segunda-feira, 29 de abril de 2013

Grupo dos 8


O G-8 é formado pelos 8 países mais industrializados do mundo e tem como objetivo coordenar a política econômica e monetária mundial. Em reunião realizada em 1997, em Denver (EUA), a Federação Russa é admitida como país-membro, mas não participa das discussões econômicas. O G-8 realiza três encontros anuais, sendo o mais importante a reunião de chefes de governo e de Estado, quando os dirigentes assinam um documento final que deve nortear as ações dos países membros.
O grupo nasce em 1975 da iniciativa do então primeiro-ministro alemão Helmut Schmidt e do presidente francês Valéry Giscard d'Estaign. Eles reúnem-se com líderes dos EUA, do Japão e da Grã-Bretanha para discutir a situação da política econômica internacional.

A partir dos anos 80, esses países passam a discutir também temas gerais, como drogas, democracia e corrupção. Com a admissão da Itália e Canadá, passa a ser chamado de Grupo dos Sete. O presidente russo Boris Iéltsin participa como convidado especial da reunião do G-7 desde 1992. A oficialização da entrada da Federação Russa pelo presidente dos EUA, Bill Clinton, é uma resposta ao fato de Iélsin ter aceitado o ingresso dos países da ex-URSS na OTAN.  

UE União Européia Conhecido inicialmente como Comunidade Econômica Européia (CEE), o bloco econômico formado por 15 países da Europa Ocidental passa formalmente a ser chamada de UNIÃO EUROPÉIA (EU) em 1993, quando o Tratado de Maastricht entra em vigor. É o segundo maior bloco econômico do mundo em termos de PIB, com uma população de 374 milhões de pessoas. Histórico: 1951 - Criada a Comunidade Européia do Carvão e do Aço 1957 - Tratado de Roma (Comunidade Econômica Européia - Europa dos 6) 1992 - Consolidação do Mercado Comum Europeu (eliminação das barreiras alfandegárias) 1993 - Entra em vigor o Tratado de Maastricht (Holanda), assinado em 1991 Membros: França, Itália, Luxemburgo, Holanda, Bélgica, Alemanha (1957), Dinamarca, Irlanda, Reino Unido (1973), Grécia, Espanha, Portugal (1981/1986), Áustria, Suécia e Finlândia. Em 2004 ocorreu o ingresso de mais 10 países: Letônia, Estônia, Lituânia, Eslovênia, República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Hungria, Malta e Chipre. CEI Comunidade dos Estados Independentes A CEI é uma organização criada em 1991 que integra 12 das 15 repúblicas que formavam a URSS. Ficam de fora apenas os três Estados bálticos: Estônia, Letônia e Lituânia. Sediada em Minsk, c.

UE
União Européia

Conhecido inicialmente como Comunidade Econômica Européia (CEE), o bloco econômico formado por 15 países da Europa Ocidental passa formalmente a ser chamada de UNIÃO EUROPÉIA (EU) em 1993, quando o Tratado de Maastricht entra em vigor. É o segundo maior bloco econômico do mundo em termos de PIB, com uma população de 374 milhões de pessoas.

Histórico:
1951 - Criada a Comunidade Européia do Carvão e do Aço
1957 - Tratado de Roma (Comunidade Econômica Européia - Europa dos 6)
1992 - Consolidação do Mercado Comum Europeu (eliminação das barreiras alfandegárias)
1993 - Entra em vigor o Tratado de Maastricht (Holanda), assinado em 1991 

Membros: França, Itália, Luxemburgo, Holanda, Bélgica, Alemanha (1957), Dinamarca, Irlanda, Reino Unido (1973), Grécia, Espanha, Portugal (1981/1986), Áustria, Suécia e Finlândia.

Em 2004 ocorreu o ingresso de mais 10 países: Letônia, Estônia, Lituânia, Eslovênia, República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Hungria, Malta e Chipre.

CEI
Comunidade dos Estados Independentes 

A CEI é uma organização criada em 1991 que integra 12 das 15 repúblicas que formavam a URSS. Ficam de fora apenas os três Estados bálticos: Estônia, Letônia e Lituânia.

Sediada em Minsk, capital da Belarus, organiza-se em uma confederação de Estados, preservando a soberania de cada um. Sua estrutura abriga dois conselhos: um formado pelos chefes de Estados, e outro pelos chefes de Governo, que se encontram de três em três meses.

