Agência Internacional de Energia quer usar a crise econômica como trampolim para um novo modelo energético global, e sugere a destinação de US$ 10 trilhões até 2030 para realizar as transformações que o setor necessita.
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Quase 60% da população global não acessa energia limpa, diz estudo
Relatório da Agência Internacional de Energia foi divulgado nesta segunda. Secretário-geral da ONU pede por uma rápida revolução energética
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Conferência de Durban não evitará morte do Protocolo de Kyoto
Há poucas chances que a reunião de cúpula do mês que vem em Durban produza um acordo de redução das emissões – ou seja, o mundo em breve vai ficar sem metas obrigatórias para redução de CO2. A Europa pode logo estar sozinha na luta contra o aquecimento global.
Uma catástrofe climática se abateu sobre o Ministério de Relações Exteriores em Berlim, no início da semana passada. Políticos e diplomatas do mundo todo estavam participando de uma conferência para discutir como o aquecimento global afetará o mundo.
Uma catástrofe climática se abateu sobre o Ministério de Relações Exteriores em Berlim, no início da semana passada. Políticos e diplomatas do mundo todo estavam participando de uma conferência para discutir como o aquecimento global afetará o mundo.
Eles examinaram cenários que mostravam como milhões de pessoas que habitam em áreas costeiras teriam que escapar do alagamento, o que aconteceria com os direitos de exploração de pesca e mineral de nações insulares quando elas não mais existirem e como a China e a Rússia se beneficiariam de um Ártico sem gelo.
Em uma declaração, o Ministério de Relações Exteriores disse que pretendia “abordar aberta e criativamente” os perigos da mudança climática. O exercício seria o de ajudar a “encontrar novos caminhos de cooperação internacional”.
Mas a crença que o aquecimento global pode ser detido por meio de cooperação internacional é enganosa. O Protocolo de Kyoto, o único acordo mundial do clima, em breve vai expirar. É muito provável que o meio mais importante até hoje para compelir nações industrializadas a reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa torne-se uma mera nota de rodapé da história. Os atuais acordos de redução de CO2 vão expirar no final de 2012, e há uma enorme resistência a novas metas.
Os ministros do meio ambiente e negociadores de aproximadamente 200 nações que vão viajar para Durban, África do Sul, no final de novembro para a mais recente conferência de clima mundial, estão a uma longa distância de injetar nova vida ao processo de Kyoto.
Christiana Figueres, secretária executiva de Mudanças Climáticas da ONU, afirma audaciosamente que há “um forte desejo de todos os lados de que haja uma decisão política” em Durban. Mas essa decisão provavelmente não envolverá acordos de redução de CO2 obrigatória no futuro. “O encontro em Durban pode se tornar um momento de luto”, adverte Reimund Schwarze, do Centro de Serviços do Clima em Hamburgo, que analisa a política climática em nome do governo alemão.
Otimismo de Merkel esvaeceu-se
Quando Angela Merkel, então ministra do meio ambiente alemã, voltou da reunião de cúpula do clima da ONU em 1997, na cidade imperial japonesa de Kyoto, ela estava exausta após longas noites de negociações. Mas ela também estava orgulhosa. As nações industrializadas prometeram reduzir suas emissões de gases de efeito estufa pelo período de 2008 até 2012 em 5% em relação aos níveis de 1990.
Em uma declaração, o Ministério de Relações Exteriores disse que pretendia “abordar aberta e criativamente” os perigos da mudança climática. O exercício seria o de ajudar a “encontrar novos caminhos de cooperação internacional”.
Mas a crença que o aquecimento global pode ser detido por meio de cooperação internacional é enganosa. O Protocolo de Kyoto, o único acordo mundial do clima, em breve vai expirar. É muito provável que o meio mais importante até hoje para compelir nações industrializadas a reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa torne-se uma mera nota de rodapé da história. Os atuais acordos de redução de CO2 vão expirar no final de 2012, e há uma enorme resistência a novas metas.
Os ministros do meio ambiente e negociadores de aproximadamente 200 nações que vão viajar para Durban, África do Sul, no final de novembro para a mais recente conferência de clima mundial, estão a uma longa distância de injetar nova vida ao processo de Kyoto.
