quarta-feira, 15 de julho de 2015

BIOMAS DO BRASIL- RESUMO (ENEM)

BIOMAS DO BRASIL:
Queridos alunos, para compreender qualquer conteúdo, faz-se necessário entender o conceito das palavras- chave, assim como, a parte cabível às diferentes disciplinas afins. Explicando: Na biologia (ciências naturais) o foco se restringe às características das espécies animais e vegetais. Já na Geografia (área das humanas), é abordado a ação antrópica).
Bioma ou domínios morfoclimáticos ( por AZIZ AB’ SABER) integração entre flora, fauna e clima. É a soma de toda a geografia física em apenas um mapa.
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS (em ordem decrescente)
  1. AMAZÔNICO: é de suma importância SABER que a floresta Amazônica é também chamada de FLORESTA TROPICAL, PLUVIAL, AUSTRAL, LATIFOLIADA, HETEROGÊNEA e ESTRATIFICADA. Definindo os termos:
  1. Floresta tropical: por estar localizada entre os trópicos, em uma zona climática quente.
  2. Pluvial: por ter chuvas abundantes de dezembro à março.
  3. Austral: por localizar-se no hemisfério sul.
  4. Latifoliada: árvores com folhas largas com maior potencial de evapotranspiração.
  5. Heterogênea: por possuir uma grande biodiversidade.
  6. Estratificada: dividida em níveis (por isso escreve-se com S). São três níveis ou camadas:
- Igapó: próxima ao leito dos rios, por isso está constantemente alagada (plantas higrófilas);
- Mata de várzea: é ocasionalmente alagada, ou seja, quando aumenta o nível dos rios;
- Terra firme: encontra-se na maior parte da Amazônia (cerca de 85%). É o local onde há grande quantidade de extração de madeira e expansão da fronteira agrícola.
A região Amazônica é a última a ser ocupada, por isso, ainda é, a mais preservada do planeta, de 18 a 25% de desmatamento. Nesse sentido, é necessário levar em consideração o processo histórico. No entanto, vale lembrar que, atualmente, esse desmatamento ocorre em ritmo acelerado. É uma grande floresta com uma ocupação incipiente, de fora para dentro, ou seja, do Centro-Oeste e Nordeste para o Norte. Onde ocorre a expansão da fronteira agrícola (produção agrícola mecanizada).
2- CERRADO (BRASIL) OU SAVANA (ÁFRICA): é um bioma com dois estratos: um nível arbóreo (com pequenas árvores retorcidas), cascas grossas e raízes longas; e o outro nível, com arbustos. É a chamada floresta CADUCIFÓLIA OU TROPÓFITA. Adapta-se à condição do clima tropical continental, isto é, com grande umidade no verão e baixíssima umidade no inverno. A temperatura é sempre elevada com oscilação de umidade.
É uma região em que a ação humana é bastante evidente com agropecuária mecanizada. A produção de soja e o rebanho bovino são destaques nacional, como produtos de exportação, é o chamado agronegócio. É o bioma apontado como um dos hotspot mais ameaçados do planeta devido ao desmatamento de 70% nessa área.
HOTSPOTS: pontos quentes, nesse caso, mais desmatados e degradados do planeta. Considera-se hotspot os locais que preenchem dois requisitos básicos:
1- Grande biodiversidade
2- Mais de 70% de alteração do ecossistema.
3- MATA ATLÂNTICA:
Mata tropical latifoliada (adaptada à umidade oriunda do litoral (Massa Tropical Atlântica). Esse bioma estende-se na faixa litorânea do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte. Foi a primeira região a ser explorada, começando pelo Pau-Brasil, cana-de-açúcar, o fumo, o café. Possui atualmente apenas 7% de sua vegetação original, ¾ da população brasileira está concentrada nessa região.
A Mata Atlântica por preencher os requisitos básicos, também é considerada um dos hotspot do planeta, ou seja, possui uma grande biodiversidade e vai muito além de 70% de desmatamento.
4- CAATINGA: clima semiárido, plantas xerófitas, tropófitas (perdem as folhas).
Tem como fator humano a transumância: migrações temporárias, do Sertão para a Zona da Mata (em períodos de estiagem), voltando para o Sertão nos períodos de chuvas. Como por exemplo os boias-frias.
5- MATA DOS PINHAIS: ARAUCÁRIAS OU PINHEIRO DO PARANÁ:
É caracterizado por uma vegetação homogênea e clima subtropical. Já possui 98% de desmatamento, não está entre os hotspots porque sua biodiversidade é pequena.
6- CAMPOS OU PRADARIAS:
É um bioma típico do Rio Grande do Sul, embora apareça em outras regiões brasileiras. Na verdade, é no Rio Grande do Sul que apresenta-se mais adaptado ao clima, e portanto, mais verde.
7- ÁREAS DE TRANSIÇÃO:
São vegetações mais complexas, como por exemplo, a Mata dos Cocais (no Meio Norte do Nordeste- Maranhão) e o Pantanal que englobam características físicas de mais de um bioma.
a- Mata dos Cocais: transita entre Amazônia, cerrado e caatinga.

