sábado, 31 de maio de 2014

A classificação do Relevo Brasileiro segundo Jurandyr Ross

Os três tipos principais de unidades geomorfológicas do Brasil são os planaltos, depressões e planícies. 
Essa classificação leva em consideração a estrutura geológica e os processos de erosão e de deposição das rochas e dos sedimentos. A variação das estruturas que sustentam as formas da superfície e do território brasileiro permitiu ao geógrafo Jurandyr Ross identificar 28 compartimentos geomorfológicos entre planaltos, depressões e planícies. Ele levou em consideração três importantes fatores geomorfológicos:
- a morfoestrutura- origem geológica;
- o paleoclima- ação de antigos agentes climáticos;
- o morfoclima- influência dos atuais agentes climáticos.











As depressões têm em comum o fato de originarem-se da atuação de processos erosivos de grande intensidade, nas bordas das bacias sedimentares. A exceção  é a Depressão da Amazônia Ocidental, cuja a origem se deu na atuação da erosão fluvial (rios); ela foi incluída na unidade das depressões pela impossibilidade genética de classificá-la como planície.



As depressões têm em comum o fato de originarem-se da atuação de processos erosivos de grande intensidade, nas bordas das bacias sedimentares. A exceção  é a Depressão da Amazônia Ocidental, cuja a origem se deu na atuação da erosão fluvial (rios); ela foi incluída na unidade das depressões pela impossibilidade genética de classificá-la como planície.

 Nas áreas que se configuram como planície, o processo de sedimentação predomina sobre o de erosão, esculpindo o relevo por deposição de sedimentos de origem marinha, lacustre e fluvial associadas ao período quaternário.

 Fonte: Geografia: Bacic. Silva. Lozano

































quinta-feira, 29 de maio de 2014

A Copa do Mundo é aqui!



Queridos (as) alunos (as), primeiramente é importante salientar que o futebol surgiu na Inglaterra no século XIX. É um esporte de massa, pode-se dizer que é um negócio, pois sim, vivemos num mundo capitalista em que a ideologia consumista impera, facilitada pela revolução técnico- científica nada mais é do que uma transação comercial em âmbito mundial que envolve muitas marcas poderosas, o marketing está por trás. O que gerencia este esporte é uma federação internacional de futebol, a FIFA que paga salários exorbitantes aos principais craques e técnicos desse esporte.

A Copa do Mundo ocorre a cada 4 anos. O local sede é definido pela FIFA. Normalmente existem alguns países interessados em sediar a copa, o que significa investimentos, mas também entrada de dinheiro através de visitantes de todo o mundo que querem ir para o local onde ocorre a copa.

O Brasil é o único país que ganhou 5 vezes a Copa do Mundo. Nada mais justo do que sediar esse evento tão grandioso e que atrai olhares de todas as nações, nesse país tão privilegiado. Pois está entre os países com um potencial de riqueza imensurável, devido a sua localização estratégica e grande extensão territorial que propicia a diversidade de espécies vegetais, animais e minerais. O solo é rico devido a sua estrutura geológica, o clima é tropical explicando a existência de tão singular biodiversidade.

Sinto muito orgulho desse meu país, mas não esqueçamos que somos frutos de toda a sorte de exploração em que o que fala mais alto é o consumismo, precisamos nos conscientizar de que, antes de mais nada, é de suma importância entendermos que a Copa é um evento grandioso, mas o país que a sedia deve estar preparado para tanto, ou seja, as necessidades básicas da população devem estar supridas. A infraestrutura deve ser a altura para receber os visitantes. Todo o país que já sediou a Copa fez um estudo aprofundado e a longo prazo, o que significa que fez um planejamento. Esse mesmo país deve ter hospitais, transportes, segurança, alimentação e hotéis. Tudo muito organizado. Mas a pergunta que não quer calar: estamos preparados? Afinal, está tudo em perfeita ordem? 
O que você acha?

 

Mas, a Copa está aí, e não nos resta outra alternativa a não ser torcer para que o Brasil saia vitorioso, pelo menos, no futebol.

Lúcia Helena.


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