Os três tipos principais de unidades geomorfológicas do Brasil são os planaltos, depressões e planícies.
Essa classificação leva em consideração a estrutura geológica e os processos de erosão e de deposição das rochas e dos sedimentos. A variação das estruturas que sustentam as formas da superfície e do território brasileiro permitiu ao geógrafo Jurandyr Ross identificar 28 compartimentos geomorfológicos entre planaltos, depressões e planícies. Ele levou em consideração três importantes fatores geomorfológicos:
- a morfoestrutura- origem geológica;
- o paleoclima- ação de antigos agentes climáticos;
- o morfoclima- influência dos atuais agentes climáticos.
As depressões têm em comum o fato de originarem-se da atuação de processos erosivos de grande intensidade, nas bordas das bacias sedimentares. A exceção é a Depressão da Amazônia Ocidental, cuja a origem se deu na atuação da erosão fluvial (rios); ela foi incluída na unidade das depressões pela impossibilidade genética de classificá-la como planície. |
As depressões têm em comum o fato de originarem-se da atuação de
processos erosivos de grande intensidade, nas bordas das bacias
sedimentares. A exceção é a Depressão da Amazônia Ocidental, cuja a
origem se deu na atuação da erosão fluvial (rios); ela foi incluída na
unidade das depressões pela impossibilidade genética de classificá-la
como planície. |
Nas áreas que se configuram como planície, o processo de sedimentação predomina sobre o de erosão, esculpindo o relevo por deposição de sedimentos de origem marinha, lacustre e fluvial associadas ao período quaternário. |
Fonte: Geografia: Bacic. Silva. Lozano