b- Pantanal: clima tropical, cerrado, campos alagados (planície do Paraguai). No Paraguai chama-se Depressão do Chaco.
 / ©: WWF-Brasil

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A ORIGEM DOS CONFLITOS MUNDIAIS

Queridos alunos, para podermos entender a origem dos conflitos mundiais, faz-se necessário conhecer as diferentes concepções de Estado ao londo dos anos. Até trezentos anos atrás a concepção de Estado era muito relativa, isto é, os seres humanos viviam em pequenos grupos étnicos (organizações feudais), como por exemplo, na Europa.
Atualmente, há uma organização maior em torno disso, ou seja, o conceito de Estado está atrelado ao conceito de País e Nação. É de suma importância saber distinguir cada um: País como sendo um território delimitado por fronteiras e, nação, a população desse mesmo território.
O Estado- nação é o Estado juridicamente organizado, ou seja, legitimado, reconhecido internacionalmente pela sua soberania. O seu território deve ser respeitado pelos países vizinhos.
O território é delimitado por fronteiras estabelecidas legalmente. As fronteiras podem ser divididas em:
a) Fronteira terrestre: controlada pelo exército;
b) Fronteira aérea: controlada pela a aeronáutica, como por exemplo, a fronteira dos Estados Unidos que estabeleceram uma área de 80 km no espaço aéreo, que se for violada será entendido como ameaça a integridade desse país.
c) Fronteira marítima: Controlada pela marinha. Acordos internacionais estabelecem as milhas náuticas. O Brasil, por exemplo, tem 200 milhas marítimas.