Christiana Figueres, secretária executiva de Mudanças Climáticas da ONU, afirma audaciosamente que há “um forte desejo de todos os lados de que haja uma decisão política” em Durban. Mas essa decisão provavelmente não envolverá acordos de redução de CO2 obrigatória no futuro. “O encontro em Durban pode se tornar um momento de luto”, adverte Reimund Schwarze, do Centro de Serviços do Clima em Hamburgo, que analisa a política climática em nome do governo alemão.
Otimismo de Merkel esvaeceu-se
Quando Angela Merkel, então ministra do meio ambiente alemã, voltou da reunião de cúpula do clima da ONU em 1997, na cidade imperial japonesa de Kyoto, ela estava exausta após longas noites de negociações. Mas ela também estava orgulhosa. As nações industrializadas prometeram reduzir suas emissões de gases de efeito estufa pelo período de 2008 até 2012 em 5% em relação aos níveis de 1990.
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Dicas para fazer com tranquilidade as provas do ENEM
Falta pouco para o Exame Nacional do Ensino Médio. A prova, que dá acesso a várias instituições de ensino superior, será aplicada neste fim de semana (22 e 23) em todo o país. Para ajudar os estudantes a enfrentar essa maratona de testes, o Yahoo! Brasil ouviu um especialista no assunto, o professor Alberto Nascimento, coordenador de vestibular do curso Anglo.
Sem choro nem vela. Para o professor Alberto Nascimento, agora não adianta se desesperar nem se afundar nos livros. “Quem não estudou, não adianta estudar mais. Quem se dedicou precisa descansar”, afirma.
Veja as dicas que o professor Alberto sugere aos 5,3 milhões de estudantes inscritos no Enem:
Sem choro nem vela. Para o professor Alberto Nascimento, agora não adianta se desesperar nem se afundar nos livros. “Quem não estudou, não adianta estudar mais. Quem se dedicou precisa descansar”, afirma.
Veja as dicas que o professor Alberto sugere aos 5,3 milhões de estudantes inscritos no Enem:
- Sexta-feira (21) é dia de descanso e um bom momento para conhecer o local da prova. O candidato pode avaliar a melhor condução e o tempo de deslocamento (não esqueça de adicionar o fator segurança, como pneu furado ou ônibus quebrado);
- Descansar é essencial. Durma cedo na sexta-feira (21) e no sábado (22);
- Nos dias anteriores à prova, é importante separar o material que será usado: documento de identidade, cartão de confirmação de inscrição e caneta esferográfica de tinta preta com tubo transparente;
- Leve somente o necessário. Nada de apostilas, notebook ou tablets para a prova; o uso desses materiais não é permitido;
- Tome café-da-manhã reforçado e almoce cedo; ficar com fome na hora da prova não é uma boa ideia;
- Chegue às 12h (horário de Brasília) para evitar atrasos. Aproveite o tempo extra para descansar, conversar e descontrair;
- Administre seu tempo. Responda logo às questões mais fáceis e não fique preso à redação;
- Não tenha pressa. Sair mais cedo não é vantagem; vantagem é acertar o maior número de questões;
- Se não sabe a resposta, é melhor arriscar e “chutar” do que deixar a questão em branco;
- Capriche na letra da redação e não fuja do tema. Se a questão pede para falar sobre aeroportos, não escreva sobre aviões;
- Os examinadores aceitam as duas formas ortográficas, mas é bom seguir um padrão ao escrever a redação;
- Tenha cuidado ao preencher o cartão de respostas: fique atento ao respondê-lo, não esqueça de escrever a frase que consta na capa do caderno de questões e assinalar a cor dele.
Sobre a prova:
A aplicação das provas será dividida em dois dias. Na sábado (22), os candidatos terão quatro horas e meia para responder às questões de ciências da natureza e ciências humanas. No domingo (23), a avaliação – com duração de cinco horas e meia – terá questões de linguagens, códigos e matemática, além da redação.
Clique aqui para sanar dúvidas sobre cartão de confirmação, documentos válidos, caderno de questões, objetos proibidos, prova de redação e língua estrangeira. Assista ao vídeo feito pelo Inep, com detalhes dessa edição do Exame:
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