No ato de criação, a comunidade prevê a centralização das Forças Armadas e o uso de uma moeda comum: o Rublo. Na prática, porém, as ex-repúblicas não chegam a um consenso sobre integração político-econômica. Somente em 1997 todos os membros, exceto a Geórgia, assinam um acordo para estabelecer uma união alfandegária e dobrar o comércio interno até o ano de 2000. 


Conhecido inicialmente como Comunidade Econômica Européia (CEE), o bloco econômico formado por 15 países da Europa Ocidental passa formalmente a ser chamada de UNIÃO EUROPÉIA (EU) em 1993, quando o Tratado de Maastricht entra em vigor. É o segundo maior bloco econômico do mundo em termos de PIB, com uma população de 374 milhões de pessoas.

Histórico:
1951 - Criada a Comunidade Européia do Carvão e do Aço
1957 - Tratado de Roma (Comunidade Econômica Européia - Europa dos 6)
1992 - Consolidação do Mercado Comum Europeu (eliminação das barreiras alfandegárias)
1993 - Entra em vigor o Tratado de Maastricht (Holanda), assinado em 1991 

Membros: França, Itália, Luxemburgo, Holanda, Bélgica, Alemanha (1957), Dinamarca, Irlanda, Reino Unido (1973), Grécia, Espanha, Portugal (1981/1986), Áustria, Suécia e Finlândia.

Em 2004 ocorreu o ingresso de mais 10 países: Letônia, Estônia, Lituânia, Eslovênia, República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Hungria, Malta e Chipre.

CEI
Comunidade dos Estados Independentes 

A CEI é uma organização criada em 1991 que integra 12 das 15 repúblicas que formavam a URSS. Ficam de fora apenas os três Estados bálticos: Estônia, Letônia e Lituânia.

Sediada em Minsk, capital da Belarus, organiza-se em uma confederação de Estados, preservando a soberania de cada um. Sua estrutura abriga dois conselhos: um formado pelos chefes de Estados, e outro pelos chefes de Governo, que se encontram de três em três meses.

No ato de criação, a comunidade prevê a centralização das Forças Armadas e o uso de uma moeda comum: o Rublo. Na prática, porém, as ex-repúblicas não chegam a um consenso sobre integração político-econômica. Somente em 1997 todos os membros, exceto a Geórgia, assinam um acordo para estabelecer uma união alfandegária e dobrar o comércio interno até o ano de 2000. 


NAFTA Acordo de Livre Comércio da América do Norte


O NAFTA é um instrumento de integração entre a economia dos EUA, do Canadá e do México. O primeiro passo para sua criação é o tratado de livre comércio assinado por norte-americanos e canadenses em 1988, ao qual os mexicanos aderem em 1992.

A ratificação do NAFTA, em 1993, vem para consolidar o intenso comércio regional já existente na América do Norte e para enfrentar a concorrência representada pela União Européia. Entra em vigor em 1994, estabelecendo o prazo de 15 anos para a total eliminação das barreiras alfandegárias entre os três países. Seu mais importante resultado até hoje é a ajuda financeira prestada pelos EUA ao México durante a crise cambial de 1994, que teve grande repercussão na economia global. 

MERCOSUL Mercado Comum do Sul

Criado em 1991, o MERCOSUL é composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, países sul-americanos que adotam políticas de integração econômica e aduaneira. A origem do MERCOSUL está nos acordos comerciais entre Brasil e Argentina elaborados em meados dos anos 80. 


A partir do início da década de 90, o ingresso do Paraguai e do Uruguai torna a proposta de integração mais abrangente. Em 1995 instala-se uma zona de livre comércio.

Cerca de 90% das mercadorias fabricadas nos países-membros podem ser comercializadas internamente sem tarifa de importação. Alguns setores, porém, mantém barreiras tarifárias temporárias, que deverão ser reduzidas gradualmente. Além da extinção de tarifas internas, o MERCOSUL estipula a união aduaneira, com a padronização das tarifas externas para diversos itens.

Ou seja: os países-membros comprometem-se a manter a mesma alíquota de importação para determinados produtos.  

Os países-membros totalizam uma população de 206 milhões de habitantes e um PIB de 1,1 trilhão de dólares. A sede do MERCOSUL se alterna entre as capitais desses países. Segundo cláusula de 1996 só integram o MERCOSUL nações com instituições políticas democráticas. Chile e Bolívia são membros associados, assinando tratado para a formação de zona de livre comércio, mas não entram na união aduaneira.