A nação não precisa ser necessariamente homogênea, mas quando a nação for heterogênea é passível de conflitos. Como por exemplo, a África que possui muitos países os quais tiveram regras impostas pelo interesse dos estrangeiros, principalmente europeus, provocando inúmeros conflitos nessas nações.
Todo o Estado possui autoridade para que seu território não seja violado. Nesse sentido, os elementos fundamentais para que o país possa se confirmar como Estado, são: Território, população, Governo e soberania.
Entretanto, os conflitos entre países ainda persistem ao longo do processo histórico. Quais são as causas que levam esses Estados a brigarem entre si?
Podemos caracterizar quatro tipos de causas para os conflitos em âmbito mundial:
a) Étnicos: Não há regras específicas. Como por exemplo, o povo basco, na Europa, que está distribuído no nordeste da Espanha e sudoeste da França. Essa etnia luta pela independência política e territorial há quarenta anos. Não possuem origem identificada. Sabe-se que chegaram à Península Ibérica há dois mil anos, ainda preservam sua língua e seus costumes.
Em 1959 foi criado o grupo ETA (Euskadi ta Askasuna ou Pátria), surgindo, assim, atentados contra as autoridades.
Podemos citar, também, o exemplo do continente africano que possui inúmeros conflitos por conta de divergências étnicas.
b) Religiosos: Levam em consideração os valores espirituais associados à política. Como por exemplo, governos Teocráticos, como o Irã, em que o Governo utiliza a palavra do livro sagrado para governar, nesse caso, outras religiões contrárias podem ser facilmente punidas em nome da lei.
No caso do Brasil, por ser um Estado laico, é independente da influência religiosa.
c) Políticos: Referem-se à ideologia. Podemos citar o período da Guerra Fria, em que conflitos aconteceram por espaços geográficos relacionados a ideologia capitalista e socialista. Ocorreram no Vietnã, na América Central e na África em que os russos e americanos impuseram suas regras. No Brasil, no mesmo período, ocorreu durante a ditadura militar em que a ideologia contrária ao capitalismo, o socialismo, era considerada comunismo.
Com a Queda do Muro de Berlim, o socialismo perdeu espaço, emergindo o capitalismo. Reduzindo, assim, esse tipo de conflito.
d) Sociais: São pouco abordados. Geralmente não são reconhecidos pelas autoridades, pois são resultado de diferenças gritantes entre classes sociais, o que gera a violência "banal", nas ruas das cidades. Como por exemplo, furtos, assaltos, depredações, entre outros.

No nosso País, o Brasil, há somente conflitos sociais, pois por sermos um país pluricultural, não temos conflitos em relação a raças. Em se tratando da questão religiosa, convive-se harmoniosamente, em um mesmo bairro e/ou edificações diferentes religiões e credos. Os conflitos de ordem política (ideológica) terminaram com o final da ditadura militar.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Entenda a crise da Grécia:


Atualmente, a Grécia enfrenta  uma das maiores dívidas com os seus credores a União Europeia, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Central Europeu. Isso poderá resultar na saída do país da zona do euro e até mesmo do bloco da União Europeia. A dívida grega supera, em muito, o limite de 60% do PIB estabelecido pelo pacto assinado pelo país para fazer parte do euro. Atualmente, segundo a BBC, a Grécia deve um total de € 271 bilhões. A origem da atual crise se deu há dez anos, quando foi revelado por autoridades da Europa que o país havia maquiado suas contas ao longo de vários anos para conseguir entrar na zona do euro.


Nos últimos anos, a Grécia gastou além do que podia e pediu empréstimos volumosos para financiar suas despesas. Por esse motivo o país ficou refém da crescente dívida. Nesse sentido, os gastos públicos subiram a níveis altíssimos, com os salários do funcionalismo praticamente dobrando. A arrecadação do governo não acompanhou o ritmo, com evasão de impostos.



O governo da Grécia não aceita fazer as reformas exigidas pelos credores, o que piora mais a situação, pois esses não aceitam ceder a ajuda ao país sem que essas exigências sejam atendidas. Desta forma, essa situação, é vista como uma “queda de braço”, de acordo com o  embaixador Rubens Ricupero, diretor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).


A Grécia não aceita tais reformas porque vem passando por anos de “aperto” financeiro para sair da crise. O premiê Alexis Tsipras, líder do partido de esquerda radical Syriza, foi eleito com a promessa de acabar com a austeridade no país – ou seja, criticando as medidas de “aperto” do governo anterior. Agora, o líder se recusa a ceder às exigências por mais austeridade.


Uma das consequências para a Grécia poderia ser a saída do país da zona do euro, o que seria inédito na história do grupo europeu. “Nesse cenário, teríamos pela primeira vez um caso de ruptura, em que a Grécia seria desligada do sistema de créditos bancários do BCE. Todos os bancos gregos dependem da contínua assistência do BCE”, diz Ricupero.

