocantes", comentou uma das coordenadoras do relatório, Jeni Klugman.
De acordo como estudo do PNUD, "a América Latina se mantém como a região com maior disparidade em termos de rendas, mas já não em termos de saúde e educação".
Os especialistas do PNUD assinalaram que as desigualdades nas rendas aumentaram sensivelmente entre 1990 e 2005, mas indicaram que, na última década, "uma parte da América Latina e do Caribe iniciou uma tendência inversa: desigualdades nacionais estão em baixa, em especial na Argentina, Brasil, Honduras, México e Peru".
No geral, o documento registra um progresso no desenvolvimento humano mundial, passando de um valor médio de 0,679 em 2010 a 0,682 em 2011.
"As maiores perdas no índice foram registradas no domínio da educação, seguido pelas rendas e o acesso à saúde pública", explicou Klugman.
A apresentação do relatório sobre o desenvolvimento humano serviu para que o PNUD se manifeste também publicamente em favor da adoção de uma taxação sobre as operações cambiais, para ajudar os países pobres a se adaptar à mudança climática e atenuar seus efeitos.
De acordo com o PNUD, os mercados mundiais de capital, que somam 178 trilhões de dólares de ativos financeiros, "tem o tamanho e a profundidade necessárias para superar o desafio".
SAIBA MAIS: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/brasil-sobe-no-idh-mas-ainda-ocupa-o-modesto-84o-lugar
Você entre os 7 bilhões
Somos 7 bilhões: e agora?
A pequena Danica May Camacho, nascida nas Filipinas em 31de outubro de 2011, foi a criança escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como símbolo da marca de 7 bilhões de habitantes em nosso planeta. Há poucos dias, o Fundo de População das Nações Unidas divulgou o relatório “Pessoas e possibilidades em um mundo de 7 bilhões”, fazendo um balanço do crescimento populacional e examinando situações do presente e tendências para o futuro. Em seu prefácio, o documento assinala que as preocupações com o fato de sermos tão numerosos e qual a quantidade de pessoas que a Terra pode sustentar são muito importantes. O documento também convida à reflexão sobre o que podemos fazer para melhorar a vida das pessoas e fazer com que o crescimento populacional e econômico seja mais sustentável, evitando pressão e esgotamento dos recursos disponíveis na Terra. Em função dessa marca tão expressiva, Veja e Veja.com publicam textos, dados e infográficos que ajudam a refletir sobre os rumos e perspectivas da vida humana.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Investimento em educação deve passar de 5% para 8% do PIB
Após meses de um intenso trabalho de análise e negociações, o relatório do Plano Nacional de Educação (PNE) está em fase final de elaboração e deve ser apresentado na próxima semana na Câmara. O projeto de lei definirá 20 metas educacionais que o País deverá atingir até a próxima década. Versão preliminar do relatório estabelece que o País deverá aumentar o investimento público em educação dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 8,29% nos próximos dez anos.
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagem em destaque
BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA
A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...
-
Chuvas orográficas são também chamadas de chuvas de relevo , por ocorrerem pela ação do relevo sobre o clima (lembre-se que o relevo é um ...
-
Em geral, são os recursos naturais a quem, nós - seres humanos -, recorremos para suprir/satisfazer nossas necessidades. Eles são úteis no ...
-
Em 1989 o professor Jurandyr Ross elaborou uma outra classificação do relevo, dessa vez usando como critério três importantes fatores geomo...