APEC Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico


A APEC, Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico, foi criada no ano de 1989 na Austrália, como um fórum de conversação entre os países membros da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) e seis parceiros econômicos da região do Pacífico, como EUA e Japão. Porém, apenas no ano de 1994 adquiriu características de um bloco econômico na Conferência de Seattle, quando os membros se com

prometeram a transformar o Pacífico em uma área de livre comércio.

A criação da APEC surgiu em decorrência de um intenso desenvolvimento econômico ocorrido na região da Ásia e do Pacífico, propiciando um abertura de mercado entre 20 países mais Hong Kong (China), além da transformação da área do sudeste asiático em uma área de livre comércio nos anos que antecederam a criação da APEC, causando um grande impacto na economia mundial.

Um aspecto estratégico da aliança, é aproximar a economia norte-americana dos países do Pacífico, a para contrabalançar com as economias do Japão e de Hong Kong. 

Entre os aspectos positivos da criação da APEC estão o desenvolvimento das economias dos países membros que expandiram seus mercados, sendo que hoje em dia, além de produzirem sua mercadoria, correspondem a 46% das exportações mundiais, além da aproximação entre a economia norte americana e os países do Pacífico e o crescimento da Austrália como exportadora de matérias primas para outros países membros do bloco.
Como aspectos negativos, pode-se salientar que um dos maiores problemas da APEC, senão o maior é a grande dificuldade em coincidir os diferentes interesses dos países membros e daqueles que estão ligados ao bloco, como Peru, Nova Zelândia, Filipinas e Canadá. Além disso, o bloco tem pouco valor em relação a Organização Mundial do Comércio, mesmo sendo responsável por grande movimentação no comércio mundial.
Países Membros: os países membros da APEC são: Austrália, Brunei, Canadá, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Coréia do Sul, Tailândia, Estados Unidos, China, Hong Kong, Taiwan, México, Papua, Nova Guiné e Chile.
Relação com o Brasil: a relação da APEC com o Brasil não é muito direta ou explícita, porém alguns países membros da APEC, também fariam parte da ALCA, caso seja realmente formada, além de uma reunião que foi criada pelos membros do Foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico que discutiu a globalização e durou sete dias, na qual o Brasil foi um dos temas junto com outros países da América Latina, discutindo-se a relação entre os países. O bloco está dividido quanto a questão do petróleo, pois vários de seus membros são produtores e estão satisfeitos com a alta nos preços, em quanto aqueles que precisam comprar o petróleo brigam para que o preço diminua. 

ALCA

ALCA

Acordo de Livre Comércio das Américas

A ALCA surge em 1994 com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países americanos (exceto Cuba). O prazo mínimo para a sua formação é de 7 anos, quando poderá transformar-se em um dos maiores blocos comerciais do mundo.

Com o PIB total de 12,5 trilhões de dólares (maior que o da União Européia - U.E.), os países da ALCA somam uma população de 790 milhões de habitantes, o dobro da registrada na U.E. Na prática, sua formação significa abortar os projetos de expansão do MERCOSUL e estender o NAFTA para o restante das Américas.

Os EUA são os maiores interessados em fechar o acordo. O país participa de vários blocos comerciais e registrou em 2000 um déficit comercial de quase 480 bilhões de dólares. Precisa, portanto, exportar mais para gerar saldo em sua balança comercial. Com uma área livre de impostos de importação, os norte-americanos poderiam suprir as demais nações da América com suas mercadorias.
Em maio de 2002, é aprovado nos EUA o fast-track, que permite que o presidente do país possa negociar acordos comerciais, permitindo ao Congresso apenas aprovar ou não os acordos, sem fazer qualquer tipo de emenda ou modificação no texto original. A criação do fast-track está ajudando os EUA a agilizar a implementação da ALCA.

A grande preocupação da comunidade latino-americana, que gera a maioria das reclamações por parte dos críticos à formação do bloco, assim como a preocupação por parte dos governos dos países que irão fazer parte da ALCA, diz respeito as barreiras não-tarifárias (leis antidumping, cotas de importação e normas sanitárias) que são aplicadas pelos EUA. Apesar da livre circulação de mercadorias, essas barreiras continuariam a dificultar a entrada de produtos provenientes da América Latina naquele mercado.


sábado, 27 de abril de 2013

CORRENTE DO GOLFO- PARTE 2


CORRENTE DO GOLFO- DOCUMENTÁRIO COMPLETO


CORRENTE DO GOLFO- PARTE 1




As correntes marítimas são movimentos de grandes massas de água dentro de um oceano ou mar. Tal qual a circulação dos ventos, as correntes marítimas têm a característica de influenciar o clima das regiões em que atuam, possuem direções e constâncias bem definidas. 
Elas influenciam no clima de diferentes zonas climáticas, proporcionando o equilíbrio necessário para o desenvolvimento da vida terrestre.