A saída, se acontecer, não é automática, pois não existe mecanismo oficial de "expulsão" de um país. O que pode acontecer é a suspensão da Grécia do Eurogrupo e do Conselho do BC europeu, incentivando o país a deixar a região.
A situação poderia desencadear uma “corrida” das pessoas aos bancos para retirar seu dinheiro, com medo de que as instituições quebrem ou que comecem a haver impedimentos para fazer saques.

Na semana encerrada em 19 de junho, os gregos, assustados com as dificuldades das negociações, sacaram  bilhões de suas contas em bancos no país.

Se a Grécia for obrigada a deixar a União Europeia, ela abrirá a porta de saída que poderá ser utilizada para países que também têm dificuldades econômicas e com a economia mais frágil, como Irlanda, Portugal e Espanha. O fato desses países estarem em situação muito melhor que a da Grécia é ignorada pelo mercado. Mas se isso acontecer com a Grécia nada impede que aconteça o mesmo com eles.
Fonte: Globo.com G1  (adaptado)
SAIBA MAIS:
Crise na Grécia  
FOLHA UOL  

ÚLTIMAS NOTÍCIAS!!! 

Grécia está em moratória

O prazo para pagamento da parcela de 1,6 bilhão de euros devidos pela Grécia ao Fundo Monetário Internacional (FMI) terminou à meia-noite desta terça-feira em Bruxelas (1 h de quarta-feira no horário de Atenas, 19h no de Brasília), sem que o país tenha desembolsado os valores.
Tecnicamente, a Grécia está em default (moratória). Do ponto de vista formal, porém, o reconhecimento da moratória pelo FMI depende de uma notificação do ocorrido pela diretora-gerente, Christine Lagarde, aos organismos do fundo.
Fonte: clicRbstv

segunda-feira, 29 de junho de 2015

EUA dão 1º passo para importar carne bovina do Brasil



Queridos alunos, o setor primário dos EUA é o mais eficiente do mundo, pois a alta produtividade conta com a tecnologia aplicada. Diversas regiões de climas áridos são irrigadas para aumentar as áreas de cultivo. A produção destina-se a abastecer o mercado interno, com exportação do excedente produzido.

A produção agropecuária está completamente atrelada às agroindústrias norte-americanas, que se organizam em grandes corporações. Entretanto, grandes áreas cultivadas e grande produtividade não significam população empregada nessas atividades, pois há substituição de mão de obra humana por mecanizada. algumas áreas destacam-se na produção agropecuária, os "cinturões", que possuem certo grau de especialização produtiva.
O aumento da demanda mundial por carne bovina está ligado à renda e ao crescimento da população mundial. Por conta dessa situação, em dez anos, o comércio mundial de carne vermelha crescerá mais de 12 milhões de toneladas até 2017. Uma média anual de 1 milhão de toneladas, correspondente a US$ 3 bilhões, puxada principalmente pela demanda dos países em desenvolvimento.
O Brasil é um dos países com liderança no conhecimento técnico e científico na produção de carne. Com sistemas de produção peculiares e diferentes modelos de manejo, o País será um dos responsáveis pela expansão prevista no mercado da carne bovina.
Até pouco tempo, os Estados Unidos, país com média de consumo de 35 quilos de carne per capita por ano, uma das mais altas do mundo, só importavam do Brasil carne enlatada ou maturada, provenientes de áreas livre da febre aftosa.
Fatores conjunturais ajudaram o Brasil a conquistar a liderança no mercado mundial, tais como:
   • O aparecimento da doença da vaca louca na década passada;
   • A redução do rebanho norte-americano;
   • Alto custo de produção de carne bovina na Europa;
   • Seca na Austrália;
   • Registro de focos de febre aftosa na Argentina em 2000.
Fontes: agroanalysis - Sistema de Ensino TOTEM (adaptado)
ÚLTIMAS NOTÍCIAS!!!
EUA dão 1º passo para importar carne bovina de Brasil após restrição de 15 anos
CHICAGO/BRASÍLIA (Reuters) - Os Estados Unidos deram nesta segunda-feira o primeiro passo para liberar a importação de carne bovina fresca ou congelada do Brasil após restrição que durava 15 anos, em medida que poderá, segundo o Ministério da Agricultura, movimentar a exportação de 40 mil toneladas anuais do produto.
Na prática, o Serviço de Inspeção de Sanidade Animal e Vegetal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) alterou regulamentações para permitir a importação da carne bovina não processada de 14 Estados sob algumas condições específicas que mitiguem o risco de transmissão de febre aftosa.
Para que as exportações efetivamente comecem, o USDA irá avaliar a equivalência dos programas de sanidade do Brasil com os dos EUA, além de um realizar uma auditoria presencial nos sistemas de segurança alimentar do país. A medida também foi tomada com relação à carne in natura da Argentina.
CONTINUE LENDO: Reuters Brasil 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de temas como a gestão da água nas edificações e na indústria, os desafios da sustentabilidade nas cidades brasileiras, Programa Nacional para a Energia Renovável e o papel dos smart grids neste contexto
O Brasil passa por uma de suas piores crises hídricas e energéticas de sua história, o que tem causado graves consequências para a sociedade, o meio ambiente e a economia. Para tentar minimizar esses impactos, a indústria brasileira da construção tem trabalhado para apresentar ao mercado soluções que visem o uso consciente da água e privilegiem a eficiência energética, como é o caso das construções sustentáveis, compostas por edificações residenciais, comerciais ou industriais. Estimular e trazer as novas tendências para este setor é o objetivo da 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – a feira de negócios da construção sustentável da América Latina, entre os dias 11 e 13 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).
SAIBA MAIS: Jornal Dia a Dia

