A globalização e a pressão sobre comunidades indígenas de se integrarem na cultura dominante estão a acelerar o desaparecimento de centenas de idiomas no mundo, o que representa, mais do que uma perda de palavras, a destruição de uma forma de vida.
Dos seis mil idiomas recenseados no planeta, mais de 2,5 mil estão em risco de desaparecer, segundo especialistas da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) reunidos recentemente em Quito. Entre eles estão, por exemplo, o andoa equatoriano, que tem apenas uma pessoa falante do idioma, e o zapara, com seis idosos fluentes.
Com eles desaparecem os seus conhecimentos naturais, além de uma maneira de conceber o espaço, o universo e a relação com outros seres humanos, destacou Marleen Haboud, coordenadora de um congresso internacional sobre o tema que decorreu na Pontifícia Universidade Católica de Quito. SAIBA MAIS: http://jornaldeangola.sapo.ao/17/0/extincao_acelerada_de_linguas_nativas
Dos seis mil idiomas recenseados no planeta, mais de 2,5 mil estão em risco de desaparecer, segundo especialistas da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) reunidos recentemente em Quito. Entre eles estão, por exemplo, o andoa equatoriano, que tem apenas uma pessoa falante do idioma, e o zapara, com seis idosos fluentes.
Com eles desaparecem os seus conhecimentos naturais, além de uma maneira de conceber o espaço, o universo e a relação com outros seres humanos, destacou Marleen Haboud, coordenadora de um congresso internacional sobre o tema que decorreu na Pontifícia Universidade Católica de Quito. SAIBA MAIS: http://jornaldeangola.sapo.ao/17/0/extincao_acelerada_de_linguas_nativas
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