Correntes Marinhas



As principais correntes marinhas do mundo são: a corrente do golfo, que se move no sentido sul-norte pela costa oeste dos EUA e depois pela Europa, a corrente do Brasil, que se move no sentido norte-sul pela costa brasileira, a corrente de Humbolt, que se move pelo oceano pacífico e, que está relacionada com o acontecimento do efeito “El-Niño”, e a corrente de Bengala, que se move no sentido oeste-leste na direção do Oceano Índico.
As correntes marítimas podem ser classificadas de acordo com a temperatura do local onde se formam em: correntes quentes, se formam nas zonas equatoriais (correntes das Guinas, do Golfo do México, do Brasil e a Sul Equatorial); correntes frias, que se formam nas regiões polares (correntes do Labrador, de Humbolt, das Malvinas, de Bengala e a Circumpolar Antártica).
Assim como os ventos as correntes marítimas possuem grande quantidade de energia cinética que pode ser aproveitada para gerar energia (veja energia eólica). Como as correntes marítimas são originadas em parte pela ação dos ventos, sua energia cinética é menor que a deles, porém, como sua densidade é cerca de 800 vezes maior, um sistema de energia eólica precisa ser várias vezes maior que um sistema que retira energia das correntes marítimas para gerar a mesma quantidade de energia.



http://www.infoescola.com/geografia/corrente-maritima/

Massas de Ar

    As massas de ar são grandes porções homogêneas de ar. Elas trazem consigo as características dos locais onde elas se formaram, até com o passar dos dias, ficarem velhas e se misturarem com outras massas. Em tese, massas formadas em regiões continentais, são secas, e as que se formam ou no mar, ou em regiões litorâneas são úmidas. Existem algumas excessões, como o caso da Massa Equatorial Continental, que se forma em cima da bacia hidrográfica do rio Amazonas, e por isso será bastante úmida e quente.
    A dinâmica destas massas se dá em função da época do ano. Por exemplo: se for solstício de verão para o hemisfério sul, a zona de convergência dos alíseos estará nas proximidades do trópico de Capricórnio, e com isso os ventos serão atraídos para esta região, em função das baixas pressões formadas por causa das altas temperaturas. Assim, teremos a influência da Massa Equatorial Continental na região Sul e Sudeste do Brasil, trazendo muita úmidade e consequentemente favorecendo a formação de chuvas.
    No solstício de inverno, as zonas de convergência estarão próximas do trópico de Câncer, e com isso as massas polares avançarão com mais intensidade sobre o território brasileiro.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Mercosul

Queridos (as) alunos(as), o objetivo dos blocos econômicos é fortalecer a economia dos países membros para que se torne competitiva com o PIB de outros países ou blocos.

Buenos Aires – Três milhões e meio de eleitores paraguaios vão às urnas no domingo (21) escolher o sucessor do presidente Federico Franco, que ocupa o cargo desde a destituição de Fernando Lugo, em junho do ano passado. Além de presidente e vice, serão eleitos todos os governadores (17) e um novo Congresso, formado por 80 deputados e 45 senadores.
 O presidente eleito tomará posse em agosto, por um período de cinco anos. Onze candidatos disputam o cargo, mas apenas dois lideram as pesquisas de opinião: o e (as)Cartes, do Partido Colorado, e o ex-ministro Efrain Alegre, do Partido Liberal Radical Autentico. Ambos pedem uma reforma da constituição.

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quarta-feira, 10 de abril de 2013

A criação da Coréia do Norte e do Sul

Até 1945, a Coréia formou uma nação. Coréia foi libertada com a rendição do Japão, mas é imediatamente devido à entrada em seu território dos exércitos soviéticos e norte-americanos separados em duas zonas de ambos os lados do paralelo 38.

Isto é o que 16 de fevereiro de 1948 proclamou a República Popular da Coréia do Norte.