sábado, 7 de março de 2015

Do mundo bipolar ao multipolar

Após a Segunda Guerra, o crescimento da economia da União Soviética era visível, assim como os avanços na área social eram evidentes. Mas com o passar dos anos a economia soviética não conseguiu acompanhar a evolução das economias capitalistas. Por esse motivo o bloco socialista ficava sem recursos para manter a corrida armamentista, que exigia altos investimentos anuais.
Nesse sentido, era imprescindível uma reestruturação econômica na URSS. Essas reformas aconteceram nos anos de 1980, com a introdução da Perestroika e da Glasnost. 
A grande consequência da implantação dessas políticas reformistas foi o aumento da liberdade de iniciativa e de expressão principalmente política. Com isso, Movimentos nacionalistas e de oposição ganharam força e começara a reivindicar a independência de algumas províncias soviéticas, desestabilizando o leste europeu.
Em 1989, com a queda do Muro de Berlim, o primeiro passo para o fim da  Guerra Fria já estava dado. Em 1991 com o desmembramento da União Soviética , o socialismo sucumbiu, diante do capitalismo industrial ocidental, que era liderado pelo capitalismo (EUA), dando início a uma nova ordem mundial: A Ordem Multipolar.

O Plano Marshall

A Europa estava em situação catastrófica economicamente, tornando os países europeus muito vulneráveis às propostas soviéticas e norte-americanas.
Nesse sentido, os Estados Unidos decidiram implantar o Plano Marshall naqueles países destruídos pela guerra. Segundo o Plano Marshall, os Estados Unidos iriam realizar empréstimos e fornecer matérias-primas e produtos aos países da Europa com o objetivo de reestruturar a economia desses países, que de certa forma ficariam muito dependentes da ajuda norte-americana. Essa ação impediria, como impediu, um avanço da União Soviética sob a Europa Ocidental.
A economia do Japão também foi reestruturada pelos Estados Unidos, seguindo padrões semelhantes ao Plano Marshall.

Fonte: Vagner Guimarães Ramos (adaptado)

Saiba mais: Guerra Fria 

Postagem em destaque

BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

A 6ª edição da Greenbuilding Brasil – Conferência Internacional e Expo – trará especialistas nacionais e internacionais para falarem de tem...