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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
O NOVO RACISMO
"O novo racismo", isto é o racismo atual já não se preocupa tanto com a cor da pele, e sim com a sua origem. Indiretamente decorre das migrações, principalmente dos países subdesenvolvidos para os desenvolvidos: Europa Ocidental ( Bélgica, Alemanha, Itália, França e outros), Estados Unidos e Japão. Esse racismmo tem como alvo não só os negros (ou eventualmente os judeus e mais recentemente após os atentados terroristas de setembro de 2001, os árabes e muçulmanos), mas os povos dos países do Sul de uma forma geral: principalmente turcos na Alemanha, muçulmanos e africanos na França, latino-americanos e árabes nos Estados Unidos, etc. Atualmente até os negros estadudinenses, que durante séculos foram discriminados, sofrem um pouco menos o preconceito étnico e compartilham com os nativos brancos a discriminação contra porto-riquenhos, mexicanos, árabes, colombianos,, panamenhos, brasileiros e outros grupos de imigrantes. Esse novo racismo típico dos anos 1980 em diante, não é fruto só de desigualdades econômicas, mas, principalmente, do intenso volume das migrações internacionais. Durante muitas décadas esses países ricos importaram mão de obra barata do norte da África, da América Latina ou da Ásia. Eles procuravam atrair imigrantes para realizar serviços que os próprios nativos não queriam ou não tinham condições de fazer, mesmo porque essas nações têm baixíssimo índice de natalidade. Consequentemente o desemprego aumentou. Isso fez com que os estrangeiros passassem a ser vistos como concorrentes dos nativos (europeus, estadudinenses ou japoneses).
Fonte: Geografia: O Mundo em Transição por José William Vesentini.
domingo, 13 de novembro de 2011
Tecnologia e Ciência
Espaço
Chineses querem estudar marte sozinhos. China quer retomar projeto criado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia em 2007 para conseguir o que for necessário para uma missão no Planeta vermelho. A comunidade científica chinesa se mostrou disposta a estudar Marte de maneira independente após a decepção causada pelo fracasso do lançamento da sonda interplanetária russa Phobos-Grunt, na qual a China colaborava com o minisatélite Yinghuo-1.
Esta ideia, segundo informou neste sábado (12) o jornal oficial "China Daily", retoma o projeto criado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia chinês em 2007 para conseguir a tecnologia necessária para uma missão no Planeta Vermelho. SAIBA MAIS: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/cientistas-chineses-querem-estudar-marte-de-maneira-independente-20111112.html
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