Paisagem Coréia do Norte
Por um lado, a Coreia do Sul (Hanguk em coreano) foi devastada pela Guerra da Coreia (1950-1953) e entregue à ditadura. Mas, apoiado pelos Estados Unidos, o país tornou-se democrático, em 1980. Ele também começou uma ascensão econômica principal.

Por outro lado, a Coreia do Norte é vítima de uma terrível crise econômica em 10 anos. Após a Guerra da Coreia (Julho de 1953), a reconstrução econômica do país foi facilitada pelo apoio da URSS e China.
O país tem recursos abundantes, incluindo solo rico em minerais.

Coréia do Norte
O governo inicialmente focada no desenvolvimento industrial, mas teimosamente para mais de militarização.
Desde 1990, a taxa de crescimento diminui população. Presa à fome, a luta diária pela sobrevivência da população. A taxa de mortalidade infantil é estimada em 25%, enquanto é de apenas 5% na Coréia do Sul.

Marcos na Coréia do Norte

A Coreia do Norte está localizada na costa leste do continente asiático. A fronteira entre as duas Coréias é marcado pelo paralelo 38.
Colinas e montanhas cobrem 80% do território. As florestas cobrem 70% do país. O clima é severo com verões muito quentes e invernos muito frios. Gelo aparece na parte inferior do Golfo da Coreia.
História da Coréia do Norte
Mapa da Coreia do Norte
Continente: Ásia
Capital: Pyongyang
Área: 120 540 km ²
Países fronteiriços: China, Coréia do Sul, Rússia
Rios principais: Yalu, Tumen e Taedong
Mares: Mar do Japão, China Mar e Mar Amarelo

O culto à personalidade na Coréia do Norte

O sistema político é baseado em um partido único da República Popular. Secretário-geral do Partido Comunista da Coreia, em 1945, Kim Il-sung foi eleito secretário-geral do Partido Trabalhista em 1946. Esta festa nasceu da fusão do Partido Comunista com o Partido Nova Democracia, é uma organização política poderosa massa.

COREIA DO NORTE


Druti ShahDa BBC Hist
                                                                                                    
                                                        

Parada no tempo, Coreia do Norte nunca esteve em paz (Foto: Reuters)Parada no tempo, Coreia do Norte nunca esteve
em paz (Foto: Reuters)
A Coreia do Norte nasceu da Guerra Fria entre o Comunismo e o Capitalismo e dela nunca conseguiu escapar, mesmo após o fim do bloco comunista.
Ao final da Segunda Guerra Mundial, a Coreia foi libertada de décadas de ocupação japonesa e parecia a caminho de retomar sua independência, com seus aliados do tempo da guerra, os Estados Unidos, a China, oReino Unido e a União Soviética, todos apoiando este objetivo.
Forças soviéticas e americanas ocuparam os dois extremos do país em uma período de transição antes de eleições democráticas.
continue lendo:  http://g1.globo.com

Turmas 101, 102 e 103

TESTE DIA 18 DE ABRIL

O processo histórico do capitalismo e o imperialismo

Em cada fase do capitalismo o imperialismo fez parte. A partir do século XIX houve um novo movimento colonial, caracterizado, entre outros fatores, pela dominação das indústrias europeias em dominar novos territórios, assegurar o controle de matérias- primas e energia e explorar outros territórios e novos mercados. Com isso foram instigados os nacionalismos e as políticas imperialistas, o que acabou produzindo duas guerras mundiais no século XX. Com o avanço da globalização capitalista, o livre mercado passou a se constituir na figura central do novo imperialismo.
Os impérios pós-modernos, ao mesmo tempo em que mantém traços de dominação, inovam em sua forma, buscando a construção de um novo paradigma baseado no declínio do Estado-Nação, na desregulamentação dos mercados e nas ações de alcance global. O atual foemato imperial, o capitalismo globalizado, integra os diversos poderes que o constitui e os articula em rede. Busca, assim, superar clássicas fronteiras sociais, políticas e territoriais para se consolidar de um modo distinto, isto é, como poder onipresente, sem centro nem território demarcado.
As novas formas de colonialismo das mentes, dos corpos e dos territórios misturam também boas doses de racismo, fundamentalismo e terrorismo. Portanto parece claro que, com o passar do tempo, os impérios não se enfraquecem. Antes, sim, se aprimoram.
Fonte: revista Mundo Jovem (adaptado)

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BRASIL: CRISE HÍDRICA E ENERGÉTICA

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